"Fui ameaçado de morte por um patrão porque lhe pus em causa o processo. Não pagava havia três meses, despediu os trabalhadores, fechou a fábrica. Mas queria abrir outra e contratar quarenta trabalhadores. E tinha uma grande fila à espera. É preciso dar caça a isto!
Há empresas que se endividaram e estão sem capacidade financeira para resolver os seus problemas com a banca. Acumulam dívidas ao fisco e à Segurança Social. Apesar de haver trabalho, não realizam fundos para suportar despesas e compromissos."
FRANCISCO VIEIRA
(Sindicato Têxtil de Guimarães, Novembro 2009)
Julgo que são dois casos distintos, comentando sem rede, ou seja sem mais informação, quanto ao primeiro caso parece-me ser um assunto de polícia, o problema é que a Justiça funciona tarde e mal no nosso país e por vezes o crime compensa. Quanto ao segundo caso parece-me ser uma empresa inviável, que deverá encerrar. Uma redução na TSU e impostos poderia viabilizar algumas, mas não todas, empresa, evitando encerramentos e consequente desemprego.
ResponderEliminarTudo o que acontece é precisamente fruto da falta da verdade.
ResponderEliminarA Verdade deve-se comê-la, bebê-la,respirá-la para que se torne visível, tangível,através dos nossos actos. Toda a verdade que não é realizada é quase inútil. De que serve ter-se convicções sublimes se se age como um animal?
Para ela ser completa, tem de descer ao plano do sentimento, e mais abaixo ainda, ao da acção.
in "A verdade fruto da sabedoria e do Amor" de Omraam.
Quero com isto dizer, que a maior preocupação a ter com o "ensino" ou seja com o Ministério da Educação, era ensinar as noções da "Verdade" aos alunos...e também a muitos dos professores...
Incuntindo-lhes noções de "Verdade". Num futuro, nem se atreviam a fazer coisas deste género, porque se sentiriam muito mal com eles próprios. É tudo uma questão de princípios, de educação de respeito pelo outro(s).
Assim sendo, o mundo tornar-se-ia a pouco e pouco muito melhor, muito de acordo com a vontade,com a verdade, DELE.
Eu diria...ainda somos Mundo?
Não é só cá, neste País, que este estado de coisas acontecem...infelizmente é por todo o mundo. Tudo depende de cada um de nós. Se mudarmos um bocadinho naquilo que dentro de cada um, não está muito bem...
O Mundo ficará bem mais feliz e verdadeiros em uníssono.
Bjs.
Mer
Concordo, casos como o primeiro são fraude e assunto de Polícia, sem mais.
ResponderEliminarHá, efectivamente, empresas totalmente inviáveis, mas outras há que se o país funcionasse melhor teriam hipótese de seguir em frente,
Infelizmente, nada ( ou quase)segue direito por cá...
Fique bem, caro ANTÓNIO.
Minha querida MER, tens razão: não é só aqui que os prncípios e os valores estão pisados no chão. Antes assim fosse, porque seria menos maléfico.
ResponderEliminarComo profissional de Educação apraz-me imenso registar a tua opinião acerca do seu valor. Mas, desgraçadamente, a Educação só por si mesma - não tem o poder que nós pensamos: depende muito de cada ser o seu resultado.
Bem hajas!
Que há muita gente a aproveitar-se da crise para fazer o que quer, todos sabemos já. O pior é que podem fazê-lo sem que ninguém os impeça...
ResponderEliminarUm beijo, São.
Venho comunicar o meu regresso lento e ainda com pausas, mas efectivo.
ResponderEliminarO país não mudou, os oportunistas andam por aí, os corruptos enriquecem e a Justiça é ineficaz. Custa a aceitar e eu não estou disposto a aceitar isto como inevitável.
Abraço do Zé
Sim, o pior é deixá-los estar à vontade...
ResponderEliminarGQue o teu mais recente livro seja bem sucedido, GRAÇA!
Beijinhos. muitos.
Fico muito contente com o seu regresso e com a sua recuperação, verdadeiramente!
ResponderEliminarO país, esse continua amaleitado como sempre. Mas tal como o meu amigo, recuso-me a que seja um Estado incurável.
Grande abraço, ZÈ!
País? Não, isto é mais um sítio que outra qualquer designação.
