Vou repetir o que outras já disseram, mas é inevitável. também me sinto exilado. E cansado deste longo caminho de martírio que nos obrigam a percorrer. Gostei muito do teu poema. Um bom FDS prolongado
Eu nem me arrisco a denir percentagens, do que tenho a certa certeza é de que, mais uma vez, é dos nosso rendimentos que vai sair o dinheiro para pagar mais uma fraude !!
É um belo poema...um pouco tristonho...provavelmente num momento em que a "alma" se sentis um pouco perdida! Bj e gosto do seu "jeito" de bem "dizer"!!!
Feliz a imagem sugerida pelo título dado a este teu "poema-desabafo." O de alguém poder sentir-se exilado no próprio país.E também acho que tal terá mais a ver com a forma como cada um sente a vida do que com o dito, já que se poderá ser feliz em qualquer lado...Não falta gente por aí, sendo igualmente verdade que este país pouco ajuda...
Bem à vontade e em casa se sentirá o Salgado, a quem já estão a tratar de lavar a imagem...
E acabo dizendo que é muito bonito e bem escrito o poema, ainda que tenha um ar tristinho...
Quem é decente, sente-se em ex+ilio neste momento, amigo...
Salgado e patifes do género, que nem sabem sequer o é honra, estão como peixe na água : sabem que nada lhes acontecerá e que o reformado de Boliqueime ainda lhes dará condecorações no 10 de Junho.
Pobre Camões , que foi infeliz em vida e até na morte lhe fazem uma desfeita tão imerecida !!
Obrigada por achares o poema bem escrito, e tens razão é triste mesmo, porque a injustiça sempre me afligiu.
~ ~ Pesquisei e soube agora que publicaste o teu livro de poesia-- "EM OURO CRU"-- já há 10 anos.
ResponderEliminar~ ~ Parabéns São amiga. Já publicaste mais?
~ ~ Exílio... Sentem-no todas as pessoas que sofrem de solidão. São exercitos e exércitos de pessoas exiladas circulando em países livres.
~ ~ Os encontros felizes são muito raros. As pessoas receiam voltarem a magoar-se e acostumam-se a ser independentes.
~ ~ ~ ~ ~ Um abraço especial, muito amigo. ~ ~ ~ ~ ~
Não publiquei poesia, senão em obras colectivas ou aqui.
EliminarMas não gosto muito da minha poesia, só de alguns poemas .
Acho que não escrevo mal, passe a imodéstia, mas em prosa.Ou , mais ou menos, em prosa poética.
Estou a trabalhar em escrita, mas nada de poesia, rrss
Tens razão, exílio neste momento parece ser partilhado por muita gente e de muitos modos.
Gratissimo abraço e bem hajas, amiga !
Adorei, São! Lindo!
ResponderEliminarBeijo*
Renata
Grato abraço, linda!
EliminarNão nos sentiremos todos em exílio atualmente? (Se te serve de consolo....)
ResponderEliminarBeijinho!
Parece-me bem que sim, Graça, estamos todos muito sofridos e exilados...
EliminarAbraço agrande
Estamos todos exilados/exiladas de uma forma ou de outra.
ResponderEliminarSim, mas estarmos exilados e em trabalhos forçados enquanto os responsáveis não sofrem consequência alguma... fere e desgasta!
EliminarFica bem :)
Vou repetir o que outras já disseram, mas é inevitável. também me sinto exilado. E cansado deste longo caminho de martírio que nos obrigam a percorrer.
ResponderEliminarGostei muito do teu poema.
Um bom FDS prolongado
Para quem está a suportar esta carga de sofrimento não há como não sentir o exílio, o cansaço e a dor, meu amigo!
EliminarE a revolta, quando virá ao de cima?!
Grato abraço , amigo.
Lindo... lindo... lindo... principalmente esse pedaço - "onde nao se vislumbra uma unica sombra de ternura ou calor"...
ResponderEliminarBeijos querida...
Minha querida,grato beijo pela generosidade da apreciação :)
EliminarBonito poema, São.
ResponderEliminarApesar do tom triste, é muito bonito.
Grato abraço, Pedro, pelo apreço!
EliminarEpah, isto parece ser extraído da entrevista do Salgado ao Diário Económico, de hoje (só que a ele ficaram-lhe com o ouro para ser cozido).
ResponderEliminarNão li a entrevista, mas sei que , irá lutar pela sua dignidade e pela da Famiglia...fiquei muito comovida , até pela falta de ouro , "tadinho"
EliminarEstou curiosíssimo por saber qual o impacto do BES, bom e mau, no défice, acho que vou iniciar apostas nos 5%.
ResponderEliminarEu nem me arrisco a denir percentagens, do que tenho a certa certeza é de que, mais uma vez, é dos nosso rendimentos que vai sair o dinheiro para pagar mais uma fraude !!
EliminarBom final de semana prolongado.
Estou dentro deste grito e desta revolta.
ResponderEliminarO deserto adensa-se o calor da desgraça sufoca-nos.
Eles, os inimputáveis,brincam aos orçamentos.
...e Portugal está a ser estrangulado por esta corja , sem que um povo abovinado reaja !!!
EliminarBom fim de semana prolongado.
O poema é lindo , mas não te vejo nalgumas palavras .
ResponderEliminarMas pensando melhor . . . " todos temos os nossos dias " .
Um abraço , poeta [ gostava de conhecer esse livro que tem um belo titulo ]
Não há armadura que não tenha uma frecha, não é?
EliminarGrata pela tua generosidade, Maria.
Quanto ao livro, penso que terias uma desilusão, porque a minha poesia tem alguns rasgos...mas na sua maior parte não vale nada por aí além.
Bem haja, amiga !
É um belo poema...um pouco tristonho...provavelmente num momento em que a "alma" se sentis um pouco perdida!
ResponderEliminarBj e gosto do seu "jeito" de bem "dizer"!!!
A minha vida não tem sido propriamente fácil ...e quando escrevi o poema estava muito triste, porque a injustiça é algo que me desgosta
EliminarGrato abraço pela apreciação e bom final de semana prolongado, amiga
É um belo poema. Triste, mas belo..
ResponderEliminarUm abraço
Grato beijo pela sua amabilidade, amiga!
EliminarOlá, São!
ResponderEliminarFeliz a imagem sugerida pelo título dado a este teu "poema-desabafo." O de alguém poder sentir-se exilado no próprio país.E também acho que tal terá mais a ver com a forma como cada um sente a vida do que com o dito, já que se poderá ser feliz em qualquer lado...Não falta gente por aí, sendo igualmente verdade que este país pouco ajuda...
Bem à vontade e em casa se sentirá o Salgado, a quem já estão a tratar de lavar a imagem...
E acabo dizendo que é muito bonito e bem escrito o poema, ainda que tenha um ar tristinho...
Bom fim de semana e abraço amigo
Vitor
Quem é decente, sente-se em ex+ilio neste momento, amigo...
EliminarSalgado e patifes do género, que nem sabem sequer o é honra, estão como peixe na água : sabem que nada lhes acontecerá e que o reformado de Boliqueime ainda lhes dará condecorações no 10 de Junho.
Pobre Camões , que foi infeliz em vida e até na morte lhe fazem uma desfeita tão imerecida !!
Obrigada por achares o poema bem escrito, e tens razão é triste mesmo, porque a injustiça sempre me afligiu.
Abraço grande e amigo, Vítor!
Que surpresa! Gostei do poema, amiga! Quero mais! Parabéns!
ResponderEliminar(E claro que escreves bem e sem papas na pena! )
BJO, São :)
És muito generosa, amiga!
ResponderEliminarGratissimo beijo :)