UM ANO DE PESADELO

 A primeira morte por COVID  em Portugal foi anunciada há precisamente um ano.

Ninguém imaginaria estarmos ainda hoje a viver um pesadelo destas dimensões. E sem fim à vista.

Um vírus que tem devastado impiedosamente todas as sociedades, mais ainda aquelas que não tiveram dirigentes e responsáveis à altura de uma situação totalmente nova e surpreendente em todos os aspectos.

Muitas coisas aconteceram  neste período e nem todas boas.

De maneira desconcertantemente rápida foram criadas vacinas , começando a ser aplicadas . No entanto, a indústria farmacêutica colocando o lucro acima de tudo, como é hábito, vende a quem dá mais e não respeita compromissos assumidos anteriormente . Isto para países que podem adquirir uma qualquer vacina, obviamente. Porque para os que não podem, não existe nem sequer hipótese de salvação.

Pessoalmente, não confio em nenhuma das vacinas e , infelizmente,  existem situações que reforçam essa falta de confiança.

Pelo que li,  nem as farmacêuticas nem os Governos se responsabilizam pelas possíveis consequências adversas da vacinação. Para cúmulo , apareceram casos mortais após  a vacinação com a da AstraZeneca. Pelo que está suspensa em vários países, Portugal incluído desde ontem.

Tenho a convicção de que , tal como o Toyota,  a situação veio para ficar . O que é trágico para a minha geração, porque não terá tempo para recuperar deste recolher obrigatório e do corte físico de relações afectivas.  

Conclusão : nascemos sem liberdade e morremos sem liberdade.

Somos, efectivamente, uma geração maldita!!