" Te intriga la luz del vecino a estas horas de la madrugada. Hasta que te das cuenta de que tú también estás despierto y con la luz encendida en la ventana esperando, sin más, a que amanezca.
Y aún faltan unas horas."
Pedro Ojeda Escudero
("Echo al Fuego los Restos del Naufragio")
É sempre bom interrogar-mo-nos acerca de nós próprios entes de julgar os outros
ResponderEliminarSem dúvida !
EliminarAntes e não entes
ResponderEliminarOk , rrss
EliminarEstá bem, mas a luz do vizinho é melhor que a minha. boa semana a juros zero.
ResponderEliminarÉ, a vida do Outro é muito mais interessante que a nossa, para algumas criaturas...
EliminarJuros zero? Parece que as eleições gregas já estão a ter resultados antes de acontecerem.
Semana feliz para ti:)
~ Em língua vernácula lusitana será:
ResponderEliminar-Mais depressa se enxerga um argueiro no olho alheio (do que uma trave no seu)
~ Cresci ouvindo a primeira parte do adágio que fui agora recuperar na "net".
~ ~ ~ Beijinhos, com votos dum dia muito agradável. ~ ~ ~
~ ~ ~ ~
Porque será que tantas vezes criticamos e julgamos o Outro, sem olhar para nós?
EliminarQuerida Majo, abraço grato pela informação sobre o livro.Onde posso comprar?
En el fondo, al final de todo, siempre estamos solos.
ResponderEliminarUn abrazo
Também acho que sim, que o ser humano é uma ilha rodeada de inavegável solidão.
EliminarBesos
...a insônia, em poesia, é amena e bela, apesar da solidão!
ResponderEliminarBeijo, São - com saudade das palavras suas !
O meu querido amigo Pedro O. Escudero conseguiu essa beleza, sem dúvida.
EliminarPorém , para quem a sofre ,nada a embeleza...
Beijinhos e felicidades, Lúcia :)
São...sempre pertinente a sua escolha!
ResponderEliminarBj amigo
Grato abraço, Maria da Graça, e tudo de bom para si
EliminarGracias, querida amiga.
ResponderEliminarDe nada, amigo mio.
EliminarAbrazo :)
É tão verdade, amiga!
ResponderEliminarUm resto de dia bom
Sinto também isso, amigo.
EliminarObrigada, também para ti :)
Cara São
ResponderEliminarUm excerto que nos faz pensar em nós e no "outro". Se aquilo que o faz correr não será o mesmo que me motiva a mim; logo, se não terá os mesmos direitos assim como as mesmas obrigações que eu. Num mundo ideal a balança seria equilibrada pelo peso das nossas motivações em porções iguais.
Bj
Olinda
Nem seria necessário um mundo ideal, bastaria que a Humanidade fosse mais justa e preocupada em aplicar o ensinamento comum a todas as religiôes : "Não faças ao Outro o que não queres que façam a ti"!
EliminarQuerida amiga, renovo os parabéns pelo aniversário do seu interessante blogue:)
Abraço amigo
Muito boa esta partilha, sobretudo para as pessoas que acham que não têm telhados de vidro...
ResponderEliminarBJo, amiga São :)