É do vulcão Kawah Ijen, situado na ilha de Java, Indonésia, à altitude de 26oo m...
cujo lago azul-turquesa , o maior do planeta e com uma profundidade de 212 m e constituído por 36 milhões de m3 de uma mistura de clorídrico e ácido sulfúrico, atingindo a temperatura de 34º C...
que é retirado o enxofre que servirá em diversas indústrias: açúcar refinado, cosmética, etc....
por mineiros-carregadores sem nenhuma protecção contra os gases intensos .
Das fumarolas saem quatro toneladas diárias de enxofre a 120ºC, que os mineiros-carregadores transportam em dois sacos de 35Kgs cada até ao local de pesagem, recebendo quatro euros por cada saco.
O dia de trabalho começa às três da madrugada e , geralmente, fazem três carregamentos, sendo o caminho íngreme e perigoso(cerca de doze quilómetros ida e vinda).
Resultado: cerca de duzentos e oitenta euros mensais e uma esperança de vida a não ultrapassar os quarenta e cinco anos!!
Impressionante e lamentável a dureza de certas vidas!
ResponderEliminarLUIZ
Quase soltei um...uma palavra de baixo calão. É esse nosso mundo de espécie predadora.
ResponderEliminarImpressionante, sim.
ResponderEliminarMas não ter trabalho também é horrível... Sobretudo se não temos família rica e temos filhos pequenos e tanta força e vontade de trabalhar...
Gostaria de acreditar que ambas as situações sofreriam alterações, mas não acredito que o mundo vá para melhor, infelizmente.
Beijos.
tanto mais que não é indispensável temto sofrimento, né, Luiz?
ResponderEliminarNa televisão parece ainda pior. Os coletores de lixo no Brasil também não usam proteção no rosto. Difícil a sobrevivência.
ResponderEliminarAbração.
Somos a única espécie que se pode combater até à extinção...e ainda nos achamos a mais evoluída, rrss
ResponderEliminarTudo de bom, linda
Por concordar contigo sobre o drama do desemprego, lhe fiz referência no post em que coloquei Chico Buarque cantando "Construção".
ResponderEliminarUm abraço solidário, FILOXERA.
Eu também vi um documentário sobre este tema na televisão: fiquei horrorizada!
ResponderEliminarAliás, como bem dizes, a sobrevivência é uma complicação!
Grande beijo, CLARICE.
Escravatura no seu esplendor...
ResponderEliminarGostei desta informação em jeito de foto/reportagem!
Cumprimentos,
Rui
Esplendor é quando se vê na televisão: uma coisa pavorosa, até pelos pormenores que não me foi possível colocar aqui.
ResponderEliminarO meu grato abraço.
Não acredito em milagres. A escravatura não acabará tão cedo. A humanidade ainda tem de palmilhar muito até evoluir acima do estatuto de besta.
ResponderEliminarBeijinhos num abraço.
Parece-me bem que infelizmente devo concordar contugo por muito que me custe e tenha a certeza de que acontecerá a mudança.
ResponderEliminarIrmão, abraço com saudade.
Já respondi ao e-mail, querida amiga.
ResponderEliminarMil desculpas por esta ausência.
bji
Nina
Sim, lindinha, não tem que pedir desculpa, só tem que estar bem!
ResponderEliminarAbraço enorme, minha flor
... e a escravatura nunca mais acaba. Parece impossível que em pleno século XXI ainda se explorem assim os os filhos da pouca-sorte.
ResponderEliminarUm beijinho para ti Sãozita!
E com a pretensão de sermos a obra-prima da Criação!!
ResponderEliminarBons sonhos!
São os trabalhadores ideais para salvar o capitalismo. Consomem poucos recursos financeiros e dispensam o oneroso Estado social.
ResponderEliminarConcordo.
ResponderEliminarE até acho que iremos todos lá chegar: sem direitos´e morrendo cedo.
Viva o capitalismo selvagem!!