segunda-feira, outubro 10, 2011
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rosamarela está em acordo totalissimo .
ResponderEliminarSerá?
ResponderEliminarColocou-me um dilema.
E se o mesquinho é um indigente, ou pobre ou humilde?
Se for sórdido ou ridículo... já merece o desprezo ou até mesmo o despreso.
Cumprimentos e uma boa semana.
Ainda bem!
ResponderEliminarBom,o que eu entendi da frase - caso contrário, não a teria colocado - é que esta mesquinhez se refere a pessoas mal formadas , sórdidas.
ResponderEliminarNão me parece que seja no sentido camoniano quando se refere a Inês de Castro n´"Os Lusíadas".
Feliz semana.
Assusta-me a mesquinhez...
ResponderEliminarUm gde beijinho, querida amiga.
Também a mim, minha flor!
ResponderEliminarUma excelente semana para si, linda.
Obrigado pela citação.
ResponderEliminarContinuo a pensar que uma pessoa mesquinha te mau carácter.
LUIZ
Nada tens a agradecer.
ResponderEliminarE foi por concordar plenamente contigo que coloquei a frase.
Sem tirar nem pôr...
ResponderEliminarUm bom dia para si
Que bom pensar o mesmo!
ResponderEliminarExcelente dia também
Plenamente de acordo!!!
ResponderEliminarBoa semana!!!
beijinhos de amizade,
Lourenço
Gosto muito que estajamos de acordo, meu amigo.
ResponderEliminarBem hajas!
Só concordo com a 1ª parte porque quem despreza alguém também está a ser mesquinho!
ResponderEliminarAbraço
concordo!
ResponderEliminarbeijos minha querida amiga
Respeita-se a opinião de cada qual, minha linda.
ResponderEliminarBoa semana, ROSA-
Ainda bem que concorda, lindo.
ResponderEliminarBoa semana, SERGINHO
Quem é mesquinho não é motivo de nada:)
ResponderEliminarConcordo com o "pensador" Luiz.
ResponderEliminarUma semana feliz para ti, querida neninha.
Beijinhos
Será? Se eu estou a desprezar alguém, sem tentar entender as razões dessa pessoa não estou também a ser mesquinha? Porque é que alguém é mesquinho? Normalmente é a falta de recursos que trás a mesquinhez. E essa falta de recursos nem sempre são monetários. Ás vezes são educacionais, e até mentais.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Á margem, não sei o nome da rua onde está o painel que representa o Barreiro velho o rio e os barcos. Mas é fácil encontrá-lo. Mal entre Avenida Alfredo da Silva entre na primeira travessa á direita, aquela que tem a casa das chaves. É só seguir em frente e vai logo encontrar. Eu achei-o lindo e é uma pena estar escondido e já vandalizado.
Um abraço
qué cierto es, querida amiga. Feliz semana.
ResponderEliminarEis uma maneira interessante de ver o assunto, M.
ResponderEliminarFica bem
Neninha, também eu.
ResponderEliminarUma feliz semana, linda.
Grata pel informação, que vou tentar seguir. Imagine , mesmo escondido já o vandalizaram!!
ResponderEliminarA mesquinhez para mim tem a ver com a cobardia e a falta de dignidade, por exemplo.
E, erro meu decerto, mas há criaturas que desprezo. O que não implica , de maneira nenhuma, ódio ou algo semelhante.
Uma excelente semana, ELVIRA.
também assim o considero, meu amigo querido.
ResponderEliminarFeliz semana, PEDRO.
Totalmente de acordo.
ResponderEliminarBeijinho
Folgo com isso.
ResponderEliminarBoa semana.
Gostei do pensamento e da cor. Beijos e boa semana.
ResponderEliminarComo o meu sangue ferve, plenamente de acordo com a frase.
ResponderEliminarBoa semana e um abraço
Olá, São!
ResponderEliminarConcordo com o pensamento, mas coloco uma questão:Será que nós, como seres humanos, poderemos ser considerados responsáveis por tudo aquilo que somos, ou será que não...?
Beijinhos, Boa semana.
Vitor
A cor fui eu que consegui criar com o computador, a frase estou de acordo com ela.
ResponderEliminarBem haja, CLARICE.
É uma boa questão, VÍTOR!
ResponderEliminarMas penso que na esmagadora maioria dos casos cada pessoa é responsável pelos seus actos, sim.
E não é algo de que me orgulhe, mas há criaturas que desprezo pela vilania , pela cobardia e irresponsabilidade. E simultanemante tenho pena delas, porque têm ainda um muito longo caminho pela frente.
Um abraço.
PRIMA, tal como eu ,já deves ter sido vítima desta gentinha e por isso percebes a frase por completo.
ResponderEliminarBeijinhos, linda.
O que entendeu da frase/pensamento é o que eu entendo e qualquer um.
ResponderEliminarEu...
Tive um tempo que alinhavava uns sketches (maldito inglês), uns croquis ou esquissos...
Tinha o sonho de escrever textos para teatro e então num "escrito" subverti o significado mais vulgar de mesquinho. Acrescentei-lhe um pouco de humor, como convém num cozinhado bem feito.
Estava completamente esquecido porque o computador fez o favor de pifar e com isso perdi tudo (este tudo, é a vida profissional ao longo de 32 anos, mais de muitos poemas, umas pasmaceiras dumas telenovelas de trazer por casa e coisas sem sentido de quem é desassisado, ou para lá caminha.
Quando li a frase... deu-me logo para a asneira e recordei-a noutro contexto, da minha anteriuor vida... (essa mesma, antes do disco pifar)
Foi isso que me levou a escrever o que deixei impresso.
Nem sabia do texto camoniano.
Se lhe dissesse que fiz português, no 5º ano, sem perceber patavina dos Lusíadas (que era uma vaca sagrada) e mais tarde na faculdade, foi química.
Para mim, os Lusíadas e o Manual de Química (parece-me que era assim que se chamava, ou Química Geral, não me recordo) estão equiparados em sabedoria.
(só não digo como consegui fazer estas cadeiras com cerca de 3 ou 4 anos de intervalo).
Que grande relambório e espremido nada sai.
Cumprimentos e uma boa semana.
"Os Lusíadas" no meu quinto ano era um terror!
ResponderEliminarO desgraçado do Camões não teve sorte nem em vida nem em morte, o pobre...
Quanto a esse drama de perder tudo no malvado do falecimento do disco rígido , partilhamo-lo: todos os meus artigos na imprensa e muito mais coisas se escafederam no éter ou lá onde foi!
Tenha bons sonhos, rrss
Sim! Oh sim!!! De muita lástima!
ResponderEliminarE eu muito lastimo.
Um abraço enorme
Sim, de imensa e sincera pena: têm muito e muito caminho para percorrer!!
ResponderEliminarBeijinhos, meu querido.