Entrou no carro, feliz e contente .
Quando o veículo arrancou, com a família a modos que alvoroçada , acomodou o corpo e começou a olhar para a paisagem por onde iam passando.
Saíram da cidade e tomaram por caminhos que não conhecia nem sabia onde levavam.
Mas isso não foi motivo de preocupação, pois sempre gostara de descobrir horizontes largos onde pudesse dar largas à sua alegria e espalhar as suas energias.
E estas eram muitas, acumuladas que eram durante dias a fio no espaço relativamente escasso do apartamento .
Quando tinham andado muito tempo ( até lhe pareceu serem duas ou três horas) , o João parou, abriu a porta, olhou para ele e desafiou-o como era habitual:
-Vamos!...Anda!
E ele foi, alegremente.
E correu...
E brincou...
E foi até ao regato, onde acabou por se molhar...
E, de repente, pareceu-lhe ouvir o motor do carro .
O motor do carro?!...
Estacou na corrida , voltando a cabeça para trás...e não quis , não pôde acreditar naquilo que os seus olhos viam tão claramente: o carro arrancara e iam-se embora sem ele!!
Em três ou quatro saltos galgou a distância que o separava da estrada e começou correndo, em desespero, pelo asfalto negro.
Mas , já com os pulmões sem receberem o ar necessário e o coração querendo estoirar dentro do peito, viu-se obrigado a parar e a ver o carro tornar-se cada vez mais minúsculo até desaparecer de vez.
E, de repente, deu-se conta de que a família que o criara , alimentara e lhe dera cuidados e mimos o deixara ali e o abandonara sem remorsos e sem ter em conta a sua nula preparação para lutar pela sua sobrevivência num meio estranho e hostil.
"Ele"...era um cão!
Que a música nos suavize a vida:
http://www.youtube.com/watch?v=gLmkduP8ing
quarta-feira, janeiro 16, 2008
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Querida São...
ResponderEliminarJá conhecia o texto que aqui postas... quem o lê na totalidade não pode deixar de se arrepiar... é inconcebível!
Tenho passado rapidamente para ler as tuas coisas. Gostei muito do post sobre a amizade e tomei para mim as tuas palavras, pois também sinto que encontrei aqui uma amiga. Não estranhes as minhas ausências... por vezes passo para ver e não tenho tempo ou forças para comentar... o trabalho é muito e a saúde não ajuda...
Beijo muito grande...
Obrigada!
ResponderEliminarE que a tua saúde se recomponha depressa!
Abraço-te!
São, ofereço-te a lágrima (real) que cai na minha face...desculpa...
ResponderEliminarPois así é o xenero humano, mal que nos pese.
ResponderEliminar¿Como se pode abandoar a un can que criaches e que forma parte da túa familia? a xente que fai esto é a que tamén é capaz de abandoar ao seu avó nunha gasolineira.
Unha aperta.
AMIGONA AVÓ E A NETA PRINCESA:
ResponderEliminarDesculpa?!..Oh, minha linda...
Grata fico.
Abraço grande!!
RIFO I ZEURQUINE:
ResponderEliminarTens rzão, linda.
O ser humano também é ...isto!
Bicos.
Quem faz uma coisa assim?????
ResponderEliminarPITANGA:
ResponderEliminarQuem de ser humano, pouco mais tem do que a forma, querida!
Abraço.
Olha, São,estes relatos enchem-me de angústia pois tenho 3 cães e sei como eles são sensíveis, como amam e como se entregam aos donos.
ResponderEliminarMas o que está verdadeiramente em causa é a capacidade dum ser humano ser capaz de abandonar um ser vivo e ficar indiferente à sua sorte. Essas pessoas estão a desenvolver um monstro que se revelará em muitas ações futuras.
Beijinhos
SILÊNCIO CULPADO:
ResponderEliminarPois é , Lídia, eu tive uma dálmata que era uma doçura e também, como tu, acho inconcebível este tipo de crueldade!
Guardam monstruosidade em si, sim, e que se revelará em actos mais graves ainda!
Um abraço, querida!
Buena historia y que la música, en efecto, nos alegre la vida. Me gusta la música que pones, mucho.
