É um santuário mariano no sul do país, ainda hoje com muitas pessoas em peregrinação. Existe até uma muito especial a cavalo. Não é muito difícil, a sério. Tentem!
Me senti transportada para dentro dele. Fiquei sentada num canto, quietinha, olhando e meditando. A paz, o mistério dos séculos passados, a beleza da arte, penetraram cada célula do meu ser. Obrigada. Lê
São, depender de mim para reconhecer igrejas é demais! Quero saber o que a "devota" escondia dentro da blusa.rs Não sei o que há. Cada vez que entro no teu blog, meu computador trava. Abraço.
rrss Não é devota, CLARICE, é a guardiã (com o marido) do santuário...
Eu só dou importância às igrejas enquanto obras de arte(arquitectura, pintira, ...) porque o meu contacto com a Entidade em que creio, não necessita nem de intermediários nem de espaços pré-determinados.
Querida amiga minha, Acha que ainda a não tinha visitado hoje?:)) Claro que SIM, mas como estava com pressa para sair, procurei que o bichinho não me perturbasse a manhã. Agora aqui estou. Confesso que, se não mo pedisse, não deixaria a minha palavra neste post, afinal, a minha doce Sãozinha tem-me noutros sítios para além deste.:)) Já vi que é no sul (pelas cores nem precisava de ler). Vou ver se descubro.:)) mil beijinhos Nina
Já o encontrei.:) O nome da Santinha trouxe-me lembranças dos "aires" de um alucinado de um primo, agora ex-marido da minha prima. Viu-se livre dele a tempo.:) O que me intrigou no interior da igreja foram as fotografias. Julgo que nunca antes tinha visto fotos em santuários. Certamente de fiéis a quem a santinha tenha acorrido, nas aflições. Sabe que no tempo em que estive em Mértola nunca ouvi falar neste santuário? Pois. Nessa altura andava cega, como a minha prima.:)) Mil beijinhos Nina
Pois já cá estou, São e Nª Srª de "qualquer coisa" me valha, mas parece dar-me uns "ares" de um santuário lá para os lados de "Viana" do Castelo, no Minho. Claro que não pode ser porque este terá que ser lá para o sul, Alentejo, pelas cores, e parece tratar-se de arte barroca do séc. XVIII. Olhe São. Não foi desta, mas na próxima certamente não falharei ! Paciência !... os ares não me favorecem e não pode ser sempre.
Já vi porque não tinha passado por aqui antes. É que este post não actualizou as novas entradas de blogs que sigo, como pode ver no meu blog ao lado direito. Continua a aparecer um mendigo a pedir esmola, como sendo o último post colocado em 23/1 ! :((( Não sei porque não actualizou. .
Ora, Rui, não atualizou porque o pobre do mendigo precisa mesmo de ajuda e tinha que ficar mais tempo no teu blogue. Sãozinha, desculpa a intromissão, mas hoje estou com uma disposição contagiante.:))) Nina
Esqueci-me de dizer acima, mas o tal primo alucinado tinha o nome da santinha.:)) E agora vou, que ainda tenho mil coisas para fazer antes de ir o buscar o menino.:) xi coração, amiga! Nina
São, eu não vou trair a tua brincadeira, pois seria feio da minha parte...como boa alentejana que sou e ainda por cima casada com um minhoto já entrei em tudo o que é santuário da planície...só não me perguntes se foi a fé que lá me levou... Abraço
A sul não conheço muitos santuários e também não aprecio este tipo de fé. Tal como a tua a minha fé é muito particular e não tem intermediários, mas respeito as outras, embora me faça impressão estes sítios cheios de fotografias e ofertas em cera. Posso apreciar e parece-me muito bonita a vertente arquitectónica. Sendo assim não posso adivinhar mesmo o nome do santuário.
Imagens fotográficas "familiares" mas que não consigo descortinar "onde foi que já vi isto!". De qualquer modo, é uma belíssima obra arquitectónica.
Beijos
SOL Élio
Bela referência Histórica duma época em que fotografar começava a ser popular. As fotos testemunhas os acontecimentos e, posso afirmar, estão magníficas. Parabéns, também, pelo texto que as acompanham; torna tudo mais esclarecedor.
Me senti transportada para dentro dele. Fiquei sentada num canto, quietinha, olhando e meditando.
ResponderEliminarA paz, o mistério dos séculos passados, a beleza da arte, penetraram cada célula do meu ser.
Obrigada. Lê
Os ares para ali respiram-se bem.
ResponderEliminar::))::))
LUIZ
Nunca lá fui. Mas já vi em fotos e até nas reportagens da caravana a cavalo que sai da Moita.
ResponderEliminarUm abraço
São, depender de mim para reconhecer igrejas é demais!
ResponderEliminarQuero saber o que a "devota" escondia dentro da blusa.rs
Não sei o que há. Cada vez que entro no teu blog, meu computador trava.
Abraço.
Imagens bonitas mas do sul do país não conheço nenhum.
ResponderEliminarBeijo
Não faço a mínima ideia.
ResponderEliminarMas tem aspetos arquitetónicos interessantes.
Beijo, querida amiga.
Querida amiga Sao.
ResponderEliminarGracias por este regalo pictorico y devocional.
Grande abrazo.
Querida LÊ, ao contrário de Fátima, este , realmente, propicia o recolhimento.
ResponderEliminarBeijinhos, minha amiga
Ou não estivesse para além Tejo, rrss
ResponderEliminarAbraços, LUIZ
Muito bem, ELVIRA!
ResponderEliminarEu já lá estive duas vezes, embora com um enorme intervalo e nunca nessa peregrinação da Moita.
