Faz hoje precisamente um ano que vivi emocionada até às lágrimas nesta praça de Varsóvia um dos momentos mais marcantes e tocantes da minha vida.
Tive a oportunidade de compartilhar na homenagem aos homens e mulheres que se levantaram em revolta tentando expulsar os invasores alemães às 17H de 1 de Agosto de 1944.
Enquanto os nazis assassinaram milhares de resistentes e destruíram 85% da capital polaca, o Exército Vermelho, a quem foi pedido auxílio e que se encontrava às portas da cidade, assistiu sem levantar um dedo em socorro das vítimas.
Para quem resiste , apesar das dificuldades e dos riscos, a minha total admiração!
A história deve ser lembrada, a memória é também a forma de que ela não se repita...
ResponderEliminarPOr partilhar essa tua convicção , aqui deixo a homenagem.
ResponderEliminarDorme bem
Este é o passado que nunca devemos esquecer , e lutar para que não se repita .
ResponderEliminarUm abraço São
Assino por baixo, Maria!
ResponderEliminarBom resto de dia.
Que não seja preciso outras homenagens... seria sinal que a guerra deixaria de existir.
ResponderEliminarEpisódio(s) muito triste(s) e muito marcante(s) da história da Europa. Malditos alemães! Não os suporto!
ResponderEliminarÉ sempre bom não esquecer, porque a memória é o principal activo que temos para evitar que se repitam as catástrofes provocadas pela mão humana.
ResponderEliminarUma noite tranquila, amiga São
Também embirro com a Alemanha: acho que ou é destruída de vez ou atacará sempre o resto da Europa pondo-a em guerra seja qul for a modalidade!
ResponderEliminarLamentavelmente, os judeus aprenderam bem a lição e estão a repetir com os palestinianos os métodos que os nazis utilizaram para exterminar directa e indirectamente pessoas de todas as nacionalidades, a começar pelos deficientes alemães.
Beijinhos
CARLOS, meu amigo,assino por baixo essas tuas palavras.Até porque a História é sempre escrita por quem vence...
ResponderEliminarBons sonhos
Uma magnífica homenagem, tenho a certeza que se lá estivesse também me comovia. Há lágrimas que nunca são demais...
ResponderEliminarUm abraço, São!
Sim, como seria excelente que estas homenagens pudessem deixar de existir por falta de objecto.
ResponderEliminarSó que a Humanidade é tão primária e estúpida que ainda não conseguiu entender que as guerras bada resolvem!!
Os meus renovados parabéns, ROSA
Sendo a pessoa sensível que és, tenho a certeza de que também te correriam as lágrimas,porque é impressionante toda aquela atmosfera!
ResponderEliminarBisous, TETÉ
Factos marcantes da história que é bom não esquecer.
ResponderEliminarUm abraço e adorei revê-la. Pena que por não estar só não pude ficar um pouco à conversa consigo.
com certeza momentos assim nunca podem ser esquecidos para nunca mais serem repetidos
ResponderEliminarbeijos minha querida
Muito obrigada pelo carinho da tua presença no «LÍRIOS».
ResponderEliminarA autora do poema, a minha querida amiga Lúcia Barbosa, ficou, também, sensibilizada, o que me manifestou por email.
Eis as suas palavras:
- “Deslumbrei-me com o blog, com a publicação do meu poema, com os comentários tão preciosos. Jamais poderia supor que estas pessoas apreciariam o que me caiu da alma em um desses repentes que vai se saber porque acontecem. Fiquei feliz e comovida. Não tenho palavras para lhe agradecer a honra da bela publicação e a gentileza de seus amigos para comigo”.
É, pois, em nome das duas que eu te digo: “Bem hajas”.
Beijinhos
Mariazita
PS – Desculpa o “Copy & Paste” mas, com as idas à praia, o TEMPO fica muito curtinho… :)))
Voltarei. Fica me aguardando…
Obrigada e bom final de semana, neninha
ResponderEliminarQuerido SERGINHO, devemos esta memória a quem luta pela liberdade e pelo respeito ao ser humano.
ResponderEliminarBem haja!
Pena que a História se repita, porque - sim! - se repete, por mais que o neguem!
ResponderEliminarTambém gostei muito de a rever e gostaria de yter faldo mais consigo, mas adorei a sua Mariana, que , além de bonita, é simpática, rrsss
Abraços para si e beijinhos para ela
Um povo que recorda os que resistiram, respeita-se e é respeitado.
ResponderEliminarCumps
Partilho completamente essa opinião.
ResponderEliminarEmbora ache que nos EUA "fabricam "heróis e se fazem homangens a quem deveria ser simplesmente condenado.
Um bom final de semana
Apanhei esta semana um filme que narrava esses acontecimentos...
ResponderEliminarÉ preciso passar a palavra para que ninguém esqueça que este horror existiu!
Abraço
Sem dúvida, é nosso dever denunciar a violência e a barbaridade que existiu e, desgraçadamente, ainda existe na nosso mundo.
ResponderEliminarO nazismo, o fascismo, o sionismo, o comunismo e a religião deram e dão tristes exemplos de crueldade e desrespeito pelo ser humano.
Bem hajas!
Que não se repita!
ResponderEliminarInfelizmente a falta de memória histórica pode levar-nos de regresso...
Grande beijinho, querida São.
E tudo quanto é extrema-direita está a subir e cooperar.
ResponderEliminarFiquei estarrecida quando soube que os judeus de querem reconstruir o Grande Israel ( o que implicaria a destruição de vários países circundantes ) estão aliados ao partido de Le Pen!!
Minha querida, noite repousada para ti e que rumemos mesmo à claridade!
Isso jamais alguém conseguirá apagar de nossas mentes. Belíssima postagem com excelente foto. Abraço
ResponderEliminarNinguém apagará , mas o meu desgosto é que estas tragédias continuam presentes nos nossos dias.
ResponderEliminarGrato abraço.
Isso do exército vermelho foi mesmo assim? Acho estranho e até no filme do Pianista se observa o contrário.
ResponderEliminarTambém vi "O Pianista" e não é com alegria que lhe confirmo que Estaline não deixou o exército intervir, até porque não lhe convinha que os alemães fossem expulso pelos polacos, mas sim pela URSSS - a fim da Polónia ficar, como ficou, na sua zona de influência.
ResponderEliminarSaudações
Ninguém ajuda ninguém.
ResponderEliminarneste caso ainda menos, pois à URSS interessava apoderar-se de toda a maior área possível: a Polónia, como sempre, foi vítima das ambições dos vizinhos
ResponderEliminarBeijo