ResponderEliminarNunca gostei de cães e por isso nunca os quis.
ResponderEliminarPor uma questão de princípios também não gosto de quem os abandona...
é uma questão de personalidade... ou falta dela.
Um grande abraço e muito obrigado.
PEDRO OJEDA ESCUFERO:
ResponderEliminarFolgo em que te agrade, pois a mim também...Gracias.
Saludos.
FRANCIS:
ResponderEliminarEu tinha medo pânico de cães, por questões psicológicas...mas sempre detestei vê-los vítimas.
Saudações.
Gosto de todos os animais.
ResponderEliminarMas prefiro não tê-los em casa por vários motivos. Há quem não raciocina sobre esses motivos, adquirem os bichos e depois os abandonam.
Sinto muito ver pelas ruas a vagar cãe abandonados.
A musica´é linda!!
Eles não o fariam!!!
ResponderEliminarCompartilhei minha vida com quatro canes, dois pastores alemães um pequeno Terryer e atualmente compartilho minha existência com um carinhoso Boxer.
Não concebo como pode ter pessoas tão cruéis.
São, Besos
Passei para agradecer a visita!
ResponderEliminarPrometo voltar mais vezes.
Um beijo grande.
NANA LOPES:
ResponderEliminarSE não podemos tê-los, mais vale mesmo não os adquirir , para depois os abandonar.
A Sibila é um cântico pagão espanhol cristiniazado de que gosto muito... e fico feliz pot re agradar.
Beijos.
DESI:
ResponderEliminarMeu amigo, há desgraçadamente muita crueldade no ser humano.
Eu tive uma dálmata, por quem chorei muito quando morreu e que me faz muita falta!
Petons!
Ah, mudaste a foto!!!
JOANA:
ResponderEliminarPois será sempre bem vinda!
Fique bem!
É preciso ser muito cobarde para abandonar os cães à sua sorte.
ResponderEliminarMas eles, normalmente, dão com a casa de novo, a menos que a distância seja muito grande.
Beijinhos
PS: há dias perguntavas por que não me interessava a política.
Provavelmente leste isso no meu perfil. Mas o que eu digo lá é que não me interesso pela militância política.
NILSON BAECELLI:
ResponderEliminarEu li isso, sim. Mas como digo "militância partidária"..se calhar acbei oir fazer alguma confusão : obrigada pelo esclarecimento.
Abandonar animais que se criaram é falhar na afectividade , na responsabilidade e ser cobarde, como dizes.
Geralmente, conseguem voltar...mas receio pelo seu futuro, sabes?
Fica bem!
Ele era um cão mas quem o abandonou era mais cão que ele.
ResponderEliminarSÃO, vim vê-la.Já linkei este blogue no meu Cadeirão. Não tenho muito tempo disponível mas só vou visitar amigos do peito. Não gosto de fazer fretes.
Já conhecia este texto. Muito intenso e sofredor. E nós sabemos que a relidade é assim, o que é pior.
ResponderEliminarUm abraço
Olá Amiga,
ResponderEliminarNão pude deixar de sentir alguma comoção ao ler este teu artigo... Infelizmente, muitos abandonam seus animais... Será que são dignos de afeição?!
Um beijo amigo para ti,
Maria Faia
WALTER:
ResponderEliminarPois agradeço a distinção, amigo.
Eu também não faço fretes.
Venha sempre.
Fique bem.
Sempre que vejo um texto semelhante a este fico verdadeiramente triste pela insensibilidade, maldade, inconsciência e egoismo desmedido de certas pessoas!
ResponderEliminarNão sei como é que é possivel alguém adoptar um animal, que tem sentimentos, e depois abandona-lo como se fosse lixo!será que quem tem essas atitudes não pára um pouco para pensar na estupidez e crueldade que está a fazer???
Beijocas grandes
ELVIRA:
ResponderEliminarA minha amiga e a amiga Alice Matos pensam conhecer o texto, mas não.
Conhecem outro semelhante, porque este escrevi-o eu ...embora me inspiraase na intervenção de um Formador espanhol com quem trabalhei há muitos anos atrás em Lisboa.
A realidade é pior, até porque há muitas outras formas de desrespeito pelos animais.
