terça-feira, outubro 01, 2013
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O soberano povo ergueu-se, já não está condenado, está livre para... aluguer (falência em 2014, com um pouco de sorte chega a 2015, mas é certa). Estive a ver o livro que Passos encomendou ao Pedro Reis, as 365 medidas para salvar Portugal, e está lá tudo o que ele anda a fazer. (Não li foi o fim do livro para saber como acaba). boa semana
ResponderEliminarCom o resultado de domingo, pelo menos Passos e Cavco ficam a saber que ainda há quem resista...e isso , para mim, é muito importante.
ResponderEliminarQue não façam tudo quanto lhes vem à cabeça sem o mínimo de oposição!
Boa semana
Melhores dias, com esperanças alcançadas.
ResponderEliminarAbração.
Esperemos que sim. penso que foi um bom sinal esta pesada derrota do PSD nas autárquicas, receio, no entanto, que Passos e seu núcleo não tenham entendido...até porque já deram início à noite das facas longas!
ResponderEliminarBoa semana
Um belo poema.Espero que as últimas eleições tenham sido o toque para acordar aqueles que ainda dormem.
ResponderEliminarUm abraço e tudo de bom para si
Assim o desejo também.
ResponderEliminarA única coisa que me parece errada mesmo é a abstenção.
Quanto ao resto, principalmente, se for o traço sobre o boletim, concordo de todo.
Beijinhos para si e para a sua menina.
Belo poema!
ResponderEliminarAbraço
Ainda bem que também gosta da poesia da minha amiga Ana(Blogue "Rara Avis).
ResponderEliminarTudo de bom
O pior são mesmo os dias condenados!
ResponderEliminarPrometo que não conto, amiga:-)
ResponderEliminarApesar de sentir que já estou condenado para o resto da vida a esta apagada e vil tristeza de esperar sempre que o dia seguinte seja melhor e ao acordar perceber que afinal é pior.
Um noite boa!
Amiga São,
ResponderEliminarBelo poema que define bem o momento que vivemos!
O Povo começa a mostrar a sua vontade com a abstenção e os nulos a aumentar!
Os independentes já deram um ar da sua graça... E os partidos que acordem e tratem o Povo como deve ser!
Um beijinho amigo.
Boa madrugada São
ResponderEliminarAos poucos, vou tentar retomar, o blog.
Mesmo o movimento independente , não ter obtido os resultados pretendidos, o certo é que fez mossa, e temos que continuar a batalhar, para desinstalar, estas raízes profundas, no nosso concelho.
Não havemos de ficar condenados para sempre. Isto por aqui, nunca viu outras cores, são sempre os mesmos, com 1/5 da população obtiveram maioria absoluta.
Enfim, detive me na última frase, do poema. que vale muito mais que a politica.
Beijinhos
.
ResponderEliminar.
. Ana Tapadas . é . a meu ver . uma revelação recente . e . mais do que urgente . e . quem sabe . uma revolução amadurecente ? .
.
.
. um grande beijinho para ambas .
.
.
Olá, São!
ResponderEliminarO povo mostra desaprovação e descontentamento; esperemos agora que estes políticos possam mudar o comportamento. Será que mudam...?
A ironia em tudo isto é que no início, quando ainda éramos crentes(pelo menos no meu caso) votava-se em quem se julgava ter mais qualidades.Hoje me dia vota-se pela negativa, como forma de castigar quem esteve na governação. E o ciclo repete-se, ano após ano, como se não tivéssemos saída, nem escolha...
Será pessimismo meu, certamente, mas é ainda que vejo;será dos anos?
Um abraço, e boa semana.
Vitor
Aos poucos o povo vai sacudindo a canga que sobre ele pesa...
ResponderEliminarAbraço do Zé
Espero bem que sim, que nas eleições europeias e nas legislativas tanto o PSD como o CDS fiquem com uma derrota memorável e ainda mais pesada do que a das autárquicas
ResponderEliminarBom fim de dia.
Viva, VÍTOR!
ResponderEliminarSó votei uma vez pela negativa: foi na maioria de Sócrates, porque estava aterrada com aquele desvario Santana-Portas.
Talvez os independentes comecem a fazer a diferença e a obrigar os Partidos a reflectir nas asneiras que têm feito e a perceberem que os votos são propriedade dos eleitores e que certa maneira de fazer política ( estou a lembrar-me de Menezes e Jardim) já não convencem.
Os anos ensinam muita coisa, não é?
Abraço com estima
Querido PAULO, a Ana é uma pessoa que escreve muito bem e eu já conheço , néticamente falando, há algum tempo e não é este o primeiro poema dela que publico.
ResponderEliminarApertado abraço em nome das duas.
Boa tarde, MINA!
ResponderEliminarFico contente em saber que o movimento conseguiu mexer no equilíbrio estático daí, rrss
Como bem diz. agora , é aproveitar o impulso e dar seguimento ao trabalho já efectuado.
Também me agrada a intenção de voltar ao blogue, que -para mim - tem muito mais interesse e até riqueza do que o facebook(que é só bom para coisas muito urgentes e para encontrar pessoas "perdidas")
Um abraço para vós.
Caro LUÍS, penso que sim, que os independentes e os votos brancos/nulos deram um susto grande aos partidos.
ResponderEliminarQuanto à abstenção, nunca a praticarei, porque considero que é entregar sem luta o Poder a quem eu não quero .E , claro, fico sem direito moral a protestar, já que nada fiz para o impedir.
Com um sorriso asardinhado, lhe deixo um abraço com estima.
Oh, meu amigo, para a nossa geração a esperança acabou ou muito me engano.
ResponderEliminarMas tenho a certeza de que não chegámos ao fim da História, ao contrário do um certo iluminado afirmou há anos atrás!
Tem bom resto de dia, CARLOS
Mas vamos ver quem , no fim, serão os condenados, GRAÇA!
ResponderEliminarBisous
Oh...querida São, se não viesse cá hoje...nem via este post! Sinto-me tão «vaidosa» de teres escolhido este poema num dia tão significativo.
ResponderEliminarGrata, tão grata.
Abraço fraterno.
Minha querida, pois foi mesmo para o relacionar com a lição que neste dia a Direita (e não só) recebeu, que o escolhi. Além da sua beleza, claro.
ResponderEliminarBons sonhos, rrss