quarta-feira, janeiro 21, 2015

EXCERTO - PEDRO OJEDA ESCUDERO



" Te intriga la luz del vecino a estas horas de la madrugada. Hasta que te das cuenta de que tú también estás despierto y con la luz  encendida en la ventana esperando, sin más, a que amanezca.

Y aún faltan unas horas."

                                               Pedro Ojeda Escudero
                            ("Echo al Fuego los Restos del Naufragio")

21 comentários:

  1. É sempre bom interrogar-mo-nos acerca de nós próprios entes de julgar os outros

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  2. Está bem, mas a luz do vizinho é melhor que a minha. boa semana a juros zero.

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    1. É, a vida do Outro é muito mais interessante que a nossa, para algumas criaturas...

      Juros zero? Parece que as eleições gregas já estão a ter resultados antes de acontecerem.

      Semana feliz para ti:)

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  3. ~ Em língua vernácula lusitana será:
    -Mais depressa se enxerga um argueiro no olho alheio (do que uma trave no seu)

    ~ Cresci ouvindo a primeira parte do adágio que fui agora recuperar na "net".

    ~ ~ ~ Beijinhos, com votos dum dia muito agradável. ~ ~ ~
    ~ ~ ~ ~

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    1. Porque será que tantas vezes criticamos e julgamos o Outro, sem olhar para nós?

      Querida Majo, abraço grato pela informação sobre o livro.Onde posso comprar?

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  4. En el fondo, al final de todo, siempre estamos solos.

    Un abrazo

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    1. Também acho que sim, que o ser humano é uma ilha rodeada de inavegável solidão.

      Besos

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  5. ...a insônia, em poesia, é amena e bela, apesar da solidão!
    Beijo, São - com saudade das palavras suas !

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    1. O meu querido amigo Pedro O. Escudero conseguiu essa beleza, sem dúvida.

      Porém , para quem a sofre ,nada a embeleza...

      Beijinhos e felicidades, Lúcia :)

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  6. São...sempre pertinente a sua escolha!
    Bj amigo

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    1. Grato abraço, Maria da Graça, e tudo de bom para si

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  7. É tão verdade, amiga!
    Um resto de dia bom

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    1. Sinto também isso, amigo.

      Obrigada, também para ti :)

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  8. Cara São

    Um excerto que nos faz pensar em nós e no "outro". Se aquilo que o faz correr não será o mesmo que me motiva a mim; logo, se não terá os mesmos direitos assim como as mesmas obrigações que eu. Num mundo ideal a balança seria equilibrada pelo peso das nossas motivações em porções iguais.

    Bj

    Olinda

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    1. Nem seria necessário um mundo ideal, bastaria que a Humanidade fosse mais justa e preocupada em aplicar o ensinamento comum a todas as religiôes : "Não faças ao Outro o que não queres que façam a ti"!

      Querida amiga, renovo os parabéns pelo aniversário do seu interessante blogue:)

      Abraço amigo

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  9. Muito boa esta partilha, sobretudo para as pessoas que acham que não têm telhados de vidro...
    BJo, amiga São :)

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"BENVEGUT AQUÈL QUE NOS VEN MANS DEBÈRTAS"
(Saudação Cátara)

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