querida............... o bordalo (da nha terra) quando fez este "zé povinho" já sabia!!! irmã minha, tento rir, já que a coisa tá negra!!! mas vou pá praia, mai' nada! um dia é lá que vou "encalhar" de vez!!! beijinhos, xará linda
Gostei das tuas propostas para a crise... Mais uma: - Condenar à morte todos os que estão de baixa fraudulenta, todos os que se reformaram com doenças virtuais e todos os que recebem subsídio de desemprego e andam a trabalhar.
São muitos? Mais de 2 milhões? Porra... então nunca mais saímos da crise.
A esses não os mandaria matar , mas obrigá-los-ia a trabalhos forçados a limpar florestas em companhia de quem envia soma fabulosas para off-sohres e de quem tem todos os sinais exteriores de riqueza e declar o ordenado mínimo nacional!
O riso ajuda a reconfortar o espírito. Mas por vezes a repetição da dose leva a que o remédio deixe de funcionar. Mas enquanto der... Valha-nos uma boa gargalhada inteligente!
É a única coisa que nos resta, querida nena: tentar fazer humor. Talvez não tenhamos ainda batido mesmo no fundo, mas não estamos muito longe disso. :(
Marcas? Como assim? Eles estavam apenas fixados com pequenos pontos de cera de abelha.
Mas depois foi tudo pintado! É estranho... muito estranho...
A verdade é que eu tenho muita saudade dessa parede e desse quarto. Vivi muito intensamente tudo o que se passou nesse quarto; a criação de Lokmar e do Djeyvox, principalmente. Eu me projectava nessa parede através das imagens que lá ia colocando. Foi um período muito intenso da minha vida, esse que passei aí. De certo modo ainda me sinto aí. Eu não cheguei a sair completamente dessa, casa, desse quarto. À noite ainda fico subindo ao salão no terceiro andar para fazermos o serão.
Não é apenas a saudade, São, é a presença na saudade.
Querido M.....s, também não entendo!Precisamente porque tudo foi pintado e na altura tudo desapareceu. Como sabemos ambos, a força mental tem uma tremenda força, talvez seja por aí...por essa projecção. Quanto aos nossos diálogos, jantares e serões também me fazem uma falta imensa.
Que triste fim!
ResponderEliminarrs
Beijos e bom começo de semana
É mesmo, rrs, é mesmo!
ResponderEliminarGrande abraço.
São, é o melhor que fazemos, rir para não chorar, já dizia a canção.
ResponderEliminarBeijinhos.
Então , não é?
ResponderEliminarE que nos vai valendo é mesmo este sentido de humor e a rapidez com que se aproveitam as situações, rrs
Um grande abraço.
querida...............
ResponderEliminaro bordalo (da nha terra) quando fez este "zé povinho" já sabia!!!
irmã minha, tento rir, já que a coisa tá negra!!!
mas vou pá praia, mai' nada!
um dia é lá que vou "encalhar" de vez!!!
beijinhos, xará linda
ou nós fazemos por rir, minha querida xará e Amiga, ou tudo se desmorona ainda mais rapidamente...
ResponderEliminarUm abraço apertado, linda.
Tem piada... é humor negro mesmo.
ResponderEliminarGostei das tuas propostas para a crise...
Mais uma:
- Condenar à morte todos os que estão de baixa fraudulenta, todos os que se reformaram com doenças virtuais e todos os que recebem subsídio de desemprego e andam a trabalhar.
São muitos? Mais de 2 milhões? Porra... então nunca mais saímos da crise.
Beijos, querida amiga.
A esses não os mandaria matar , mas obrigá-los-ia a trabalhos forçados a limpar florestas em companhia de quem envia soma fabulosas para off-sohres e de quem tem todos os sinais exteriores de riqueza e declar o ordenado mínimo nacional!
ResponderEliminarUm abraço, amigo.
Que no nos quiten la risa.
ResponderEliminarNão é a «carpir» que se consegue ir para a frente.
ResponderEliminarÉ e sempre foi o grande defeito deste país... no qual nascemos :((
Passando pra lhe desejar uma semana de muita paz e harmonia!
ResponderEliminarBeijos no coração!
Olá, São!
ResponderEliminarÉ o que se costuma designar de "rir para não chorar", que chorar já de nada serve - nem nunca serviu de muito...
beijinhos; boa semana.
Vitor
Este seria o pior momento para trazerem o Zé à superficie...
