sábado, abril 21, 2012
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abril
(31)
Há ausências que nos marcam até ao fim dos nossos dias. A do meu pai também é uma delas... daí perceber-te tão bem!
ResponderEliminarBeijocas!
Estas coisas não se comentam.
ResponderEliminarLêem-se em silêncio, como se fossem ouvidas num templo. E ocorrem-nos os nossos mortos...
Silenciosamente , te abraço.
ResponderEliminarLUIZ
Partilho o comentário/pensamento do Rogério.
ResponderEliminarAbraço
É curioso como, passada a revolta (quando a há), fica uma saudade que cresce a cada dia que passa. Sinto o mesmo pelos meus avós, os meus segundos (ou primeiros) pais.
ResponderEliminarUm xi bem apertadinho, querida amiga minha.
A ausência de um pai ou de uma mãe é sempre uma presença pesada.
ResponderEliminarGostei muito das tuas palavras e da homenagem que aqui prestas ao teu pai.
São, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijos.
A saudade é aquilo que mais dói.
ResponderEliminarAbraço, TETÉ.
Concordo.
ResponderEliminarm beijo, ROGÉRIO
Onrigada , LUIZ
ResponderEliminarTambém te abraço, CATARINA
ResponderEliminarNININHA, a dor aguda que se sente na hora e vai esbatendo, embora jamais desapareça, mas a saudade e a vontade de falar com quem partiu , por vezes, é insuportável!
ResponderEliminarUm abraço enorme para vós, lindinha.
Querido NiLSON, o meu beijo agradecido.
ResponderEliminarRosamarela deixa um beijo.
ResponderEliminarÉ uma homenagem sentida, percebe-se pelas palavras ditas (foi como se as ouvisse).
ResponderEliminarBeijosss
Grato abraço, ROSAMARELA
ResponderEliminarE ouviste bem, minha amiga!
ResponderEliminarUm abraço grande, TITE.
Olá querida São,
ResponderEliminarAgradeço a sua visita e comentário no meu blogue.
Quanto ao seu poema/pensamento/ prosa está muito real, distinto, verdadeiro e sentido.
Reparei, em pormenor, na imagem, que colocou para "ilustrar" as suas palavras, e fiquei a olhar o senhor de idade, sem saber se é uma mera imagem ou se correspondia efectivamente à fotografia de seu pai.
Em ambas as situações, a presença é distinta, imponente e tem força.
É como a São.
Quanto àquilo que representa para si, entendo-a, lindamente, porque, também, perdi o meu, e não há muito tempo.
E a saudade mistura-se com a presença, que sentimos, ali, mesmo ao pé de nós.
Quanto ao comentário que deixou no meu blog, duas "coisinhas": não sei viver ou vivo mal, sem estar apaixonada. Preciso da paixão. O amor cansa-me. Falo do amor rotineiro, social, convencional (apresento-lhe o meu marido, apresento-lhe a minha mulher) enfim... papeis, tatados e convenções.
Qanto à Sra. Paula Bobonne não a considero uma escritora, de facto, a valer. Tem escrito alguns livros, mas pensando na etimologia da palavra,escritor é aquele(a) que escreve, muito ou pouco, mal ou bem,apenas isso.
Tenha um bom fim de semana.
Beijinhos com estima.
Bem vinda, Mila!
ResponderEliminarEm primeiro lugar, obrigada pela presença, sempre agradável.E mais ainda pelas considerações tão simpáticas .
A foto foi tirada na serra da Arrábida há talvez vinte anos e nela estão o meu único filho e meu Pai. E, sim, as minhas afinidades com ele são muitas e profundas.
Também não me agradam muito as convenções, só que a paixão é como a dor: de tão intensa tende a esvair-se com o tempo...
Bem haja, estimada amiga.
Neninha querida
ResponderEliminarFez em 29 de Fevereiro 24 anos que o meu Pai me deixou. Não há um dia que não me lembre dele...
A ausência, às vezes, custa a suportar, por mais tempo que passe.
Deixo meu abraço solidário e beijinhos GRANDES
Olá são,
ResponderEliminarVoltei para rever a fotografia, agora mais atentamente e sabendo de quem se trata, agora.
É pena, não se vê o rosto do seu único e amado filho.
Um dia destes, e se isso não for contra os seus prncípios e os dele, mostre-nos a carinha dele.
Beijinhos, com estima.
Querida MARIAZITA, como dizes ...não passa um dia só que não nos lembremos e a saudade não aumente!
ResponderEliminarNeninha linda, o meu grato abraço com votos de feliz semana
Querida MILA,qualquer dia coloco , sim, o meu filho, rrrss
ResponderEliminarO meu abraço amigo
SÃO, faço minhas as suas palavras.Sim, a presença da ausencia. Ele nunca partiu, porque continua aqui, presente na minha lembrança diária.
ResponderEliminarAbraços
Porque partilhamis essa saudade , o meu abraço solidário - com alegria pelo seu regresso e desejos de que fique franca e rapidamente recuperada, amiga.
ResponderEliminarQuerida São
ResponderEliminarÉ dor que nos revisita sempre, não é?
Beijinhos
Olinda
É, sim, Olinda!
ResponderEliminarUm fraterno beijo, amiga.
Querida amiga,
ResponderEliminarConheço bem esta saudade...
Meu abraço amigo, apertado e solidário.
Sarinha, amiga muito querida, agradeço e retribuo com carinho o seu tão bem vindo abraço.
ResponderEliminarBem haja, meu bem.
Olá, São!
ResponderEliminarNão é nada fácil lidar com o pensamento de que não poderemos mais ver, tocar, alguém de quem muito gostávamos:É sentimento de impotência, que só o recordar pode mitigar.
Abraço amigo; bom resto de Domingo.
Vitor
Sim, é muitp complicado termos de suportar a ausência de alguém que amamos e nos amou...
ResponderEliminarO meu grato beijo, amigo
Não comento, porque me iria repetir, amiga São. Apenas lhe envio um beijo solidário.
ResponderEliminarMeu amigo, o meu grato abraço.
ResponderEliminarQue peso o da presença da ausência! Que falta nos fazem os nossos mais velhos!
ResponderEliminarMeu pai partiu de um dia para o outro tinha eu 20 anos. A minha mãe partiu, de um dia para o outro, tinha eu 40 anos. Muita saudade! Muita falta!
Enfim! Life goes on...
Tinha falado com meu Pai à uma hora da mahã ...às cinco e pouco estava morto, sem que nada se pudesse fazer
ResponderEliminarUm abraço solidário na perda
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLembrei-me de ti neste dia.
ResponderEliminarTu sabes...
Simplesmente, a semana foi muito absorvente e ainda não tenho muitas oportunidades para comentar os amigos da blogsofera.
Um abraço, com a cumplicidade de Abril.