Que passa pela cabeça de uma pessoa para querer colocar termo à vida?
Que fantasmas, que dores, que motivos vivem dentro da alma de quem decide ser o suicídio a única saída para o drama que sente estar a suportar?
Que coragem incrível leva alguém a concretizar uma cobarde fuga para a frente?
Como é que alguém com uma vida aparentemente organizada, feliz e sem problemas de maior, leva a efeito
a sua própria morte?
Como se pode esquecer de si, das suas crianças, do futuro?
Como se lida com esta situação?
Estou completamente chocada e angustiada, porque nunca vivera de perto esta vivência paradoxal e trágica do suicídio.
Não é que eu própria não o tenha já equacionado e ainda o equacione em situações extremas (aliás, sou a favor da eutanásia), mas sempre acabei por pensar que jamais daria a ninguém a satisfação de causar a minha destruição física e/ou psicológica. Pela simples razão de que ninguém merece esse prazer!!
E aqui estou sem saber o que pensar, muito menos o que dizer e o que fazer.
Perdoem-me este post , mas impossível de todo calar esta perplexidade e esta tristeza que me enchem o coração.
Um tema bem complexo e sensível, o do suicídio.
ResponderEliminarQuem poderá saber o que leva a pessoa a atentar contra si mesma?
Lamento quem chega a esse ponto e que estejas amgustiada.
LUIZ
Minha querida amiga; é complicado compreender uma cabeça doentia... Mas devem ser momentos de loucura que levam a praticar esses atos insanos. É preciso de muita coragem para isso.
ResponderEliminarBoa semana! Beijos
rosamarela poderia falar acerca disso e abraça quem passou pela situação.
ResponderEliminarObrigada LUIZ.
ResponderEliminarUma trag´rdia quando isto acontece...e sem sinais
LUCINHA, há situações que ainda se consegue descortinar algum sentido, outros não.
ResponderEliminarO meu reconhecido beijo, minha querida
Obrigada, ROSAMARELA, partilho esse abraço.Porque acho que deve ser uma situação de tremenda dor que leva a pessoa ao suicídio.
ResponderEliminarTantas vezes me faço essa pergunta, amiga São e nunca consegui encontrar uma resposta. Não acredito que seja loucura, mas sim desespero e só o próprio saberá as razões desse seu acto.
ResponderEliminarUm bom fia para si e um abraço solidário
Concordo com o meu caro amigo: a maoir parte das vezes é desesperança.
ResponderEliminarMas uma amiga de minha mãe enforcou-se sem razão aparente, na casa dos vinte, e depois de ter pedido ajuda a toda a gente contra aquela obssessão suicida.
Só que isto se passou numa aldeia do Alentejo profundo há carca de setenta anos...
O meu reconhecido abraço pela solidarieadade, Carlos
Muitos de nós nos suicidados, só que uns morrem outros não. Virar as costas à vida e manter-se vivo é a forma mais trágica de cometer suicídio.
ResponderEliminarOlá, São!
ResponderEliminarTema bem complexo e delicado, este.
Se calhar só quem põe termo à vida saberá porque o faz, ou nem mesmo ele.
E será ele um acto de coragem ou de cobardia? Eu não estou certo; nem acho que alguém tenha o direito de julgar, condenar tal comportamento.Imagino que será um acto de desespero para quem não vê outra saída para o sofrimento que sente: real ou imaginário, com ou sem razão aparente.
E a tal surpresa, que muitas vezes nos confunde, acho que resultará do facto de que as aparências nem sempre tem correspondência na realidade...que só o próprio conhecerá - e que por uma ou outra razão esconde...
E já vai longo este comentário, e como também se diz, "longe vá o agoiro" ...
Boa semana; um abraço.
Vitor
Caro ROGÉRIO , sim, a pior morte é continuar vivendo.
ResponderEliminarLonge de mim julgar quem faz um atentado contra a sua propria vida. Só quem está em situação é que pode , eventuamente, saber as causas profundas do seu comportamento!
Mas que é um golpe tremendo aundo não se vislumbra motivo , é.
Bom Dia de Família, rrss
Sim, longe vá o agoiro, sem dúvida!
ResponderEliminarE estou em total acordo contigo , meu amigo.
Ninguém pode saber o que realmente motiva o suicídio, senão quem o comete.E, por vezes, talvez nem o saiba direito...
A morte é a única coisa certa na existência do ser(-se)vivente.
