"Nestes tempos há outra gente antipática, pois é.Vivemos num mundo agressivo: neoliberalismo é uma metáfora para esconder um nome que é o do capitalismo selvagem.
O pequeno poder é o pior, normalmente quem exerce um grande poder é magnânimo.Aquele que exerce o pequeno fá-lo para demonstrar que tem algum. Isso é triste e pobre.
Olho para isso com alguma desconfiança, porque é o pequeno poder que se quer instalar com a regionalização, e é sempre muito mesquinho, porque para se afirmar, tem de contrariar, tem que dizer que não..."
FAUSTO
terça-feira, junho 22, 2010
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E muitas vezes gosta de o fazer...gosta de mostrar que o poder é seu...
ResponderEliminarInfelizmente, tenho um caso assim bem próximo de mim...e não me agrada nem um pouco a mudança que se operou nele por ter "crescido". A isto chamo, muitas vezes, novoriquismo.
bji, minha doce Sãozinha
Minha querida, além de novo.riquismo é, particularmente, má formação!
ResponderEliminarInfelizmente, também conheço...
Um abraço doce para vós.
Lúcida e sábia opinião. Pena que não seja percebido por todos. Toda evolução de um comportamento deve forçosamente partir de uma realidade reconhecida e indesejada. Se não for percebida, como modificar? Deveriam existir muitas pessoas lúcidas capazes de ver a realidade sem disfarces.
ResponderEliminarLamento a morte do escritor, um ser absolutamente lúcido e sábio.
Bj. Lê
Muito alegre com sua presença fico. E folgo com a plena concordãncia de nossa análise.
ResponderEliminarBem haja!
Duros tiempos estos, querida amiga. Pero sigamos luchando para que sean mejores.
ResponderEliminarBesos.
Passei e tive dúvidas que estivesse na tua casa tal a mudança na decoração.
ResponderEliminarGosto e só o facto de ler o que li é que me identificou contigo.
Grandes verdades querida amiga. Será que vamos ver alterações para melhor com a mudança dos tempos?
Duvido, pelo menos para já.
Querida amiga
ResponderEliminarPois é, nada pior que a mesquinhez do pequeno querendo assumir aquilo que não é nem tem.
A febre vai descendo pouco a pouco. Contudo ainda um mau estar geral. Hoje já recomecei comendo alguma fruta. Continuo com a medicação e soro.
Pouco a pouco vai.
Um abraço
Olá São!
ResponderEliminarPegando-lhe pelo fim, pela dita regionalização onde o pequeno poder se quer instalar, a mim custa-me muito a a entender a argumentação de que um país tão pequeno como o nosso precise de ser ainda mais retalhado como única forma para ser melhor governado: Eu acho que o contrário faria muito mais sentido, e sempre seria uma forma de gastar menos dinheiro, mas enfim ...
Uma abraço.
Vitor
São, eu tenho por mim que "pequeno poder que se quer instalar com a regionalização, e é sempre muito mesquinho" já se instalou. Eu que vivo na província, verifico todos os dias, os abusos dos "poderosos" locais, nas coisas mais ínfimas do dia-a-dia.
ResponderEliminarSão,
ResponderEliminarMaus tempos se avizinham.
O pequeno poder é, além de mesquinho, muitas vezes a vingança pelo preço que também eles têm que pagar para o ter.
Se me quiseres mandar o teu email, envio-te um vídeo fabuloso sobre o assunto.
Voltando, ainda muito lentamente, para o convívio com os amigos, te deixo um beijo.
ps: e parabéns pela escolha do layout. Quase coincidimos... também estou a pensar mudar de "ares". Para ajudar ao regresso.
Beijo
Oi São.
ResponderEliminarSem absolver os tubarões, concordo com as observações a respeito daqueles que exercem o pequeno poder. Aqui no Brasil, durante os anos de chumbo, tão ou mais deletério que o poder discricionário do poder central era o poder exercido de forma igualmente despótica pelo guarda da esquina. Era o cão tentando imitar a postura do dono.
A nós resta, como recomendou o escritor gaúcho Érico Veríssimo, manter a luz acesa, para evitar que caia sobre o nosso mundo a escuridão, que só é propícia aos ladrões, tiranos e assassinos.
Beijo libertário, São.
e quem mais quer poder, pior fica
ResponderEliminarmeu deus!
O poder corrompe. Regionalizar Portugal?! I do not understand.
ResponderEliminarLUIZ
Assim seja: lutemos sempre até ao fim, PEDRO!
ResponderEliminarTe abraço, Amigo.
Minha querida TITE, muito obrigada pela tua gentileza! Mas não tenho mérito, pois sou uma perfeita leiga nestas tecnologias, sabes? Calhou...rrrsss
ResponderEliminarE fico contente por termos an+alises semelhantes e que nos aproximam.
Bem hajas!
Que pena não te poder apoiar aí, de perto.
ResponderEliminarPOis é, o pior é quando alhuém se mete a besta, como dizem no Brasil!
E nem percebo esta ideia peregrina de dividir um país asim ....
Recompõe-te rapidamente e bem, lindo .
Que agradável surpresa, VÍTOR!
ResponderEliminarEstou em sintonia contigo: jamais percebi e acho que jamais entenderei o motivo porque se defende a regionalização num país com menos habitantes do que qualquer cidade europeia!!
Se sou injista , que me desculpem, mas para mim, é só pretexto para mais sinecuras para boys and girls.
Um abraço.
Bem vinda , MANUELA.
ResponderEliminarEu também vivo fora das grandes cidades . Além disso, tive exemplares ao pé de mim, infelizmente, que me fizeram ver( e bastantes veses sentir na pele) o que pode a mesquinhez das pessoas ao alcançarem algum poder.