ResponderEliminarLUIZ
Triste situação, que infelizmente também ocorre, muito semelhante, deste lado do Atlântico...
ResponderEliminarpois é, desgraçadamente, os maus exemplos frutificam em qualquer terreno!
ResponderEliminarTudo de bom.
Indignante, querida amiga.
ResponderEliminarAmiga São,
ResponderEliminarPeço mil desculpas mas não sei o que me chamaste: ZOGIA?
Obga. pela visita ao retirito e comentário.
Quanto à Justiça estou de acordo contigo. Mas, o que é justo para mim, poderá não ser para o outro(a).
O importante é o Amor, esse consegue superar tudo e nem necessitamos de justiça...pois havendo esse dito amor universal...não há nada que nos leve a prevaricar.
Para se necessitar de se fazer "justiça" é porque não existe(iu) amor suficiente, traduzido numa dádiva.
Penso.
Já agora gostava de saber o que queres dizer com zogia???
Desculpa mesmo.
Bjs.sinceros
Mer
Sim, indigno e fraudulento e merecendo prisão!
ResponderEliminarPEDRO , amigo mio, bem hajas!
Bem vinda , MER!
ResponderEliminarZOGIA é um termo carinhoso do dialecto utilizado na cidade italiana de VEneza, rrrsss!
Sim, o amor é a base e se o viv~essemos tudo estaria perfeito.
Só que, infelizmente, não o fazemos e , por isso, ainda necessitamos de justiça...
Uma noite descansada.
somos o quê, xará??
ResponderEliminarsomos uma (...) que não fazemos nada, estamos atados de pés e mãos, porque se queremos justiça, há entraves e outros valores falam sempre mais alto!
são uns pulhas, uma cambada de porcos, altruístas e prepotentes!
é o que eu vejo em tanta gente ao "meu" redor!
qualquer dia falo TUDO!!!
beijinhossssssssss
Não desespera, querida São !
ResponderEliminarNem tudo é mau, ainda somos um país , mesmo se alguns tentam aniquilá-lo e vamos sair desta crise !
Evidentemente que casos como o primeiro têm que ser punidos !
Como verdinha, tento não perder a esperança.
E tens razão, não sou de maneira nenhuma submissa, gosto de brincar, gosto de fazer um pouco de teatro quando é para divertir os outros mas não para enganar !
Beijinhos
a "gueixa" Verdinha ;D
«ZOGIA é um termo carinhoso do dialecto utilizado na cidade italiana de VEneza, rrrsss!»
ResponderEliminarNão mereço tanto...carinho.
Mas humildemente estou muito agradecida, só espero continuar por o merecer.
Que Deus de coração, me ajude a saber conservar tanta amizade.
Bjs. sinceros
Mer
Diria que, há malandragem por aqui!
ResponderEliminarAbraço grande, São
Safadeza não tem nacionalidade.
ResponderEliminarBeijos e e tudo de bom para você.
*
ResponderEliminarforça, Francisco Vieira,
,
Não me digas que não me compr'endes
quando os dias se tornam azedos
não me digas que nunca sentiste
uma força a crescer-te nos dedos
e uma raiva a nascer-te nos dentes
Não me digas que não me compr'endes
Que força é essa
que trazes nos braços
que só te serve para obedecer
que só te manda obedecer
Que força é essa, amigo
que te põe de bem com outros
e de mal contigo
Que força é essa, amigo
,
salvé sérgio godinho,
,
irei responder
ao teu desafio,
,
conchinhas, deixo,
,
*
Os oportunistas andam por aí, e a coisa mais preocupante é que abrem falência e despedem num sítio, e conseguem licenças para abrir outro negócio igual a poucos metros do local, com as mesmas máquinas e com os mesmos funcionários, agora a trabalhar com salários menores e com contratos manhosos.
ResponderEliminarAs dívidas ficam por cobrar, porque afinal o empresário não tem dinheiro e pode fechar a 2^fábrica.
O Ferrari? Esse é do sobrinho que está em França e é taxista...
Cumps
Nada de novo, portanto.
ResponderEliminarIsto quer dizer que continuamos a ser país... como sempre fomos... de chico-espertos... que continuam impunes e a pavonear-se por aí com os sinais exteriores de riqueza isentos de impostos.
