MATILDE ROSA ARAÚJO, ESCRiTORA
Mais um nome importante da língua portuguesa se despediu pela vez derradeira:
MATILDE ROSA ARAÚJO.
Assim vamos ficando mais pobres a cada dia que passa.
Que a sua obra seja lida pelas gerações vindouras e que a sua alma tenha paz!
Concordo.
ResponderEliminarLUIZ
Precisa haver uma renovação urgente porque os bons estão indo todos de uma vez só!
ResponderEliminarBeijos querida e quando nos dara o prazer uma visita?
Aguardamos ansioooooooosamente
nem eu esperava outra coisa de ti.
ResponderEliminarAbraço.
SERGINHO, obrigada pelo convite: assim que puder, aí me terão, rrss
ResponderEliminarRenovação? Complicado , com aquilo que para aí se está escrevendo e, principalmente, pela presença dessa criatura aberrante e abstrusa chamada Lobo Antunes.
Um abraçooo imenso.
Pois é Amiga,
ResponderEliminarEste está a ser um ano terrível para a literatura portuguesa.
A escritora que parecia "uma bonequinha de porcelana"...
Esperemos não ficarmos mais pobres e que os testemunhos dos escritores idos sejam mantido vivo através da sua divulgação.
Abraço com saudade
Esperemos que sim, que seja feito esse trabalho de divulgação, mas com os cortes previstos na já escassa verba do Ministério da Cultura...
ResponderEliminarMuitas saudades, lindo.
Vão morrendo todos. Não fica ninguém para contar a história. Mas ficam as suas palavras para o fazer.
ResponderEliminarBeijos, minha amiga.
Se as não atabafarem...
ResponderEliminarESperemos que a memória se conserve, sim.
Um abraço, Poeta.
é verdade, xará querida, quantas obras deixou
ResponderEliminara senhora das poesias infantis...
li tantas às minhas crianças!
uns atrás dos outros, ninguém vai de véspera, minha linda!
beijinhos
Xará querida, também eu as li, sabes?
ResponderEliminarE creio como tu, que morremos sempre na hora certa.
Um abraço graaaande, linda.
e, já agora que se leiam muitos enquanto estão vivos...
ResponderEliminaré o melhor que podemos fazer, por eles e por nós...
Pois é, Sãozinha, escrever não é para todos...mas ficam os registos dos grandes.
ResponderEliminarbjis mil:)
Poetas empre farão falta. Semearam o que há de melhor: esperança.
ResponderEliminarAbraço.
bela a tua homenagem!
ResponderEliminarBeijo
Concordo de todo, AUGUSTO.
ResponderEliminarSaudações.
Assim é, NINAÍNHA querida.
ResponderEliminarMuitos "bejinhos" pa vós.
Sempre os haverá, pois a esperança não pode nem deve morrer.
ResponderEliminarBeijinhos, CLArICE.
Obrigada , amigo.
ResponderEliminarComo decerto percebeste, o remoque do silly não te era dirigido!!
Um abraço ilone, KAPIKUA.
Nena, minha querida
ResponderEliminarMais uma morte a lamentar, menos uma defensora dos direitos da criança.
Fica-nos a memória nos livros que nos deixa.
Com as actividades praísticas em pleno :))) sobra-me menos tempo para o computador. No entanto impus a mim mesma vitar 8 ou 10 blogs por dia e assim agradecer e retribuir as visitas que recebo.
Assim talvez consiga, numa semana, dar a volta completa aos visitantes dos três blogs :)))
Até sempre... que possível.
Beijinhos acalorados :)
Minha querida, ainda bem que estás gozando em pleno o Verão.
ResponderEliminarQuando a visitas, sabes que és sempre bem vinda, mas não te obrigues a esforços injustificados, pois eu compreendo perfeitamente a situação. De qualquer modo, os blogues são um prazer e não se deverão tornar obrigação: para isso, já temos muitas, não é?
Um graaaande beijo, nena.
Enquanto uns vão, outros estão chegando;o)That's life!
ResponderEliminarPaz à sua alma que bem o mereceu* como também mereceu esta tua linda homenagem*
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Beijinhos, ma belle*******
Obrigada pela vinda e por partilhares esta modesta homenagem a uma escritora que merce muito o nosso respeito.
ResponderEliminarBem hajas, linda.
Connais pas. Só conheço aquelas de quem a Enid Blyton copiou os livros.
ResponderEliminarSim?
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