E par quê regionalizar um país homogéneo?!
Saudações.
Nunca peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu. Ouvi isto dezenas de vezes quando ainda era criança, e nunca mais me esqueci, porque a realidade é um lembrete permanente.
ResponderEliminarAbraço do Zé
Sim, a realidade faz sempre tiro certeiro.
ResponderEliminarE alguém me explica esta ideia luminosa de retalhar um país sem problemas de língua nem culturas?!
Abraços.
O neoliberalismo possibilita transferir o poder do espaço público para as tiranias privadas, que são gerenciadas basicamente por intelectuais que adquirem um poder ilusório porque fazem aquilo que os detentores do poder desejam.
ResponderEliminaro homem de Goethe - o revolucionário contemplativo que se compromete quando Fausto vende sua alma e vira um mero serviçal, um escravo, não sendo mais um homem livre.
O homem de Schopenhauer, que seria o verdadeiro homem, o ideal a ser alcançado, um herói que é capaz de tirar o homem comum da miserabilidade de sua existência está encarnado nos verdadeiros homens, aqueles não mais bestas, os filósofos, os artistas e os santos. Estamos fritos! (rs*)
Que excelente abordagem, amiga!!
ResponderEliminarAqui , em Portugal, nos estão fazendo uma dura lavagem ao cérebro contra o Estado social, como se fosse fatal como o destino o fim da protecção dos mais pobres!
para cúmulo, quem provocou esta vergonhosa crise é quem está ditando as pretensas soluções para a mesma!!
Um abraço.
Querida MEG, fico bem feliz com o teu regresso, que espero seja bom e definitivo.
ResponderEliminarEu te mandarei o e-mail, sim.
Penso que os tempos vão de mal a pior e com os grndes senhores a ditarem leis favoráveis aos seus interesses e com a classe política sem reagir. Pior, o povo europeu parece ter perdido a noção de revolta!
Um abraço fraterno, linda.
Li bons livros de Veríssimo, sabe? E também concordo: a escuridão só é boa para as criaturas sem dignidade nem frontalidade.
ResponderEliminarAqui também havia os chamados "bufos", corja de delatores desavergonhados.
Bem haja, JENS!
Sem dúvida, SERGINHO, acaba sendo devorado por ele!
ResponderEliminarBeijinhos.
Moi aussi: je ne comprends pas!
ResponderEliminarCompreendo as regiões de Açores e Madeira e as espanholas, mas o resto?...
Fica bem, LUIZ.
*
ResponderEliminare as Camaras Municipais
são grande exemplo !
,
conchinhas,
,
*
Tachos e tachinhos, que a legião de amigos também se chega à gamela.
ResponderEliminarCumps
...e eu que o diga, meu Nazareno!
ResponderEliminarUm beijo amigo.
Tous les garçons et les filles are waiting, meu caro amigo...
ResponderEliminarSaudações.
São
ResponderEliminarA febre tem vindo a regredir, mas agora instalou-se uma nevralgia temporal que me limita a disponibilidade de visão. Assim esta mensagem se resume.
Mas fica tranquila, estou melhorando. Já comecei a retomar uma alimentação cuidada mas variada.
Um abraço e muita saudade
Regionalização? Estamos tramados.
ResponderEliminarSão mais uns quantos a comer à grande e à francesa na manjedoura, à nossa conta.
Num País de miséria, num País onde estendemos um braço e tocamos na "Giralda de Sevilha" e com o outro estendido na posição oposta, toca a praia de "Porto Covo", fazer regionalização para quê? Para ser grande? Para fazer-mos figuras de parvos, e uns tantos de "Chicos espertos" que nos comem as papas na cabeça e nos chupam até ao tutano? Já não chegam estes? Assembleia da Republica, Deputados, seus assessores, amigos, boys e "bois", Directores de institutos, juntas metropolitanias, eu sei lá é tanta, tanta gente a mamar, que já tenho nojo disto tudo.
Minha amiga, afinal ainda estou à espera do tal livro. Vou tendo paciência...
Beijokitas sinceras
Bom, não deixo de ficar preocupada, claro. Mas ainda bem que estás recuperando.
ResponderEliminarUm abraço a transbordar de saudades.
Meu querido Zé; que te posso dizer além de declarar que te compreendo e tens o meu apoio, Não serve é para nada a nossa indignação, pelos vistos. Mas , sabes, eu participaei em três ou quatro manifestações duranmte toda a minha vida: uma foi a que encheu toda a Avenida da Liberdade no fim de Maio!!
ResponderEliminarUm abraço amigo.
Eh pah isto ficou preto!!! nada a ver com o luso país, espero, que está cada vez mais brilhante (colorido).
ResponderEliminarPoder é poder, grande ou pequeno, é la même chose. E até o povo se prepara para eleger mais um Sebastião, que venha o PP, rápido, salvar isto (e aquilo), que traga Portas atrelado, não imPorta, que ele também é janela (de oportunidades para pequenas e médias empresas). bfds
rrrsss pois o negro foi por acaso, sabes? è que os meu conhecimentos internéticos continuam poucos, rrss
ResponderEliminarE , por favor, que não se convretize essa teoria sebástica!! caso contrário iremos de mal a pior...e já é mais do que suficiente o desastre em que nos afundaram!!
Um abraço grande.
por esta vez não concordo.
ResponderEliminarmais regionalição, mais democracia - diria.
os caciques por lá andam - sem regionalização!
abraços
Eu não tenho ainda posição definida, mas não entendo lá muito bem a necessidade de regiões num país tão pequeno...
ResponderEliminarAbraços.