"Alvo como luz quando o Sol se levanta - orgulhoso avançava , ajaezado com a sela de ouro.
Vendo-o caminhar atrás de mim para a guerra, disse alguém:
«Quem pôs bridas à aurora com as Pléiades e selou o relâmpago com o crescente lunar?»"
ABU SALI UMAYYA
(Poeta árabe-andaluz)
Não entendi exatamente o que querias dizer com este poema árabe, mas pronto, tu lá saberás! :)
ResponderEliminarBeijocas!
Um lindo poema, é uma pena um cavalo branco que representa a pureza e liberdade seguir para guerra.
ResponderEliminarBjos e tenha uma ótima semana.
Nada , TETÉ, só não quis falar de política, porque já não há quem aguente tanto disparate!!
ResponderEliminarBeijinhos, linda
Os cavalos árabes são de uma elegância fascinante e a sua beleza é enorme e, realmente, pena que - nesta época -fossem utilizados em guerras, que são sempre uma crueldade sem sentido.
ResponderEliminarUm abraço e que fique boa depressa!
Embora os cavalos também se abatam...este poema é lindo!
ResponderEliminarJá estamos com esta nojenta situação política pelos cabelos! :-((
Abraço
Metaforicamente, este poema nem se pode aplicar à situação, porque só temos asnos à frente!!
ResponderEliminarJá não há pachorra nem para quem tem tanto sentido de Estado como eu de riqueza, isto é, nada nem para quem ainda acha que não há alternativa...
Um abraço, com renovados parabéns
«Que cantam los poetas andaluces de ahora?», querida São?
ResponderEliminarBeijinho
vejo-te sempre ao longe, com ou sem política, mas com uma sensibilidade imensa.
ResponderEliminarmuito belo este poema
e reflexivo
beijo e saudade
Que lindo texto, São! Poético em cada ponto e em cada vírgula! Muito bonito!
ResponderEliminarBeijinho
Olá, São!
ResponderEliminarJá percebi:trouxeste para aqui um lindo cavalo, para não falarmos dum jumento...
Já quanto aos que iam para a batalha, é caso para dizer que com o avançar dos tempos tiveram mais sorte que os homens...
Um abraço amigo, e obrigado pelos votos de melhoras.
Vitor
Fala-me de cavalos negros... de Centauros, de Pegasos, de cavalos alados... fala-me de coisas que me falem!
ResponderEliminarHá aqui alguma mensagem subliminar que eu não percebi, cara amiga?
ResponderEliminarNunca li nada, nem nunca ouvi falar desse poeta, mas gosto bastante de literatura árabe.
Uma noite tranquila,amiga
ANINHAS, que eu saiba ...nada!
ResponderEliminarMas temos que resistir seja como for.
Com muito carinho, te desejo uma noite repousada( "rouxinol sem noite, não pode viver"), minha linda
VENTO, é bom ver-te por aqui.
ResponderEliminarAbraço de matar saudades.
Ainda bem que te agradou tanto como a mim este poema de raiz árabe, GRAÇA
ResponderEliminarBons sonhos
Até para os cavalos isto está mau. Parece-me que o talho de carne de cavalo aqui no bairro fechou - ou então foram de férias tenho que confirmar - nem dinheiro há para lhes comer a carne.
ResponderEliminarQualquer dia, entramos em canibalismo...
ResponderEliminarBom final de semana, meu bem
Caro VìTOR, pois é ...adivinhaste: foi para não ter que falar dum asno que trouxe este momento de desanuviamento. Mas eis que logo Ascensão se desvaitou e eu tive que fazer um post sobre a criatura.
ResponderEliminarRápida recuperação e bom final de semana
Se fores ao "SÃO" tens lá algo que fala muito bem contigo, juro!
ResponderEliminarBom final de semana, ROGÉRIO
Caro amigo meu, estas cavalgaduras que estão Poder e arredores são tão burros que nem dá para usarmos os cavalos como metáforas, infelizmente.
ResponderEliminarMas hoje na Assembleia da República, Passos estava mais branco do que o cavalo aqui poetizado,
Abraço, CARLOS