Abraço-a.
MARIA FAIA:
ResponderEliminarSinceramente, penso que não!
Volta, porque me dás grande prazer!
Abraço-te!
SEI QUE EXISTES:
ResponderEliminarNão param para pensar porque não respeitam nada, penso eu!
Volta, serás bem vinda!
Abraço.
Oi linda ...está bem?!
ResponderEliminarpois olha eu ainda nem consigo respirar fundo...chiça!!!
Deixo-te uma adivinha:
-sabes qual é o destino dos perús e dos pavões?...
Fui antes que estoure.
Beijão grande para ti
LAURENTINA:
ResponderEliminarSerá Bruxelas ?!
Será Direcções de Institutos ou afins?!
Ser+a o raio que os parta?!
Abraço-te!
São!
ResponderEliminarSeres humanos são mais animais que os próprios animais, e ainda falamos que somos humanos!!!!
Um abraço!
ELENARA CASTRO TEIXEIRA:
ResponderEliminarO animal humano é o único animal a matar por simples prazer!!
Abraços.
O ser humano é mesmo abaixo de cão quando dá largas ao seu lado animalesco.
ResponderEliminarLUIZ
pois é...
ResponderEliminarpois se até se abandonam pais nos hospitais...
LUIZ:
ResponderEliminarA espécie humana é a única que tem a capacidade de lutar entre si até à extinção da espécie, como sabes também!
Fica bem!
ANÓNIMO:
ResponderEliminarAinda bem que regressou!!
Sim, se até crianças e pessoas idosas são abandonadas e maltratadas, que se pode esperar que façam a animais?!
Boa noite!
Non somentes se abandoan animais, senon mesmamente persoas. Así eo egoismo humán que convirte os seres vivos en meras mercadurias para satisfacer caprichos.
ResponderEliminarGrazas pola tua preocupación São, non andiven polo blog estos días é simplemente por vagancia.
Un forte abraço
A realidade nua e crua. Não conhecia o texto. Mas também não é de estranhar que se faça isso com animais quando se fazem com próprias crianças. O mundo é assim , que havemos de fazer?! Apenas tentarmos dar lições de vida e de humanidade para ver se certas pessoas que praticam esses crimes nos sigam o exemplo. Mais uma deliciosa postagem sobre um tema que muitas vezes lemos e olhamos para o lado. O livro?? Era bom mas é melhor não sonhar alto pois a queda depois é maior. Mas nunca se sabe...
ResponderEliminarUm beijo de agradecimento pela visita e pela maneira de encarar as pessoas.
São
ResponderEliminarO estádio de desenvolvimento duma sociedade vê-se na forma como essa sociedade trata os animais.
Um beijo
APÁTRIDA:
ResponderEliminarHEY, cidadão do mundo!!
Tinha saudades tuas!
Ora ainda bem que nada era senão falta de tempo!
Desgraçadamente, a irresponsabilidade das pessoas(?) chega aos limites da crueldade!
Cá te espero sempre!
Forte aperta, amigo.
EFENETO:
ResponderEliminarBem vindo.
O texto, escrevi-o eu para o post.
Se conhecesse , seria um outro...pois eu inspirei-me na história verbal de um espanhol com quem tive uma Accção de Formação há muitos anos atrás, que muito apreciei.
Quanto ao livro , não perca a esperança.
Desconheço a sua idade, mas só para ter uma ideia,digo-lhe que aos 30 e poucos anos tinha um livro de poemas prefaciado pelo escritor Urbano Tavares Rodrigues e uns dois ou três poemas nas mãos de Zeca Afonso para os musicar e cantar...e só em 2004 é que foi publicado!!
Como sabe, tenho 58 anos.
Regresse sempre!
NINHO DE CUCO:
ResponderEliminarConcisa e precisa apreciação a tua!
Vem sempre.
Abraço-te!
Oie minha amiga São! Uma história linda que poderia ter um final também assim. É duro termos que tomar essa decisão. Quando precisamos dar um companheiro como um cão, criado desde pequenininho, por motivos superiores, doi muito.
ResponderEliminarFique com Deus!
Beijos
Sinto do teu leve sopro a certeza do meu amar...)*
ResponderEliminarLamentavelmente os humanos têm lapsos terríveis.
