Nena!!!!!!!!!!!!!! Até que enfim! Não sei porquê não estava a conseguir entrar no teu blog. Puseste guarda reforçada contra mim? :)))))))))))) Resultado, já estou aqui há mais de meia hora para ver os posts atrasados. Isto assim não pode ser...
Não vou comentar todos os posts, senão então é que corrias comigo :) Vou cingir-me ao último. Há quanto tempo não ouvia a Pavone! Fez tanto furor numa determinada altura e depois pouco se falou nela. Ou fui eu que não ouvi? Sabes, como estive ausente do país por sete anos quase seguidos (houve pequenos interregnos) há coisas que eu não acompanhei...
Bom, eu vou me embora, mas livra-te de me fachar a porta outra vez :) Falando sério, nunca me tinha acontecido... Mas alguma vez havia de ser a primeira.
E uma época em que era possível ouvir canções em italiano, espanhol, francês e português...ao contrário de agora ém que só se ouve inglês, até em canores portugueses, imagine-se!
Neninha querida,peço desculpa, aconteceu que tinha muitos posts em face e , para cúmulo, com muitos vídeos. O que vale é que a minha querida filhota Nina teve a amabilidade de me dizer o que deveria fazer e lá consegui aliviar a situação, rrss
Quanto a Rita ,vi-a já bem mais velha num programa italiano. Acho que com esta avalanche de música anglo-saxónica foi tudo asfixiado e nós não conhecemos nada do que se passa nas canções francesa, italiana, espanhola.
Quando cheguei à Metrópole em 1968 diziam que eu era parecido com a Rita Pavone, por causa de ter o rosto cheio de sardas, como ela. Mas acabavam aí as semelhanças. Eu era uma criança triste, fechada e discreta, enfim o oposto da irreverente e esfuziante Rita. Num passado muito recente baixei uma série de sucessos dela. Apenas para recordar!
É um prazer ouvir a sardenta. O martelo é uma ferramenta de peso, que deve ser usada com parcimónia mas com gestos firmes.
ResponderEliminarAbraço do Zé
Pois, mas parece que não há quem saiba usá-lo por cá...
ResponderEliminarUm abraço.
Mas que menina violenta a Rita! Pegar um martelo pra bater na cabeça daqueles que ela não gosta... tsc tsc
ResponderEliminarHahahahaha
Adoro a música mesmo assim
Beijos querida
Obrigada por ter me proporcionado
ResponderEliminaruma viagem ao passado,vendo e ouvin
do Rita Pavone. Marcou uma época.
Abraços
Nena!!!!!!!!!!!!!! Até que enfim!
ResponderEliminarNão sei porquê não estava a conseguir entrar no teu blog.
Puseste guarda reforçada contra mim? :))))))))))))
Resultado, já estou aqui há mais de meia hora para ver os posts atrasados.
Isto assim não pode ser...
Não vou comentar todos os posts, senão então é que corrias comigo :)
Vou cingir-me ao último.
Há quanto tempo não ouvia a Pavone!
Fez tanto furor numa determinada altura e depois pouco se falou nela.
Ou fui eu que não ouvi?
Sabes, como estive ausente do país por sete anos quase seguidos (houve pequenos interregnos) há coisas que eu não acompanhei...
Bom, eu vou me embora, mas livra-te de me fachar a porta outra vez :)
Falando sério, nunca me tinha acontecido... Mas alguma vez havia de ser a primeira.
Beijos, neninha querida.
Cuida-te.
Nem quero imaginar... o chicote lol
ResponderEliminarMas, segundo consta, é preciso grande perícia :)
Estás a preparar-te para domingo? :)))
Bjos
¡Qué maravilla de video! Una de las cantantes favoritas de mis padres.
ResponderEliminarBesos, querida amiga.
Eu faria o mesmo, neste momento, SeRGINHO.A ver se algumas criaturas conseguiam entender o que estão a fazer...
