Para um bom começo de semana, deixo-vos um poema de uma mulher , cuja poesia admiro há mais de vinte e cinco anos.
O seu interessante SEXTA-FEIRA tem o link nas minhas Netamizades, aí ao lado.
Este poema tenho-o guardado desde o tempo em que ambas enviávamos o que escrevíamos para uma revista onde a jornalista Maria João Duarte tinha uma interessante rubrica, publicando generosamente textos de gente ainda muito jovem.
Além da sua qualidade intrínseca, mantém-se completamente actual ( infelizmente).
Com a sua publicação, quero também sinalizar uma amizade já longa.
O mais difícil
hoje
não é sonhar
Ainda que
o sonho
seja
pérola negra
aprisionada
na ostra
do quotidiano
O mais difícil hoje é inventar a Vida
no espaço agónico da sobrevivência.
Uma semana em que vivam e não apenas sobrevivam, é o que vos desejo!
Parece que a vida pára ou paira algures.
ResponderEliminarDeixei-lhe no "inséte", não uma rosa com espinhos, mas algo espinhoso que gostaria que aceitasse.
É do meu quintal e nem acredito que consegui fazer aquilo.
É artesanato.
Aceite-o como dum prelista se tratasse.
Só que a escrita é fotográfica.
Fico imensamente grato.
Amigas; Elvira e São:
ResponderEliminarUm poema decorado com uma sensibilidade pura e terna. Encantador.
Pleno de beleza e encanto.
Os meus sinceros parabéns.
Um "presente" maravilhoso aqui.
Beijinhos de admiração às duas.
Muita amizade, pureza e bem-estar são os meus desejos para vocês, pelo encanto e admiração que nutro pelo que fazem e constróiem carinhosamente
pena
Un fermoso poema e unha máis que fermosa amistade, unha das mellores cousas que nos da a vida.
ResponderEliminarUn saúdo.
São, quase caí para o lado com a surpresa. Infelizmente para todos nós, a grande maioria do que escrevi nos anos, setenta e oitenta, podem ser republicados agora com a data actual. Aliás isso mesmo já fiz no Sexta com alguns.
ResponderEliminarObrigada pela surpresa, e principalmente obrigada pela sua amizade,com que me honra há muito.
Ontem mesmo a propósito do aniversário da morte de Almada, peguei num livro dele para dar uma relida, e o livro tinha uma dedicatória sua. Há cada coincidência...
Um abraço
À margem: A propósito, sabe que descobri o Maçarico, nosso antigo amigo do mesmo espaço? Pois é também está nos blogues.
Sem dúvida um poema maravilhoso.
ResponderEliminarOs meus sinceros parabéns à Elvira...
beijinhos para ti
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ResponderEliminar*
ResponderEliminarvou cuscar
,
obrigado
,
conchinhas
,
*
qué bello texto para comenzar la semana
ResponderEliminarDesde luego, que dificil se hace sobrevivir en algunas circunstancias. Palabras de realidad en este bello poema.
ResponderEliminarGracias por tu visita y tu comentario en nuestra casa.
Saludos cordiales.
Jesus
Venha para a marinha...
ResponderEliminarSão
ResponderEliminarTenho o privilégio de ter a Elvira como uma amiga. Licenciada na escola da vida, é uma mulher como há poucas com uma história feita de dificuldades e que, apesar disso, nunca deixou de auxiliar quem dela precisa. Em todos os aspectos.
Este poema é lindíssimo e actual.
Permita-me que daqui envie à minha amiga Elvira um grande beijinho.
Tenho orgulho em tê-la como amiga.
Para ambas deixo um abraço fraterno.
Um grande abraço às duas! A ti que nos deste a conhecer este belo poema, à Elvira que nos honra com a sua amizade! Beijos...
ResponderEliminarno hay nada mejor en este mundo que una buena amistad, el poema es
ResponderEliminarsencillo, y muy bonito. me gusta mucho
saluditos
Amiga
ResponderEliminarPequeno poema, imenso conteúdo, grande significado,apoesia é a arte de dizer muito com poucas palavras.
Obrigado pela partilha.
Abraço
Tenho lá, no meu "inséte", uma coisa que gostava que aceitasse.
ResponderEliminarQuando conseguir passar por aqueles lados, recolha-o.
É com gratidão.
Nossa, minha amiga linda, não é que o poema retrata a realidade? Poxa como é difícil inventar a vida...
ResponderEliminarBoa semana! Beijos
XISTOSA
ResponderEliminarQuem fica muito grata por merecer ser distinguida por uma pessoa como aquela que o José me parece ser, sou eu!!
E parabéns pela obra de arte que aquele cacto é!
Bem haja!
PENA
ResponderEliminarComo posso agradecer os seus generosos comentários?!
Por mim e pela nossa cara amiga Elvira, o meu abraço fraterno!
SILVANA
ResponderEliminarTens razão, mesmo.
Apertas.
A honra é mútua.
ResponderEliminarDesgraçadamente existem textos de séculos que podem ser publicados com data de hoje: a carta de D. Pedro enviada de Bruges a D. Duarte, é um exemplo.
Luís Filipe Maçarico ?...
Eu sou muito má a fixar nomes, mas acho que não estou a errar.
Não não sabia nada dele.
Quem encontrei , também desse tempo, foi Manuela Fonseca: tem ideia?
Fique bem!
ISABEL F
ResponderEliminarDe regresso?...Espero que as férias tenham sido como as sonhaste!
Fica bem.
POETA EU SOU
ResponderEliminarFazes bem, acho que vais gostar...
Tudo de bom.
PEDRO OJEDA ESCUDERO
ResponderEliminarQue bom teres apreciado!
Fica bem.
JESUS Y ENCRANA
ResponderEliminarBelo texto, não é?
Nada a agradecer!
Felis semana.
AQUI
ResponderEliminarQuando trabalhei no Alfeite, estive sujeita ao Regimento Disciplinar Militar : porque razão estaria interessada em regressar à Marinha?!...
SOPHIAMAR
ResponderEliminarDaqui pode enviar tudo quanto queira de bom a quem entender...
A Elvira é alguém que , até agora, sempre correspondeu ao que eu penso dela, isto é, que é uma pessoa digna.
Agradeço e retribuo o abraço.
AMIGONA
ResponderEliminarObrigada!
Beijinhos a ti e à princesa.
JUANI LOPES
ResponderEliminarA simplicidade é sempre bonita, não é?
E a amizade é algo que vale a pena, claro.
Saludos.
POESIA NO POPULAR
ResponderEliminarEstou de pleno acordo.
Abraços.
XISTOSA
ResponderEliminarO seu generoso presente, que nem imagina quanto bem me fez, já está na barra lateral de meu espaço.
MUITO OBRIGADA!!
Bem haja!
OLHOS DE MEL
ResponderEliminarMuito complicado inventar a vida, tem razão!
Ainda mais quando os poderes económicos avassalam tudo!!
Beijinhos, Lúcia.
Parabéns às duas.
ResponderEliminarLUIZ
Exactamente o Luis Filipe Maçarico.
ResponderEliminarDeixo-lhe aqui o endereço dum dos seus blogues
http://aguasdosul.blogspot.com/
Da Manuela, peço desculpa mas não me lembro.
Um abraço
Obrigada pela informação: lá irei.
ResponderEliminarEu da Manuela também não me lembro: ela é tinha memória da maneira como eu escrevia os poemas.
Se quiser espreitar, está nas Netamizades.
Fique bem.
O poema pode ser antigo, mas continua atual. Preocupante, não?
ResponderEliminarBjos
Bem angustiante, linda!
ResponderEliminarBeijinhos.