ResponderEliminarSe pensassem - não como cães - em determinados momentos da suas vidas, muitos erros se evitariam.
Um abraço
Olá Amiga São, grata pelos parabéns.
ResponderEliminarO teu texto deixou-me triste, porque cada vez mais se vê animais adandonados.
Beijinho com ternura.
Fernandinha
Olá São...ele era um cão, um ser que sente como a gente se calhar mais racional do que muitos homens...
ResponderEliminarNa noite onde se esconde o canto dos pássaros
De onde nasce este manto de bruma
Para que norte viajam os teus anseios
O que procuras perdido na espuma?
Bom fim de semana
Mágico beijo
Infelizmente o abandono de animais é uma constante, que este texto sirva de lição para todos nós e que acima de tudo nos faça pensar na situação.
ResponderEliminarUm beijo.
OLHOS DE MEL:
ResponderEliminarCompreendo isso, porque em determinada altura pensei que seria obrigada a mandar abater a minha cadela dálmata por doença grave...e foi terrível.Graças a Deus , não foi necessário!!
Abraço-te, querida!
NETMITO:
ResponderEliminarDeixa sempre o teu leve sopro...
Boa tarde.
ZÉ LÉRIAS:
ResponderEliminarBem vindo nesta sua primeira vinda, que bem espero se repita muitas vezes.
Sim, o mal das pessoas é, muitas vezes, nem sequer se darem ao trabalho de pensar!
Bom resto de semana.
FERNANDA E POEMAS:
ResponderEliminarFelicidades no futuro, linda!
Acho que a irresponsabilidade do ser humano cada vez está crescendo mais a todos os níveis...
Bom resto de semana.
O PROFETA:
ResponderEliminarSim, há pessoas abaixo de animais.
Agradeço enfeitares com a beleza das tuas palavras este espaço, que também é teu.
Bom resto de dia.
JOSÉ NEVES:
ResponderEliminarQuem disse que os militares não podem ter grande sensibilidade?!
Abraço.
Sem palavras, amiga!!!Infelizmente o que eu sempre digo"o ser dito"humano" e "superior" , que de tantas atrocidades é capaz...
ResponderEliminarJinhos
MARIA CLARINDA:
ResponderEliminarÉ, concordo...
Uma lástima o ser humano, por vezes!
Abraços.
Anda muito cão por aí, São, com duas patas no chão. Vem ao meu Cadeirão que além dum copo te ofereço umas surpresas. És uma porreirona.
ResponderEliminarUm "grande" texto,uma grande realidade,nua e crua,crianças,animais,tudo apanhado de "rajada" por gentes inconscientes e irracionais.
ResponderEliminarQuanto mais conheço as pessoas mais gosto dos animais...
Beijinhos
Zita
Olá amiga.
ResponderEliminarPeço desculpa mas como li a amiga
*Alice Matos* dizer que conheçia o texto, pensei outra coisa. O seu a seu dono.
Obrigado pelo incentivo...acho que vou a tempo pois sou da colheita de 1959.
Beijo.
...esqueci, morei no Vale da Amoreira, terra sua visinha...
ResponderEliminarbeijo.
muito bem escrito. suspense até final...
ResponderEliminarPassei para te abraçar...beijo, amiga...
ResponderEliminarSão
ResponderEliminarEnviei-te dois mails. Por favor vê caixa de correio.
Beijinhos
Infelizmnet imagem muito comum, Saudações amigas
ResponderEliminarCOM O DEVIDO RESPEITO PELOS CÃES
ResponderEliminarSE FOREM NOSSOS
Fantástico!
ResponderEliminarWALTER:
ResponderEliminarAgradeço o teu convite:acabei de vir de tua casa.
Saudações!
Ou estou cheio de sono ou iria jurar que já tinha deixado aqui um comentário, mas não o vejo.
ResponderEliminarInfelizmente, não é o texto que me arrepia, o que verdadeiramente me arrepia é o facto deste cenário ser frequente.
Como vivo aqui pela província, por entre montes e vales, aqui são deixados muitos.
