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Não é a primeira nem segunda obra que leio do cientista português radicado nos EUA, mas sempre achei clara e acessível a sua escrita . Ainda se somos ignorantes na matéria, como eu o sou. Além disso, as suas entrevistas são um primor de humildade e excelente comunicação. Vive há muitas décadas no meio de falantes de inglês, mas não usa nunca  uma expressão daquela língua, pois o seu português continua fluente . Este livro trata da evolução humana e de como se desenvolveram as nossas competências e a sociedade se formou. Desmonta primorosamente  o actual paradigma científico que afirma serem os seres humanos simplesmente algoritmos orgânicos. Aqui ficam dois pequenos excertos, esperando que lhes aticem a vontade de se lançarem  na sua leitura. "A nossa experiência dos objectos e acontecimentos do mundo que nos rodeia é naturalmente multissensorial (...) As ideias - os conceitos e os seus significados - podem ser traduzidas para o idioma dos s...

Revisitei Terceira e S. Miguel e , sinceramente, a beleza dos Açores nunca me cansa!! Bom fim de semana !

 Pode parecer estranho o título deste meu texto, reconheço. Porém, é mesmo de liberdade que se trata na questão da morte assistida ou da eutanásia.  Considero que se a morte é parte integrante da vida, mesmo sendo o seu encerramento , cada pessoa tem o pleno direito de decidir quanto a ela. Sou totalmente contra a pena de morte tanto quanto sou contra a pena de vida.   Li o livro  de Ramón Sampedro ( e vi também o filme, protagonizado por Javier Bardem) , condenado a viver trinta anos imobilizado numa cama, completamente lúcido  e numa luta incessante para lhe ser permitido morrer , como sempre quis desde o acidente que o paralisou. Assumo que lido muito mal tanto com o sofrimento como com a dependência  e, por isso, estou disposta a praticar morte assistida  ou a permitir a eutanásia. Aliás, quando o médico me diagnosticou   a doença mortal e complicada de que sofro  , a minha primeira reacção foi mesmo ...

 Sou adepta do Sporting desde pequena e por influência de meu Pai, que ficaria muito triste com tudo isto. Um clube como o Sporting não merece o que está acontecendo no seu seio, não merece  o presidente que tem, não merece  um  grupo de energúmenos  atacando cobardemente   jogadores e  outros funcionários , além de vandalizarem instalações. É inconcebível um comportamento desprezível como este , para cúmulo antes da final da Taça. Felizmente , os jogadores tiveram a decência e o profissionalismo suficientes para não boicotarem  o jogo. Pior ainda do que macular o clube, foi a imagem de terceiro mundismo e de insanidade que deram de Portugal a nível internacional: portaram-se pior do que turcos, gregos e semelhantes. No entanto, não tornemos Bruno de Carvalho no bode expiatório  da violência no futebol português , pois esta já vem de muito longe . O discurso exaltado e  parvo  do dirigente sportinguista atiço...

"SOMOS A RAÇA SUPERIOR!" (Nazis) ( OU "SOMOS O POVO ELEITO !" (Sionistas) É O MESMO CONCEITO E ARROGÂNCIA. NADA DIFERENCIA  NAZIS  E SIONISTAS !!!