Acho que é deseperança , o considerar não haver saída que leva ao suicídio.
Por isso, acho que é uma falta de compaixão horrorosa a Igreja Católica recusar estar presente no enterro destas pessoas!!!
Um feliz Dia do Pai para ti, VÍTOR
Com muito carinho agradeço sua amizade
ResponderEliminardesejo a todos nós uma semana abençoada e feliz.
beijos no coração.
Com saudades pois tive que me
mais espero marcar minha presença sempre.
Evanir.
Quem teve uma filha quase do outro lado da vida poe vaias vezes tentar se matar é triste demais.
Na ultima vez foi terrevel
foi na verdade por Deus socorrida por mim mesma .
e lavada voando para o hospital se ñ fosse uma enfermeira nossa vizinha pedir ao médico a ultima tentativa para reanima-la.
Hoje eu ñ teria minha filha mais.
Minha amiga, não tenho palavras para lhe dizer o quanto me comove esse seu testemunho .
ResponderEliminarSó posso apertá-la , mesmo assim longe, junto ao coração.
quando aparentemente vimos a vida de alguém quase perfeita e ainda assim o suicidio acontece, quase sempre são doenças do foro psicológico ainda que não visiveis aos outros elas estão lá a massacrar a mente e de um momento para o outro elas forçam o ser humano pelos medos e acontecem.
ResponderEliminarvejo que te tocou bem no fundo, são dores dificeis de esquecer.
beijinhos ternos
Há quem diga que é um acto de coragem mas tenho muitas dúvidas de que o seja!
ResponderEliminarAbraço
Minha querida, tocou sim, pois é algu+em que conheço bem e que tem relações próximas com uma pessoa da minha família..e que me surpreendeu por completo.Ainda mais porque assumiu o acto com toda a clareza
ResponderEliminarNão julgo ninguém, não tenho esse direito. Mas é algo dofícil de perceber.
O meu beijo muito reconhecido, linda
Mas é sim, LINO, pode crer.
ResponderEliminarPaz a todas as pessoas que achram ser esse o seu caminho.
Um abraço.
Sem palavras que acabem com essa perplexidade, nem diluam a sua dor deixo um abraço e saio de mansinho.
ResponderEliminarHá razões que a própria razão desconhece! Quem sabe o que se passará de tão doloroso na mente duma pessoa, que por vezes, esquece o inesquecível: os filhos e,resolve terminar com essa dor, que para si próprio é maior que tudo o resto! O ser humano é realmente e, ao mesmo tempo, algo de grandioso e obscuro e, na maior parte das vezes incompreensível.
ResponderEliminarAmiga ELVIRA, a sua presença já é conforto bastante.
ResponderEliminarO meu gratissimo beijo para si
Tem toda a razão, NABDA.
ResponderEliminarO ser humano é complexo e ninguém o conhece completamente.
Até nós não podemos dizer com toda a certeza do que somos ou não capazes.
Outra coisa que me perplexiona é o assasínio ( não este) a sangue frio, premeditado.
Um serena noite para si
Acho que a pessoa que chega ao extremo de tirar a vida é porque perdeu todo o encanto de viver. Agora é saber porque perdeu este encanto.
ResponderEliminarVocê já assistiu o documentário "A Ponte"?
Não pense em tristeza. Muitas vezes quem dá cabo da vida, se não está depressivo, sabe muito bem o que está fazendo. Eutanásia não é muito diferente do suicídio. O suicida está com a alma muito doente, em estado terminal.
Beijus,
É complexo perceber e como em todas as atitudes na vida cada caso será um caso.
ResponderEliminarHá muitos anos era eu ainda adolescente conheci uma senhora amiga da mãe que se tinha atirado de um andar, mas que sobreviveu. Ela própria mais tarde deu testemunho, de que numa fracção de segundo muito rápida e imediata sentiu um forte arrependimento. Ficou toda partida, mas sobreviveu e criou filhos e durou muitos anos e como religiosa que era cumpriu uma promessa em Fátima (crenças discutíveis, mas respeitáveis). Tudo aconteceu após uma separação. E e pergunto eu se alguém merece essa falta de amor por nós próprios? Mas, há muito pouco tempo aconteceu bem perto de mim um jovem filho de uma família aparentemente muito bem organizada, o pai um médico destacado, ter cometido suicídio junto à sua própria casa, com uma pistola, dizem que por causa de longo namoro terminado. Será? Fico sempre na dúvida que em pleno século XXI ainda se morra por amor. Penso que será mais um acumular de muitas coisas e que basta um acontecimento mais, às vezes até pequeno para o copo esbordar por fora, num estado psicológico que já não estará muito bem.