Beijinhos amigos
rrss Não é devota, CLARICE, é a guardiã (com o marido) do santuário...
ResponderEliminarEu só dou importância às igrejas enquanto obras de arte(arquitectura, pintira, ...) porque o meu contacto com a Entidade em que creio, não necessita nem de intermediários nem de espaços pré-determinados.
Um abraço amigo
Mas é conhecido e essa peregrinação a cavalo já foi notícia na televisão mais do que uma vez...
ResponderEliminarAbraço-o, LINO
Não te lembrarás, pois já foi objecto de reportagem televisiva por causa da peregrinação que sai da Moita a cavalo.
ResponderEliminarAbraço-te , meu querido NILSON
Gracias yo por tu sempre amable presencia, amigo mio.
ResponderEliminarAbrazo fuerte, querido RICARDO.
Querida amiga minha,
ResponderEliminarAcha que ainda a não tinha visitado hoje?:))
Claro que SIM, mas como estava com pressa para sair, procurei que o bichinho não me perturbasse a manhã.
Agora aqui estou.
Confesso que, se não mo pedisse, não deixaria a minha palavra neste post, afinal, a minha doce Sãozinha tem-me noutros sítios para além deste.:))
Já vi que é no sul (pelas cores nem precisava de ler). Vou ver se descubro.:))
mil beijinhos
Nina
Já o encontrei.:)
ResponderEliminarO nome da Santinha trouxe-me lembranças dos "aires" de um alucinado de um primo, agora ex-marido da minha prima. Viu-se livre dele a tempo.:)
O que me intrigou no interior da igreja foram as fotografias. Julgo que nunca antes tinha visto fotos em santuários. Certamente de fiéis a quem a santinha tenha acorrido, nas aflições.
Sabe que no tempo em que estive em Mértola nunca ouvi falar neste santuário? Pois. Nessa altura andava cega, como a minha prima.:))
Mil beijinhos
Nina
Pois já cá estou, São e Nª Srª de "qualquer coisa" me valha, mas parece dar-me uns "ares" de um santuário lá para os lados de "Viana" do Castelo, no Minho.
ResponderEliminarClaro que não pode ser porque este terá que ser lá para o sul, Alentejo, pelas cores, e parece tratar-se de arte barroca do séc. XVIII.
Olhe São. Não foi desta, mas na próxima certamente não falharei !
Paciência !... os ares não me favorecem e não pode ser sempre.
Bj
.
Já vi porque não tinha passado por aqui antes. É que este post não actualizou as novas entradas de blogs que sigo, como pode ver no meu blog ao lado direito.
ResponderEliminarContinua a aparecer um mendigo a pedir esmola, como sendo o último post colocado em 23/1 ! :(((
Não sei porque não actualizou.
.
Ora, Rui, não atualizou porque o pobre do mendigo precisa mesmo de ajuda e tinha que ficar mais tempo no teu blogue.
ResponderEliminarSãozinha, desculpa a intromissão, mas hoje estou com uma disposição contagiante.:)))
Nina
Esqueci-me de dizer acima, mas o tal primo alucinado tinha o nome da santinha.:))
ResponderEliminarE agora vou, que ainda tenho mil coisas para fazer antes de ir o buscar o menino.:)
xi coração, amiga!
Nina
Un lugar intereante con una arquitectura atractiva y colorida.
ResponderEliminarSaludos.
P.D: Gracias por tu visita en Retales Visuales.
Confesso que não conheço, mas eu sou apenas uma admirador da arquitectura dos edifícios.
ResponderEliminarCumps
São,
ResponderEliminareu não vou trair a tua brincadeira, pois seria feio da minha parte...como boa alentejana que sou e ainda por cima casada com um minhoto já entrei em tudo o que é santuário da planície...só não me perguntes se foi a fé que lá me levou...
Abraço
Mas sempre digo ao teu amigo que conheço bem as duas Viana(s)...
ResponderEliminarbj
A sul não conheço muitos santuários e também não aprecio este tipo de fé. Tal como a tua a minha fé é muito particular e não tem intermediários, mas respeito as outras, embora me faça impressão estes sítios cheios de fotografias e ofertas em cera. Posso apreciar e parece-me muito bonita a vertente arquitectónica. Sendo assim não posso adivinhar mesmo o nome do santuário.
ResponderEliminarBeijos
Branca
É bastante interessante sem dúvida, faz-me lembrar qualquer coisa...será em Serpa?
ResponderEliminarBjs
Foi por muito peregrinar e pouco trabalhar que o povo lançou o país na modernidade (e culpa os dirigentes para alcançar o céu).
ResponderEliminarSão
ResponderEliminarImagens fotográficas "familiares" mas que não consigo descortinar "onde foi que já vi isto!".
De qualquer modo, é uma belíssima obra arquitectónica.
Beijos
SOL
Élio
Bela referência Histórica duma época em que fotografar começava a ser popular.
As fotos testemunhas os acontecimentos e, posso afirmar, estão magníficas.
Parabéns, também, pelo texto que as acompanham; torna tudo mais esclarecedor.
Abraços
SOL
http://acordarsonhando.blogspot.com/
rosamarela acha que é Alantejo profundo
ResponderEliminarMinha boa gente, desculpem a resposta colectiva ...mas tenho visitas em casa!
ResponderEliminarA tresposta está já no post seguinte e parab´nes a quem acertou.
O blogger anda troçando de nós, penso eu!!
Um abraço amigo para vós.
Não conheço, mas deve ser um espetáculo! Imagens muito bonitas!
ResponderEliminarÉ bonito, sim.
ResponderEliminarBons sonhos.