ResponderEliminar(lá em cima é só chatiçe)
Beijo e gracejo
Mesmo que sofra de claustrobobia como tu, o melhor é estar longe deste desastre.
ResponderEliminarLUIZ
O riso ajuda a reconfortar o espírito. Mas por vezes a repetição da dose leva a que o remédio deixe de funcionar. Mas enquanto der... Valha-nos uma boa gargalhada inteligente!
ResponderEliminarUm grande abraço, minha Irmã
de acuerdo, querido PEDRO!
ResponderEliminarBoa semana.
Olá, FRIOLEIRAS!
ResponderEliminarPor alguma razão, há quem ache bem ser dito que o fado é a nossa canção nacional...
Nunca vira aquela versão da dança de Salomé e me agradou.
Tudo de bom.
Agradeço e retribuo, CIGANA!
ResponderEliminarBem haja!
Viva, VÍTOR!
ResponderEliminarDe que adianta chorar sobre leite derramado? Sensato é conservar o humor e a genica para ir em frente.
Um abraço grande.
É o que nos espera se isto não muda... parece que vai demorar!
ResponderEliminarSejamos optimistas!!!
Abraços de amizade
Concordo, só podemos seguir para a frente...nem que seja aos solavancos!
ResponderEliminarBeijo-te com estima, caríssimo.
Pobre Zé, desgraçado que ém alguns casos nem buraco tem onde se enfiar...
ResponderEliminarUm abraço, ROGÉRIO.
Quer dizer, LUIZ, concordas com o nosso amigo Rogério, rrss
ResponderEliminarQuerido, todos os remédios têm que ser tomados em doses equilibradas, não é? Senão, morre-se da cura em vez da doença...
ResponderEliminarAbraço muito cheio de saudades.
O que seria de nós sem estes MARAVILHOSOS POLÍTICOS que tantos serviços prestam aos humoristas atentos deste país maravilhoso à beira mar plantado?
ResponderEliminarÉ só rirrrrrrrrr
PS - Pena é que eu tenha que ver televisão para perceber o sentido de certas piadas, né?
Bem regressada sejas, linda!
ResponderEliminarSó por isso merecem as chorudas quantias que arrecadam, não é? Eu já só vejo televisão por cabo, sabes?
Um abraço ilone e grandee.
É a única coisa que nos resta, querida nena: tentar fazer humor.
ResponderEliminarTalvez não tenhamos ainda batido mesmo no fundo, mas não estamos muito longe disso. :(
Beijo-te com carinho
Cada vez mais o buraco fica mais fundo.
ResponderEliminarCumps
Minha nena linda, mais fundo ainda?! Como ?!
ResponderEliminarEu já ando entre o riso e o pranto...
Beijinhos, MARIAZITA.
Caro GUARDIÂo, a aprofundar assim o buraco, vamos sair nos antípodas, rrss
ResponderEliminarTudo de bom.
Minha querida Irmã
ResponderEliminarPassa lá pelo Confessium para leres a entrevista que me fizeste. rsrsrs
Espero que gostes.
Abraços muito grandes e com muitas saudades
PS: as fotos... saudade tão grande daquela parede...e de tudo!
Sabes que naquela parede começaram a aparecer as marcas dos quadros?
ResponderEliminarSaudades , muitas.
Marcas? Como assim? Eles estavam apenas fixados com pequenos pontos de cera de abelha.
ResponderEliminarMas depois foi tudo pintado! É estranho... muito estranho...
A verdade é que eu tenho muita saudade dessa parede e desse quarto. Vivi muito intensamente tudo o que se passou nesse quarto; a criação de Lokmar e do Djeyvox, principalmente. Eu me projectava nessa parede através das imagens que lá ia colocando.
Foi um período muito intenso da minha vida, esse que passei aí. De certo modo ainda me sinto aí. Eu não cheguei a sair completamente dessa, casa, desse quarto. À noite ainda fico subindo ao salão no terceiro andar para fazermos o serão.
Não é apenas a saudade, São, é a presença na saudade.
Querido M.....s, também não entendo!Precisamente porque tudo foi pintado e na altura tudo desapareceu.
ResponderEliminarComo sabemos ambos, a força mental tem uma tremenda força, talvez seja por aí...por essa projecção.
Quanto aos nossos diálogos, jantares e serões também me fazem uma falta imensa.
Um abraço bem apertado, meu bem.
Então dentro de três meses estão todos cá fora.
ResponderEliminarveremos...
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