Ao longo dos anos li nos jornais da cidade que muitas pessoas se suicidaram atirando-se das pontes do Douro para o rio junto à Ribeira do Porto. Havia até um senhor famoso "O Duque da Ribeira" que conhecia o rio desde miúdo e que recolhia os corpos e já idoso com equipas de mergulhadores chegou a orientá-las, mas nunca imaginei que um dia inesperadamente assistiria a uma dessas terríveis cenas. Vinha de trabalhar e trazia de boleia comigo a filha no caminho da Universidade e vinhamos admirando o rio na sua marginal, quando de repente e de uma das novas pontes, a mais alta e que tem o nome de Ponte do Infante vimos um vulto negro a pique, mas de tal maneira a velocidade da gravidade o precipitou no rio que ficamos perplexas sem comprender se era uma pessoa, só podia ser, saímos logo do carro para chamar socorros, mas mais atrás já estava outro carro parado a fazê-lo e logo se ouviram as sirenes.
No fundo não sabemos nunca dar resposta a estas questões.
De todos os casos só conheci um reincidente, que tinha um historial de toxicodependência já recuperada. Um rapaz bonito, mas um olhar terrívelmente ausente, como se já não pertencesse a este mundo e pairasse noutra galáxia e foi quando já estava aparentemente recuperado, que programou a sua morte de tal maneira que levou o carro até ao Minho, deixou-o estacionado, com recados escritos para pais, amigo padre e ex-mulher e foi deitar-se debaixo do comboio.
Sabemos nós compreender isto? Para mim é sempre um mistério para o qual não tenho resposta.
Beijinhos São e um abraço de conforto.
Branca
Essa é uma questão à qual não sei responder e que, de algum modo, também me deixa perplexa.
ResponderEliminarSe no caso de ausência de esperança de vida saudável até compreendo, em casos limite, noutros torna-se difícil de aceitar... Suponho que cada caso será um caso, e que depressões mal curadas/vigiadas possam resultar num final desses...
O tema, está claro, dá pano para mangas!
Beijinho!
Querida São
ResponderEliminarLá estou outra vez sem receber as suas actualizações...
Minha amiga, a alma humana é tão complexa, não é? Mesmo sem se chegar a esse extremo muitas vezes têm-se comportamentos que ninguém compreende. O suicídio como acto sem volta choca e deixa-nos naquela perplexidade de não saber o que fazer porque realmente já não há nada a fazer. Não há possibilidade de ajudar a pessoa no seu sofrimento e perguntamo-nos: Por que não notei nada? Precisamente porque bem no fundo essa decisão é solitária, coisa que vai tomando forma insidiosamente...
Minha amiga já presenciei de perto um caso de suicídio.Um vizinho.A mulher encontrou-o a tempo...Chamou-nos para a ajudar a tirá-lo de lá. Uma aflição para todos.
Um abraço apertado.
E beijos.
Olinda
Só ficaria admirado, com o ataque cerrado do Estado às pessoas, eles não aumentem (agora li que mentir ao fisco dá prisão). Eu não engulo essa de que o Estado somos todos nós, eu não sou o Estado, o Luís XIV é que era o Estado.
ResponderEliminarConcordo contigo, o Estado foi capturado - assim como o Poder - por um bando de criaturas inescrupulosas, da qual nó legitimamos uma parte com os nossos vtos.
ResponderEliminarE quanto a suicídios, infelizmnete, aumentarão , sem dúvida.
Que a tua Primavera seja luminos e feliz.
LUMA ROSA, nunca tinha abordado assim o tema, mas tem razão. Quem se suicida deve ter a alma em estado terminal ,sim.
ResponderEliminarAcho ser importante, de facto, saber o que provoca a vontade de se matar. Aliás, como em tudo, o importante são as causas. Talvez mais do que as próprias consequ~encias.
Vou falar sobre desencanto, calro, pois disso entendo muito.
Um abraço grande lhe dou , por cima do mar azul
Obrigada pelo teu abraço, BRANCA.
ResponderEliminarComo dizes, cada caso é um caso, porque todas as pessoas são únicas.
