quarta-feira, novembro 20, 2013
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Tão lindo minha amiga.
ResponderEliminarbeijinho
Fê
Olá, estimada São!
ResponderEliminarOnde há Árabes (não são, em geral, "flor que se cheire"), lá estou eu. Penso que o facto de ser alentejana, e ter ascendência deles, pode explicar esta minha atração e apreço.
Este poeta árabe-andaluz fez uma inteligente comparação entre a barca e o homem/nadador. Eles são uns verdadeiros filósofos, pensadores
Uma boa semana, sem tanto frio.
Um beijo, com amizade.
A poesia árabe está cheia de exemplos de sabedoria!
ResponderEliminarUma boa noite, amiga
Olá,São!
ResponderEliminarÉ uma forma original de olhar uma barca; que sendo coisa morta, quando navega ganha vida.
Um abraço, e bom resto de semana
Vitor
Gostei muito da maneira como a barca foi aqui exposta, principalmente da imagem de um olho cercado pelas pestanas do remo.
ResponderEliminarBons sonhos, caro VÍTor
Os árabes têm uma sabedoria muito própria, uma arte fabulosa (ainda hoje me extasiei face aos seus azulejos expostos na Gulbenkian) e um conceito de divindade que partilho: é uma e exclusiva!
ResponderEliminarAbraço , CARLOS
Bela imagem, acompanhda de escrita á altura.
ResponderEliminarbeijinhos
Grato abraço, minha amiga, e bons sonhos, FÊ
ResponderEliminarMuito bonito
ResponderEliminarÉ bom estarmos em sintonia, rrss
ResponderEliminarFique bem, Pedro
Tão bonito, amiga minha!:)
ResponderEliminarVim trazer-lhe aquele xi coração que sei adorar:))
e mil beijinhos nossos
São...penso que é a primeira vez que leio poesia árabe...mas as palavras sábias...não têm cor...nem credo!
ResponderEliminarAdorei a imagem e o pensamento é bem interessante!
Bj amigo
A cultura árabe foi em dado momento muito superior à cristã e se hoje conhecemos a cultura grega e os seus filósofos, só temos que agradecer aos árabes!
ResponderEliminarNeste nosso presente, o fundamentalismo religioso está ao nível das nossas Cruzadas, lamentavelmente.
No entanto, a arte muçulmana é única: quem entra em Allambra e na mesquita de Córdoba fica extasiado , principalmente pelo contraste com o belicismo e soberba do palácio de Carlos V, no primeiro caso; e com a pesada exuberância da igreja católica construída no centro do templo árabe.
Beijinhos, GRAÇA
Oh, minha menina linda, que saudades!!
ResponderEliminarÉ bom saber que gostou e melhor ainda vê-la aqui
Xi coração agradecido e retribuído, NININHA
Obrigada , MINA, rrss
ResponderEliminarBem haja!
Querida LUZ, penso que não há ninguém na Ibéria que não tenha sangue árabe nas veias, dado que ocuparam toda a península.
ResponderEliminarOntem maravilhei-me com a arte dos seus azulejos e a fico extasiada com as suas mesquitas e interioridade da sua parte espiritual em flagrante contraste com a exuberância dos templos cristãos. Isso nota-se extraordinariamente bem em Córdoba, cuja construção de uma igreja dentro da mesquita obrigoy Carlos V a exclamar que fora um crime: tenho que confessar concordar com o marido de Isabel de Portugal!
Abraço-a com todo o carinho, MILA.