Protégete de la noche,
de los aullidos del viento
que buscan herir el cuerpo
como los perros feroces.
Tengo un gran cardo en las manos
para colgarlo en tua puerta.
Como el sol,que te proteja
cuando no estén mis abrazos.
Que nos sorprenda la noche
abrazados en la sierra,
rodeados de las fieras
con todas sus muchas voces:
la voz de la jauria,
la voz negra del cuervo,
la del pino quemado,
la oscura voz del niño,
la de la madre muerta,
la voz entre los chopos,
la espes voz del sapo,
la de la estrella triste,
la de la sucia charca.
Ves el cardo entre mis manos,
como ilumina tus labios?
Uy que lindo y tierno poema te mando un beso
ResponderEliminarO meu querido amigo Pedro é uma pessoa que escreve muito bem e tem enorme sensibilidade: ainda bem que o aprecias!
EliminarTe abraço.
Que esta já longa noite seja rapidamente madrugada
ResponderEliminarSecundo p seu voto!
EliminarGracias por compartir, querida amiga.
ResponderEliminarGrata eu por me permitires partilhar!
EliminarBesos, amigo mio
Que la poesía nos proteja.
ResponderEliminarBesos.
Que assim seja , bem o necessitamos !
EliminarPetons
Um excelente poema. Gostei muito.
ResponderEliminarObrigado pela partilha.
Continuação de boa semana, amiga São.
Beijo.
Pedro escreve realmente muito bem...tal como tu.
EliminarTe abraço, meu amigo
SÃO, querida, poema forte, tanto quanto belo!
ResponderEliminarGosto muito de poemas que deixam marcas...
Parabéns ao poeta Pedro O. Escudero,
e parabéns por partilhar no seu ótimo espaço, querida São.
Um beijo, querida amiga.
Bem vinda, querida Taís.
EliminarO meu grato abraço pelas palavras sempre tão gentis (Pedro Ojeda Escudero merece de todo!)
Bom fim de semana, minha amiga :)
Super post
ResponderEliminarThanks
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