Tenho em casa dois cães, três gatos e três pássaros de gaiola aberta, vão e vêm. Aqui ninguém está preso por isso não fogem, gostam de nós.
E quando um deles me falta dou voltas pelos arredores em sua busca.
Isso já aconteceu algumas vezes, mas eles acabam por voltar.
Um grande beijinho
José Gonçalves
ENTRE LINHAS:
ResponderEliminarÉ tal e qual assim:tudo apanhado por tontice nefanda.
Volta sempre, que gosto de te ver.
EFENETO:
ResponderEliminarConheço bem Vale da Amoreira, claro.
Quando o livro, finalmente , sair convide-me para o lançamento, não esqueça!
Boa noite!
HERÉTICO :
ResponderEliminarObrigada...isto às vezes sai, sabes?
Boa noite.
AMIGONA AVÓ :
ResponderEliminarQue bom ver-te, linda.Também te dou beijinhos.
SILÊNCIO CULPADO:
ResponderEliminarJá te respondi, amiga!
Abraço.
C VALENTE:
ResponderEliminarAmigo, há cada vez mais pessoas cru´eis, desgraçadamente!
abraço.
MAR ARÁVEL:
ResponderEliminarQue saudades já tinha!!
Devemos respeitar os animais , sim!
Abraço.
MURILO BATTISTI:
ResponderEliminarVindo de si, agradeço muito.
Abraço.
JOSÉ GONÇALVES:
ResponderEliminarNão, querido amigo, aqui não perdeste comentário nenhum, não.
Os animais sabem quem os trata bem e os acarinha, não é?
Eu não tenho animais, porque não tenho condições para tal!
Abraço bem grande!
Histórias tristes de todos os dias.
ResponderEliminarJá conhecia este texto ou outro idêntico que por duas vezes me chegou por e-mail, é chocante mas cada vez acontece mais, se as pessoas já não arranjam tempo para os seus velhos, imagina como podem ser generosas com os seus animais?
No entanto o teu alerta é importante, é sempre importante mexer com as consciências.Eu sempre tive cão e não percebo como se pode ter coragem para atitudes como essa.
Beijinho
Percebes, agora, porque sou tão duro com a raça humana (à qual - sei bem - pertenço)?
ResponderEliminarTemos a canalhice nos genes. Nos poros. Não conhecemos limites para a nossa crueldade.
Mas, pensando bem, o que é abandonar um cão, se somos a única espécie que consegue assassinar as suas próprias crias mesmo antes de nascerem? E, ainda por cima, dar a isso protecção legal e criar linhas de (des)montagem para o efeito!
Viva la muerte!
Pobres bichos!!!!
ResponderEliminarBRANCAMAR:
ResponderEliminarEste texto escrevi-o eu , inspirado numa história oral contada por um espanhol, com quem tive o gosto de trabalhar há bastantes anos.
Eu tive uma dálmata linda, inteligente e carinhosa por quem muito chorei quando partiu.
Agora não tenho animais, porque não tenho essa hipótese.
Partilho o teu espanto: como é possível?!
O meu carinho para ti, minha amiga.
MONTE CRISTO:
ResponderEliminarMais grave do que o aborto é, para mim, maltratar e abusar as crianças , sabes?
Abraço-te, meu amigo.
Cara São
ResponderEliminarNão sei se é mais grave ou menos grave. São crimes de tipologia diferente. São é ambos gravíssimos na sua essência. Isto é: por detrás de ambos está o desamor à vida, naquilo que ela tem de mais fraco e indefeso.
Um abraço enorme.
MONTE CRISTO:
ResponderEliminarBom , visto desse prisma tens razão.
É sempre um ataque a quem não tem hipótese de defesa.
Beijinhos.
como é que pode haver gente tão malvada???
ResponderEliminarfico completamente revoltada quando vejo tanto cão que se vê que foi abandonado ...
beijinhos
ISABEL F:
ResponderEliminarAcompanho-te na revolta, amiga minha!
Feliz semana.
Ai que triste!!
ResponderEliminarPoxa, acho que alguém que abandona assim um companheiro deve ter pedras no lugar do coração.
Bjos
KARINA:
ResponderEliminarAh, minha querida, nem todas as pessoas são ternas como tu...
Um abraço, grande!