"Sem resolver este problema - o da fragilidade do tecido empresarial - nenhum outro problema ficará resolvido.
Sem empresas, não há emprego. Sem empresas não há criação de valor, nem exportações, nem mercado doméstico, nem investimento.
Investir 25 a 40 biliões de euros do Fundo Soberano (para isso, teríamos que ter uma moratória) em três ou quatro anos significa investir cerca de 15 a 25% do PIB actual, o que teria um impacto brutal na economia. É ousado? Sim. É novo? Sim. É arriscado? Sem dúvida. Nunca foi tentado antes? Não. Resultará? Acreditamos que sim, haja coragem."
RAFAEL SANTOS
(2013)
Como está , é que não pode continuar!
ResponderEliminarBeijinhos
Nem vai continuar, porque a História não acabou!
ResponderEliminarSabe o que ei penso? Que a próxima guerra vai ser a dos pobres contra os ricos e envolverá o planeta todo.
Beijinhos
Há que tentar tudo para se sair deste sufoco!
ResponderEliminarAbraço
Também acho, já que temos um Primeiro-Ministro que é limitado intelectualmente, pois já começou a purga dentro do partido e não vê que é a sua política ruinosa que causou esta pesada e merecida derrota ao PSD.
ResponderEliminarE para nossa desgraça , esta criatura obtusa e obstinada tem a total protecção do reformado de Boliqueime!!
Bons sonhos
Vivemos já numa guerra económica...
ResponderEliminarUma beijoca.
Coragem é que este povo não tem! Acabou-se-lhe quando regressaram dos Descobrimentos. Daí para cá foi em plano inclinado...
ResponderEliminarOlá, São!
ResponderEliminarComento sem comentar, já que não domino a questão. Que precisamos de criar riqueza é uma grande verdade, e ainda maior necessidade.Mas, ouvindo as notícias de hoje, parece que vamos em sentido errado: A PT vai fundir-se com a gigante Brasileira OI, e para o comum do Português difícil será ver como daí possa vir alguma coisa de bom-enquanto os accionistas esfregam as mãos de contentes...
Boa semana; abraço amigo
Vitor
De experiências já estou um pouco cansado, mas acredito que ele tenha razão.
ResponderEliminarUma noite tranquila, amiga
Pelo menos, esta dá saída a uma política de desastre e pior não ficaríamos de certeza.
ResponderEliminarAbraço, Carlos
Sem dúvida, só que me parece que se transformará em conflito armado, generalizado... ou em rebeliões violentas no interior de cada país.
ResponderEliminarExcelente dia para ti, ANITA
Parece que assim é , GRAÇA, desgraçadamente.
ResponderEliminarMas poderia ter ao menos mais um pouco de dignidade e pensar um bocadinho mais, embora eu compreenda que não seja fácil com as doses cavalares de futebol em todos os canais televisivos e os programas abaixo de qualidade zero(até na RTP)com que ´somos bombardeados.
Que tenhas excelente dia.
Caro VÍTOR, eu também não sei a saída, mas também não me propus para governar o país!
ResponderEliminarTens razão: os accionistas estão felizes e ainda terão mais lucros, enquanto Portugal nada ganhará com a fusão, antes pelo contrário.
Nesse sentido, o CEO da Nestlé afirma que a água não é um direito humano , pelo que deverá ser privatizada.E assume perfeitamente que a sua função é a de fazer lucrar os accionistas.
Portanto, que as pessoas morram de sede /fome / outro motivo qualquer perfeitamente evitável nem lhe toca sequer a consciência ( que é coisa desconhecida para a criatura, claro)
Mas é o que podemos agradecer a Tatcher e a Reagan assim como aos respectivos herdeiros políticos: um capitalismo sem regras, sem preocupações sociais e totalmente entregue a si próprio.
E ainda luminárias que falam na reguladora "mão invisível" , sem que eu consiga entender como há quem creia em tal disparate!!
Abraço amigo e que tenhas bom dia
Ainda existe fundo soberano? isso já deve ter marchado à muito tempo.
ResponderEliminarOlá, São!
ResponderEliminarEu vi esse programa sobre a Nestlé; que rouba a água do chão aos habitantes que por lá vivem, e depois lhe acrescentam um qualquer sabor, para a colocarem no mercado como "Spring water" - água de nascente- e com isso fazerem uma fortuna: o seu produto mais lucrativo, como lá disse esse CEO sem vergionha.
