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Bom acho que neste não vou mexer
ResponderEliminarse toco no embrulho da estima
meto-me numa grande embrulhada
O melhor é só ouvir
depois do Carlos cá vir...
(volto depois...)
Como queira...mas mão entendo porque se meteria em camisa de onze varas, rss
ResponderEliminarAté ao regresso, saúde!
Estupendo!
ResponderEliminarLUIZ
Amiga São!
ResponderEliminarTenho a certeza que o amigo Carlos via gostar.
A Galopar!!!
Beijinhos
Ná
Gostei de tudo, mas do que gostei mais foi de o Rafael referir que o que estava sendo aplaudido era o poema; a letra da canção.
ResponderEliminarSim! As obras, as Grandes Obras, têm vida própria. A Arte tem que valer por si e não pelo destaque de quem as produz.
Lembras-te quando eu fazia exposições? Claro que te lembrarás, foi numa exposição que a Cacilda nos apresentou. Quando eu vendia algum quadro numa exposição havia quem me perguntasse se eu não ficava com pena de perder os quadros. Eu respondia que o meu papel tinha sido produzi-los e não retê-los. Ademais aqueles que me eram muito pessoais eu não vendia e reservava para mim. Mas mesmo esses acabei por perdê-los, pois agora só me restam memórias desses tempos.
Divaguei... Desculpa! É a saudade.
Um abraço emocionado
Soberbo , Paco!
ResponderEliminarLuiz, feliz 2011
Querida NÀ, oxalá si, que goste!
ResponderEliminarEu tenho enorme admiração por Paco e esta é uma das minhas canções preferidas.
Um enorme beijo.
Meu querido, evidente que recordo.
ResponderEliminarAliás, ainda te comprei alguns, que ofereci uns e outros ainda tenho.
Este cantautor é dos que aprecio desde a minha distante juventude.
Saudosoooo beijo.
São, um grande abraço e que o frio dê uma folga a vocês.
ResponderEliminarDeus te ouça, linda, que aqui está gelando, rrs
ResponderEliminarBeijinhos.
Muito obrigado, cara Amiga!
ResponderEliminarEmocionou-me receber a poesia de Rafael Alberti cantada por Paco Ibáñez!
Confesso que não estava à espera de tão grande gentileza.
Há coisas que dificilmente se explicam. Como é que a São soube?
Esclareço:
Quer o poeta, da ímpar "Geração de 27", como o cantor, de sangue valenciano e basco, fazem parte das minhas memórias de ouro. Há muitos anos, ainda na vigência da ditadura salazarista, produzi e apresentei o programa "Limite", na Rádio Renascença. Programa que viria a transmitir a senha do 25 de Abril (Grândola Vila Morena),embora nessa altura eu já tivesse deixado a equipa, partindo para outros voos...
Paco Ibáñez era dos intérpretes que eu mais apresentava. Dele passava "La Poesia es un arma Cargada de Futuro (de Gabriel Celaya), "Me Queda la Palabra" (do próprio Paco), e muitas outras. Mas, na verdade, a minha preferida era "A Galopar"!
Devo dizer-lhe que raramente uma daquelas faixas musicais rodava até ao fim, porque o censor residente da Rádio Renascença entrava pelo estúdio adentro, exigindo que as interrompesse! Era assim a censura daquele regime autoritário, obscuro e castrador! Coisa que a geração actual desconhece, tão maltratando a Liberdade conquistada, não lhe dando valor, nem respeitando os que por ela se bateram.
Desculpe ter-me alongado, mas...
Uma vez mais, cara Amiga, muito obrigado pela sua gentileza.
Bem haja.
Presumi que lhe agradaria, porque concordo com quase todas as referências que colocou no seu perfil e como de Paco , para mim, esta é a que mais me agrada...rsrs
ResponderEliminarEfectivamente , estas gerações que são livres porque nós lutámos para iso são de uma ignorância e de uma arrogância confrangedoras!
Um dos maiores exemplos disso foi uma crónica abjecta de José Luís Peixoto há tempos na revista "Visão".
Mas penso que a culpa passa também por nós.
No meu grato abraço por ter apreciado o gesto, lhe deixo desejos de saúde e felicidades para 2011, em partilha com quem (o) ama.
Uma música linda de um igualmente belo poema de Alberti!
ResponderEliminarBeijinho
Obrigada por gostares.
ResponderEliminarUm abraço grande, com cheiro a giesta, rrss