quarta-feira, junho 12, 2013
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Olá, São!
ResponderEliminarSoubesse a cegonha ler, e acho que ficaria toda vaidosa...
Bom resto de semana; um abraço
Vitor
Cada vez mais, é necessário ter asas e ser migratório :(
ResponderEliminarTemos que aprender com as cegonhas.
Já perdemos a visão romantica dos bebés virem no bico da cegonha de Paris :)
Beijinhos
Muito bonito...
ResponderEliminarUm beijo
estou também em
omocho.info
Não carrega apenas encomendas de Paris, eheheh
ResponderEliminarAbraço do Zé
E como não ficar vaidosa? O seu voo gracioso , não consegui captar, com muita pena minha...
ResponderEliminarBons sonhos, VÍTOR.
MINA, minha amiga, quem devia sair do país é quem o está a destruir - Cavaco incluído!
ResponderEliminarBons sonhos.
Gosto que gostes , rrss
ResponderEliminarAbraço apertado, SHELL
rrrsss , pois parece que é um ofício já extinto e talvez por isso a natalidade seja tão baixa em Portugal...
ResponderEliminarBons sonhos, ZÉ
Gostei do poema.
ResponderEliminarContinuacao de boa semana.
Bonito e também pensativo este poema.
ResponderEliminarUma foto maravilhosa
Bom dia, querida São!
ResponderEliminarÉ normal, quase genético, diria eu, que eu goste tanto da cultura árabe, misturada com a da Andaluzia, ou com qualquer outra, mas do sul, onde este povo assentou arraiais durante séculos.
Sou MOURA, MAGREBINA, (não esperava esta abominável declaração, vinda da boca de quem veio. Já estou de "olho" nele, ou seja, nas suas afirmações), SULISTA E "ELITISTA".
O poema é sereno, cálido, e até cheira, sinto eu, ou eu o pressinto.
Excelente metáfora, que o ébano, o marfim e o sândalo ajudaram a edificar e a embelezar.
Tenha um dia agradável. Em Lisboa, é feriado, como sabe, e portanto, há gente que já está de férias desde 6ª feira passada, à tarde.
Um atestado médico tem o poder que tem e ponto final. Assim, não!
Beijinho, com estima.
Ainda bem que te agradou, embora eu ache que a poesia deve ser sempre lida na língua em que foi escrita.
ResponderEliminarBeijinhos, CATARINA
Tenho recordações maravilhosas das cegonhas, próximo a Aveiro.
ResponderEliminarbeijos pitangueiros
CEgonhas são um pássaro lindo, cujo voo acho muito gracioso.
ResponderEliminarDesta vez não consegui apanhar nenhuma no ar...
Esta é alentejana, rrss
Abraço de Dia de Santo António.
O poema agradou-me, embora prefira ler poesia na língua original.
ResponderEliminarObrigada por achar a foto boa: tirei-a usando o zoom e só tenho pena de não ter tido a mesma oportunidade de apanhar o voo.
Tudo de bom, LUÍS
MInha linda, concordo : assim não! E assim não, porque sou contra fraudes e porque o país , neste momento, precisa de tudo menos de coisas desse género.
ResponderEliminarPartilho consigo esse fascínio pela cultura mediterrânica e tenho muito gosto em ter uma mistura de sangues acentuada pela simples razão de que a Ibéria foi cadinho de muitas culturas e crenças - que só nos enriqueceram.
Se está a falar do candidato à Câmara de Gaia, não fiquei nada surpreendida até pela reviravolta que já dera relativamente ao ministro das Finanças.
MILA, desejo-lhe um bom resto de semana e deixo-lhe grande abraço
Adoro cegonhas e poetas do Al Andaluz! Excelente escolha a tua.
ResponderEliminarA poesia hispano-árabe é belíssima.
Beijo grande
(Com que então por Portalegre cidade!)
Mais uma afinidade, minha linda, rss
ResponderEliminarTodo o Mediterrâneo e as culturas que o cercam é algo que me fascina.
Portalegre, segunda visita -desta vez com amigas(uma das quais não conhecia a cidade): além de me lembrar de ti e do Luís Bonito, lembrei-me de Régio, cuja casa teria gostado de visitar.
Bom resto de dia,
As cegonhas voltaram a vir de Paris, quando as maternidades fecharem todas por falta de massa.
ResponderEliminarCorreção "voltarão".
ResponderEliminarrrsss
ResponderEliminarnem isso, porque nessa altura a população portuguesa estará extinta, mas com as contas públicas em ordem, presumo.
Abraço.
Sou aposentada da Função Pública , acho que qualquer dia ainda me põem a pedir esmola...
ResponderEliminarQuanto às outras pessoas, então, devem morrer de fome!
Bom domingo.
Eu quero ser como a cegonha e voar transpondo mares, sem fim.
ResponderEliminarBeijinhos num abraço muito apertado.
As cegonhas já vão ficando por cá, sabes?
ResponderEliminarMuitas saudades