E também outras marcas o fazem, como a Coca Cola, que defendem que a água é um produto alimentar como qualquer outro...e que como tal deve ser tratado.
Estamos nas mãos desta corja, tudo em nome das regras do mercado - e consentidas por políticos corruptos - e corrompidos...
Um abraço.
Vitor
Sabes o que eu acho? É que , por este "bom caminho" Portugal vai desaparecer ingloriamente ao fim de nove séculos e sendo o primeiro país com fronteiras definidas na Europa...
ResponderEliminarTÁXI, boa tarde para ti
Bem vindo, VÍTOR!
ResponderEliminarMas , porventura, são estas bestas (desculpa o termo) que fabricam ou criam ou produzem a água???
Por esta linha de raciocínio, um dia destes também vêm proclamar que o ar não é direito humano e teremos que comprar garrafas de oxigénio para respirar!!
Abraço amigo.
Não sei quem é o Rafael Santos mas 25 a 40 biliões de euros é qualquer coisa entre 150 e 240 vezes o PIB português.
ResponderEliminarUm abraço
Caro Lino,
ResponderEliminarUm bilião é 10 elevado a 9, ou seja, mil milhões. Pode verificar esta informação em qualquer dicionário.
Se quiser, pode ler o panfleto em
http://doestadodascoisas.blogspot.pt/
Rafael Santos
tem de ser feito um trabalho de fundo e criar empregos em vez de gerar cada vez mais desemprego, isto esta um caus
ResponderEliminarbeijinhos
Como vê,LINO, o Dr Rafael Santos dá-lhe a explicação. Mas , como conheço bem, sei que se pode confiar no que diz, rrss
ResponderEliminarUm abraço.
Caro RAFAEL, obrigada pelo esclarecimento.
ResponderEliminarBoa madrugada
LUNA, minha amiga, está um caos e a piorar , porque neste momento já ninfuém sabe dizer com verdade o que é exigido pela Troika e o que é imposto pelo Governo, porque este bando de garotos mimados e incompetentes não se importam nem com o país nem com as pessoas e são meros representantes dos credores.
ResponderEliminarBoa madrugada, ma belle.
Cara São,
ResponderEliminarEu é que agradeço. Só lamento que a discussão gire em torne de bizantinices em vez de irmos ao fundo das questões. É o modelo de crescimento em que vivemos o único aceitável? É correcto o modelo de financiamento das empresas, recorrendo apenas ao crédito bancário e produzindo assim mais dívida? Em que sectores da economia deve ser concentrado o investimento de modo a gerar valor e emprego? Que modelo de desenvolvimento adoptar para o futuro? São estas e outras deste teor, as questões que me preocupam, e não saber quantos zeros há num bilião...
Tem razão.
ResponderEliminarO modelo , a estrutura , o que se pretende para o futuro é mesmo o que efectivamente interessa.
Mas os zeros por vezes armam assim umas confusões, rrss
Um abraço
Um bilião é igual a um milhão de milhões (10 elevado a 12), excepto para os países culturalmente dependentes dos Estados Unidos. Se o meu colega Rafael Santos se enquadra nesse universo, só posso lamentar a subserviência. O Ciberdúvidas (que apenas confirma aquilo que aprendi há mais de 50 anos) não deixa margem para confusões.
ResponderEliminarAbraço
Nos quedará mucho invierno si no les presionamos, querida amiga.
ResponderEliminarLINO, zeros àparte ( em que me não meto porque sou uma nulidade a matemática, rrsss), pode ter a certeza de que Rafael Santos não tem nada de subserviente.
ResponderEliminarUm abraço para si
Assim é,e por isso, querido amigo mio, só nos resta lutar, por muito que isso às vezes seja difícil.
ResponderEliminarBesos, PEDRO
Para grandes doenças, grandes remédios; assim diz o povo. E já o poeta canta que "cada vez que o homem sonha o mundo pula e avança". O poeta é um filósofo cantante e, com tanta indústria, tanta tecnologia, tanta economia, tanto consumo capitalista, esquecemos a filosofia.
ResponderEliminarFalta ousadia aos políticos e governantes de hoje, manietados que estão pelos grandes senhores da economia e da finança. A ganância prevalece e o bom senso rareia.
Um abraço, Rafael!
Beijinhos, minha querida Irmã!
Temos que tentar algo diferente, sim, porque já se viu o falhanço enorme da austeridade e do arruinar da vida da população e do deliberado empobrecimento do país...
ResponderEliminarIrmão, em nosso nome, abraço saudoso