terça-feira, maio 07, 2013
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E há povo?, poeta. E há povo?
ResponderEliminarOu apenas vemos um rebanho apascentando...
Creio quie há povo, sim.E que acordará mais depressa doq ue pensamos, porque quando tiver perdido tudo ( e falta pouco) reagirá !
ResponderEliminarBons sonhos, amigo.
Acabei de comentar este poema do amigo Nilson. Também gostei muito. Uma beleza vê-lo aqui.
ResponderEliminarOutro bj
Não se pode acrescentar nada, a esta simplicidade de dizer tudo.
ResponderEliminarbeijinhos
O povo é necessário de 4 em 4 anos, veremos agora na palhaçada autárquica a felicidade estampada no rosto, veremos se votam naqueles que prometem abrir muitas cantinas sociais, o único equipamento que as autarquias precisam neste momento. boa semana
ResponderEliminarHá lobos, sempre os houve, e ovelhas ranhosas também. O que cada vez há menos é pasto...
ResponderEliminarJá tive um cão Serra da Estrela.
:)
Espero por esse dia, amiga minha!
ResponderEliminarLá estarei, entre o povo.
xi gde
Uma tristeza que esse poema caiba no planeta inteiro!
ResponderEliminarAbraços friorentos.
Falta o povo despertar...
ResponderEliminarSe acaba la paciencia, en efecto.
ResponderEliminarBesos.
estão transformando a vida dos seres em pranto e dor
ResponderEliminarbeijinhos
O povo vai-se demitindo de tudo, por preguiça, ou por opção, demite-se nas urnas, e depois leva quatro anos a lamentar-se. Até chegarem novas eleições e deixarem que apenas meia duzia vote nos mesmos de sempre. E essa meia duzia chega porque o resto se esquece da fome e do desemprego e vai para a praia trabalhar pró bronze.
ResponderEliminarUm abraço
Sao
ResponderEliminarQue beleza de poemas. tao pequeno e tao grandioso!
çomc arinho Monica
É como eu os aprecio mais, minha querida, quando dizem tudo em poucas palavras.
ResponderEliminarBem haja, Moniquinha!
Estando de acordo com tudo quanto disse, resumo isso há muito tempo nesta simples afirmação: não existem inocentes na tragédia portuguesa actual!
ResponderEliminarAbraços, ELVIRA
Infelizmente assim é e tanto pior karma criam quanto o fazem deliberadamente!
ResponderEliminarBeijinhos, querida LUNA
Querido amigo, e quando se acabar de vez será um mar de sangue...
ResponderEliminarBesos, PEDRO
Mas despertará seja breve ou não, porque lhe estão a tirar até o ar para respirar!
ResponderEliminarUm abraço, RUI
O drama maior é que a ganãncia e a exploração são mesmo a nível planetário, CLARICE, mas cuidado porque haverá resposta e dura!
ResponderEliminarbeijinhos
Enfim, nos encontraremos então, minha querida menina!!
ResponderEliminarAbraço enorme , NININHA!
Os Serra da ESttela são magníficos e fazem actualmente uma falta danada para os lançarmos às canelas de quem nos rouba!!
ResponderEliminarTudo de bom, RUI
Querida amiga, obrigado pelo destaque.
ResponderEliminarMas vais ter de pagar IVA pela transação... eheheh...
Um beijo, querida amiga São.
Pois veremos..veremos, mas como já espero tudo deste povo que tem curta memória e ainda menor inteligência, não me surpreenderei que dê vitória aos bons senhores que fazem caridadezinha por um lado enquanto o esfola por outro.
ResponderEliminarTudo de bom, TÁXI
Nada a agradecer: mereces!
ResponderEliminarE qyanto ao IVA, espero um razoável desconto, rrrss
Abraço grande, querido NILSON.
Concordo, MINA, tudo está neste curto e clarissimo poema.
ResponderEliminarBem haja!
Mais uma vez estamos em sintonia, ANA.
ResponderEliminarO meu grato abraço.
Um belo poema!
ResponderEliminarAbraço
Já estamos quase todos pelos cabelos...
ResponderEliminarCumps
Não há mesmo paciência para lobos, nem bobos. Muito menos para rebanhos!
ResponderEliminarBeijocas, São!
Para rebanhos ...só me apetece atirar-lhes não lobos, mas chacais para cima!!
ResponderEliminarBons sonhos, linda!
Pois, falta é o quaseu...
ResponderEliminarEntretanto vamos ouvindo o Pide mau às sextas e o Pide bom aos domingos
Ao palerma de Belém , então , o que se ouve até faz desmaiar os cravos!
Saudações.
Folgo que também assim o ache.
ResponderEliminarBoa noite, LINO!