Ao longo da vida, tenho tido conhecimento de vários suicídios, mas nunca tão perto como estas duas tentativas .E se consigo entender as razões de uma das pessoas, no outro caso não descortino nenhuma.
Quando soube que era traída pelo tipo com quem estava casada e pai do meu único filho e , também, numa outra cisrcunstância muito dolorosa da minha vida pensei no suicídio, assumo isso. Mas acabei por chegar à conclusão que seria dar desmesurada importância e imerecido poder a criaturas mais rasas que chão.Portanto, nem sequer tentei.
Deve ser horrível assistir assim a uma queda dessas sem poder fazer nada!! E lembro-me desse senhor, sim...
Que a paz e a luz acomapnhem quem assim partiu.
Desejo.te uma luminosa e alegre Primavera.
Eu aceito o suicídio em casos --limite , como o que referes: não vejo porque motivo a pessoa deverá sofrer de uma doença irreversível (por vezes, muito dolorosa) até morrer naturalmente...
ResponderEliminarQuanto aos outros, há alguns que se sabem os motivos, mas no caso presente não se descortina nenhum, até pela personalidade da pessoa.
Obviamente, não julgo quem quer que seja, limito-me a lamentar que se se chegue a este ponto.
De qualquer modo, merecem compaixão e não posso compreender porque recusa a Igreja Católica a sua assistência espiritual a pessoas assim desesperadas.
Te deseejo uma luminosa e colorida Primavera, TETÉ.
Bem vinda , OLINDA.
ResponderEliminarMinha amiga, o suicídio é algo chocante porque nos questiona muito, sem dúvida.
Eu não estive numa situação igual à sua, porque tinha ido almoçar com uma amiga e tudo estava já resolvido, isto é, a pessoa já fora de ambulãncia para o hospital quando cheguei. A partir daí, ando sempre preocupada, pois a pessoa vive sózinha e eu nunca sei o que lhe passará pela cabeça. Com a agravante de que até entendo a tentativa de suicídio no seu caso.
Quanto ao blogger, acho que nos está dificultando a vida propositadamenet, não com que objectivo.
Que seja luminosa e alegre a sua Primavera.
São, não sei se esse fato que tanto te chocou e entristeceu ocorreu com alguém próximo a ti. De qualquer maneira,sempre é triste perder a oportunidade de conviver com alguém, seja quem for e de que modo ocorra a partida. Sempre fui a favor da eutanásia em casos extremos de morte cerebral ou de escolha própria. O suicídio tem os dois lados: a lucidez extrema e a perda de esperança. Todavia, há anos ouvi de um amigo uma explicação que talvez possa ajudar a racionalizar o ato tão individual.Esse amigo, um professor universitário, ouviu de um suicida a explicação do que ele programava fazer, por achar que lhe cabia o direito de continuar a viver ou não. Não havia razão de saúde física, nem situação que o obrigasse a isso. Raciocinou de tal forma que o ato ficou inquestionável.
ResponderEliminarNo meu modo de ver esse caso foi de puro egoísmo, ou de problemas mentais, mas como questionar a mente de outras pessoas, não é? O que leva alguém a abdicar de ver o a natureza, as pessoas, enfim, perdeu a fé na humanidade? O planeta vai acabar de qualquer modo? Não quero a decrepitude. a senilidade? A mente é sempre um labirinto.
Se isso ajudar, pense que agora a energia que ficou é de paz, de final, de serenidade e não de desespero. Procure não absorver a energia negativa que cerca um ato tão extremo. Pense que essa pessoa escolheu voltar à bolha de energia pura, desalienada da matéria.
Desculpe o discurso. o tema é instigante.
Abraço e fique bem.
Salve a primavera com um sorriso.
Eu é que agradeço , Clarice!!
ResponderEliminarAs pessoas sobreviveram. Da primeira, ocorrida há meses, eu nem falei porque não aconhecia assim tão bem e porque até entendo as suas razões.
Desta, ainda internada, é que eu não consigo descortinar nada, até pale personalidade extrovertida da pessoa.
Mas, como bem diz, ninguém sabe o que vai na mente de cada +essoa nem o que a motiva.
Sou a favor da eutanásia e do suicídio assistido ou não.
Sou contra a pena de morte como sou contra a pena de vida e acho que cada pessoa tem o direito de dispor de si.
Prefiro morrer a ter uma "vida" vegetativa e/ou dolorosa e nada nem ningu+em em nome do que quer que seja tem o direito de me impedir ou negar essa vontade!!