Querida amiga, bom resto de semana.
Beijos.
Em 2000 tive conhecimento de alguém que já tivera até à data 4 empresas. Todas fechava por falência, mas pouco tempo depois comprava outra. A 5ª foi a fábrica de cerâmica onde eu trabalhava. Pagou com letras bancárias, e funcionou dois anos, sem pagar Segurança Social nem impostos. Os últimos 7 meses deixou de pagar também aos empregados, bem como os subsídios de férias e Natal.
ResponderEliminarNa prática 9 meses sem receber. Uma manhã chegámos ao local de trabalho e durante a noite todo o conteúdo da fábrica tinha desaparecido. Para recebermos subsídio de desemprego, foi preciso o tribunal de trabalho fazer prova que nós estávamos lá a trabalhar, através dos documentos já conseguidos nas visitas que fez à fábrica a nosso pedido antes dele ter desaparecido com o recheio.
A GNR foi à morada do patrão convoca-lo para vir ao tribunal do trabalho. Ele assinou o aviso, mas não apareceu. Quando a GNR lá voltou já se tinha ausentado para parte incerta.
Escusado será dizer que nunca vimos o dinheiro do nosso trabalho.
Um abraço
Olá São
ResponderEliminarAinda e sempre a ganância, a corrupção,... enfim, a falta de ética.
Por isso se impõe uma revolução radical nos costumes! Não basta apenas mudar ideologias políticas e agentes políticos!
Tenho tido dificuldades de acesso à net. Desculpa as ausências.
Abraço imenso
Na cadeia de produção, o único fulano dispensável é o patrão. Ponto. Isto nem tem discussão. Sou pela apropriação dos meios de produção por quem efectivamente produz: os trabalhadores.
ResponderEliminarBeijos, São
Ai, minha querida xará, pois concordo plenamente conigo: somos uma imtição de má qualidade do que deve ser um país.
ResponderEliminarEntão, não é que Cavaco Silva promoveu agora FErnando LIma?!
Não é que Penedos pai só sai do cargo porque a Justiça assim o decidiu?!
Que pena eu não ter vocação para vigarista!!!
Um grande abraço, GAIVOTA.
Olá, VERDINHA!
ResponderEliminarOH, minha linda, eu bem não quero perder a esperança, mas francamente começo a ficar muito triste e furiosa, sabes?
Continua brincalhona, para pazer de quem te visita, sim?
Abraço grande.
Bem vinda , MER!
ResponderEliminarClaro que mereces, talvez ainda mais.
E vem sempre, que gosto muito de aqui ver, sim?
Um abraço grande.
...e dirias muito bem!
ResponderEliminarUm abraço fraterno, MAGYMAY!
Diz.me vais ver Gustavo Dudamel em 2 de Dezembro?
POis é, CLARICE, safadeza é MESMO universal.
ResponderEliminarUm abraço, querida.
Que interessante,essa canção tem-me estado na cabeça e na boca nestes últimos tempos...e comovi-me ao ouvi-la cantada por José Mário Branco no Campo Pequeno!
ResponderEliminarObrigada por acitares o desafio...e um grande abraço, POETA!
A sua análise não poderia ser mais correcta.
ResponderEliminarIncr+ivel que ninguém se ddddddê ao trabalho de colocar estes vigaristas no lugar!!
Tudo de bom, caro GUARDIÂO.
Querido amigo, as leis e as prisões só servem para levar algemado a Tribunal um desgraçado que roubou umas quantas galinhas lá para o Norte, enquanto Penedos , Vara e afins continuam abancados nos seus rendosos lugares onde nem sequer por competência cheagaram!!
ResponderEliminarUm abraço grande, NILSON.
E como é possivel estas situações se repetirem desta maneira absolutamente escandalosa?! Como?!
ResponderEliminarUm abraço grande, ELVIRA!
Meu saudoso amigo, pois também acho que estas vigarices só funcionam porque o país tem costumes permissivos.
ResponderEliminarBem hajas, MANDRAG
OLá, APC!
ResponderEliminarNão sou assim tão radical, mas também acho que quem trabalha é que deveria exercer o poder real, sem nenhuma dúvida!
Um abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarDeve ser a tal de crise.
ResponderEliminaré, mas que só toca a alguns e que até dá para comprar Porches e afins...
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