ResponderEliminarBeijinhos, meu bem
E uma época em que era possível ouvir canções em italiano, espanhol, francês e português...ao contrário de agora ém que só se ouve inglês, até em canores portugueses, imagine-se!
ResponderEliminarSaudações, PALOMA.
Matei saudades.Se queres chicote para usares no domingom tens a minha ajuda.
ResponderEliminarLUIZ
Outra música que eu cresci ouvindo. Seus "presentes musicais" me têm trazido boas recordações e agradáveis surpresas.
ResponderEliminarBeijo!
São, onde param as armas que roubaram no arsenal...já levei com o corte, agora realmente só à chicotada...
ResponderEliminarMúsica é sempre música, para mim é intemporal...mesmo sabendo que há momentos para selecionar a esopécie...
Bom ato eleitoral porque apesar de tudo devemos participar....escolhendo em consciencia.
O que dancei nesta música mas era quando cantata em francês por Claude François, o meu ídolo na altura ...
ResponderEliminarver aqui
beijinhos
Verdinha
Ora diga lá, minha doce mamã, que essas duas ferramentas não seriam bem úteis no próximo domingo!:)
ResponderEliminarbji mt gde nosso
Neninha querida,peço desculpa, aconteceu que tinha muitos posts em face e , para cúmulo, com muitos vídeos. O que vale é que a minha querida filhota Nina teve a amabilidade de me dizer o que deveria fazer e lá consegui aliviar a situação, rrss
ResponderEliminarQuanto a Rita ,vi-a já bem mais velha num programa italiano. Acho que com esta avalanche de música anglo-saxónica foi tudo asfixiado e nós não conhecemos nada do que se passa nas canções francesa, italiana, espanhola.
MInha MARIAZITA linda, um abraço grande para ti.
rrrss Um chicote longo requer treino para ser manejado eficazmente, sim. Mas um curto (tipo disciplina ou pingalim) é de fácil manuseio, rrsss
ResponderEliminarComo adivinhaste? rrss
Um abraço, ISA.
rrrss é natural, já que, certamente, teus pais devem pertencer à minha geração rrss
ResponderEliminarMas é bom o teu apreço.
Forte abraço, PeDRO mio.
Toda a ajuda é pouca, LUIZ rrss
ResponderEliminarAgradeço suas palavras e fico contente por lhe poder proporcionar momentos agradáveis,
ResponderEliminarUm abraço, PENSADOR.
Olá, MARIA!
ResponderEliminarConcordo: só a chicote , mas também podemos mudar alguma coisa com o voto!
Faço minhas as tuas palavras.
Um abraço solidário.
Oh, ma chérie, merci, merci beaucoup!
ResponderEliminarHá anos que não via nem ouvia Claude Grançois, que era também um dos dos cantores de que eu gostava imenso.
Gros bisous,VERDINHA.
Seriam, sim, minha querida NININHA!
ResponderEliminarMas temos o voto, rrss, que também pode ser bem útil se soubermos o que estamos a fazer! rrs
Um enorme abraço, minha linda menina.
Quando cheguei à Metrópole em 1968 diziam que eu era parecido com a Rita Pavone, por causa de ter o rosto cheio de sardas, como ela. Mas acabavam aí as semelhanças. Eu era uma criança triste, fechada e discreta, enfim o oposto da irreverente e esfuziante Rita.
ResponderEliminarNum passado muito recente baixei uma série de sucessos dela. Apenas para recordar!
Beijinhos
Não sabia disso, rrss
ResponderEliminarEsta Rita era espantosa de alegria e vivacidade, de facto. Lembro-me dela na RTP, rrss
Beijinhos, lindo.
São,
ResponderEliminarAmei!!! Boas e ternas lembranças. Amava e continuo amando esta música. Um sucesso!
Carinhoso beijo, amiga.
Gosto que goste, minha querida amiga.
ResponderEliminarFique feliz.