Um abraço grnde, com votos de o seu putono seja sereno e bonito.
OUTONO, evidentemente, rrss
ResponderEliminarFicam beijos, amiga
Suicídio?! Nem falo
ResponderEliminarParabéns para nos que tanto carinho temos pelas nossas amizades
ResponderEliminarquantos vezes mesmo cansados procuramos de alguma forma acarinhar
nossos amigos(AS).
Na verdade ao longo do tempo fez nossa amizade crescer
hoje somos como irmãos .
Uma verdadeira nação de blogueiros unidos no amor.
Um beijo carinhoso pelo nosso dia.
Que muitos anos possamos comerar cada vez mais unido essa Dia.
Carinhos meus.Evanir..
Minha amiga, meu grato abraço recheado com votos de um Outono doce e dourado aí nesse seu lindo Brasil, rrss
ResponderEliminarImpossível compreender o que passa pela cabeça de quem comete o suicídio sem razões aparentes. E os que ficam?
ResponderEliminarAs questões são muitas mas as respostas, poucas.
Abraço do Zé
Ninguém sabe o que passa na cabeça de cada um. E, por vezes, não se aguenta a pressão! Sinto a maior compreensão pelos suicidas. É horrível, mas há que aceitar. Quanto à Igreja Católica... ó meu Deus, o que é isso?!
ResponderEliminarBeijinhos muito, muito compreensivos.
Durante muito tempo senti, egoisticamente, vontade de me juntar ao meu filho, esquecendo que tinha outro e o pai dos dois a precisarem da minha força!
ResponderEliminarE assim fiz, da fraqueza fiz força e cá continuo umas vezes melhor outras nem por isso!
Compreendo muito bem que haja pessoas que não aguentem a vida que lhes sai em rifa!
Abraço
Sim, também teremos que pensar em quem fica...e que passam por uma experiência bem dramática!
ResponderEliminarUm abraço, ZÉ
Eu posso não entender a razão da pessoa, mas como tenho para mim que só se suicida quem não consegue ver saída para uma situação que (lhe) é insuportável, sinto uma enorme compaixão por quem acaba assim com a propria vida.
ResponderEliminarA Igreja Católica é uma instituição vergonhosa , capaz dos piores crimes e de crimes ainda mais hediondos para proteger quem os comete!!!
Que fique claro que não incluo nesta crítica as pessoas sérias e honestas que , acho eu equivocadas, lá se encntram.
O meu recionhecido beijo, GRAÇA
ROSINHA, eu não passei pela experiência mais dolorosa da vida : a de perder um filho por morte.
ResponderEliminarMas perder um filho em vida, pode crer é uma dor sem tamanho.
Um apertado abraço solidário, minha amiga
Aqui só posso deixar um abraço!
ResponderEliminarQue aceito agradecida e retribuo com carinho...
ResponderEliminarMinha querida São,
ResponderEliminarSabes que é uma sombra que me acompanha em permanência (umas vezes mais insinuante que noutras), devido à minha doença, essa ânsia de desistir da vida. Mas não é nem uma cobardia nem uma coragem. Nem tão somente um caso do foro psicológico, mas também do psiquiátrico; as nossas emoções têm uma correspondência electroquímica que condiciona o comportamento do nosso cérebro e consequentemente as nossas escolhas e capacidades.
Em qualquer das situações um suicídio é sempre um infeliz desfecho duma situação psico-mental extremamente dolorosa e angustiante. Estados extremos de depressão colocam-nos em labirintos mentais muito tortuosos e torturantes, que tornam a própria existência física insuportável. E essa angústia não é apenas mental, mas espelha-se em diferentes formas de mau-estar físico. Creio ser aí que reside o ponto mais vulnerável da vontade e instinto de sobrevivência: quando tudo se torna um insuportável inferno.
Não sei se o caso a que te referes foi com alguém que eu conhecesse; mas também não é por isso que deixo de me sentir tocado com a situação ou menos solidário contigo.
Um longo abraço com uma saudade imensa
PS: Espero que tenhas recebido a resposta que te enviei.
Este caso ninguém o esperava da pessoa que o cometeu ( não conheces e sobreviveu).
ResponderEliminarAgradeço-te o testemunho.
Mas acho que , além do que apontas, outras situações existem e que a+i não se enquadram.
Ainda não descobri resposta, vou ver
Abraço imenso