"Portugal não é uma colónia dos burocratas de Bruxelas.
O meu Governo é eleito por mim e não tem que ser humilhado por gente que não se submete ao escrutínio de ninguém.
Não gosto de ver a humilhação dos países nem de Governos escolhidos por votação."
PACHECO PEREIRA
E é por estas e outras do género que será figura no Festival Rota das Letras aqui em Macau
ResponderEliminarBfds
E com todo o merecimento.
EliminarEu admiro as pessoas pelo valor e ética que têm , independentemente do seu quadrante político.
Bom fim de semana :)
Quem é PACHECO PEREIRA?
ResponderEliminarQual é o motivo que ele seja figura no Festival Rota das Letras em Macau?
Bom fim de semana na companhia de pessoas com valor e ética.
Minha amiga, terás que perguntar a outra pessoa, pois eu nem sabia da sua ida a Macau,menos ainda das razões.
EliminarTambém para ti
Estás a falar aqui do historiador José Pacheco Pereira, que escreveu a biografia do único político de valor e ética que tivemos em Portugal?
ResponderEliminarPois, parece que sim.
EliminarO JPP está cheio de razão.
ResponderEliminarPorque, na prática, nem sequer vale a pena haver eleições, porque quem dita o que se deve fazer é a Comissão Europeia.
E quando o governo é de esquerda, fazem um grande alarido, para induzirem as pessoas a votar na direita.
Aconteceu com a Grécia e agora está a acontecer com Portugal.
A direita europeia bate-se em todas as frentes e sempre que tem oportunidade pelo neoliberalismo, que não passa de um capitalismo selvagem ao serviço do grande capital.
Eu acho que os países como Portugal devem-se preparar-se já para abandonarem o Euro, já que esta política está orientada para favorecer a Alemanha.
Bom fim de semana, São.
Beijo.
Assino por baixo!
EliminarConcordo de todo com a análise feita pelo economista Ricardo Paes Mamede sobre o tema: ou quem trabalha se une a nível transnacional ou seremos todos esmagados.
Abraços
Olá, querida São!
ResponderEliminarEspero que esteja bem. Hoje, está tanto frio! É preciso que nos agasalhemos e resguardemos desta temperatura tão baixa.
Só fala de tempo, quem não sabe dizer mais nada para dizer, não tem assunto, nem argumento, disseram-me há dias. Enfim, a afirmação vale o que vale e não vou cansar os meus dedos com "coisas" destas.
Esperava encontrar um vídeo, música por aqui, e muito boa, em minha opinião, como acontece muitas vezes, mas desta vez, encontro outro tipo de "música".
O Dr. Jaime Pacheco Pereira é um homem extremamente controverso, inteligente (a inteligência pode ser usada de duas formas, no mínimo), com um passado rico e diversificado, sobretudo politicamente, que já esteve no "A", depois passou-se para os "MN" e de há uns tempos para cá está no "Z". É um historiador e um analista político, que ganha muito para se "explicar" na televisão. Então, custar-lhe-ia assim tanto vir fazer um programa de 1h, uma vez por semana e auferir naturalmente uma determinada importância pelo seu trabalho, visto que tem de preparar exposição/matéria a debitar?
Ser Historiador não é, não deve ser fazer História à nossa maneira, que ainda por cima, e no caso dele é quase "bipolar". Fazer História é relatar factos reais, mas desapaixonadamente (o que é impossível), embora se tente mostrar "isenção".
Se lermos Oliveira Marques e Joaquim Veríssimo Serrão, o mesmo acontecimento é descrito de forma diferente, embora até possa haver alguns pontos convergentes. É "natural", mas não deveria ser, mas eles foram pessoas diferentes, fisicamente e na forma de pensar.
Reconhecer a verdade não deve nem pode ser colar-se ou descolar-se, é dizer a verdade, tão simplesmente! Embora concorde com as afirmações do Dr. JPP, tenho de lhe lembrar que Portugal fica situado no extremo sudoeste da Europa e que fazemos parte do velho continente, que se fizeram tratados (tratado de Lisboa), que aceitámos o euro, como moeda única e outras "imposições", etc. etc.
Não gosto dos exageros linguísticos e mentais do Dr. JPP. Portugal não é colónia de nenhum país (já nos chegou o domínio de Afonso VII, os 60 anos de Domínio Filipino, o Verão Quente de 75, mais o Major Otelo Saraiva de Carvalho que queria meter o pessoal, que não "vestisse" a mesma cor no Campo Pequeno), mas fomos Metrópole de alguns territórios, agora países, como o foram a Holanda, a Inglaterra, que ainda hoje tem territórios e ilhas, a Espanha, que ainda hoje tem Ceuta, por vontade do rei de Marrocos, não deste, mas do pai, um senhor, um diplomata. O atual rei tem outro "tipo" de interesses, enfim, degenerou, tal como tantos outros.
Quero ainda lembrar ao referido Historiador que quem ganhou as eleições Legislativas, não estas, as anteriores, foi a PAF. É verdade! É um facto histórico, indesmentível! Não se esperava que assim fosse, sobretudo devido às medidas impopulares que o aquele governo teve de tomar, mas ganhou, pke para grandes males, grandes remédios. Agora, as Presidências foram igualmente ganhas por um candidato de direita, mas que se diz de "largo espetro", tipo Clamoxyl, mas vai ter efeitos secundários, vai, vai. Não votei em MRS, devido à sua rotatividade mental, como nas culturas, só que o Prof. MRS nunca, pelo menos que eu saiba, está em pousio. O seu pai, Dr. Baltazar R Sousa, Ministro do Ultramar do Antigo Regime, achava Marcelo (deve o seu nome ao Prof. Marcelo Caetano que esteve para ser seu padrinho de batismo), um dos seus três filhos, um tanto "desaguisado" e demasiado mutável e sem razão aparente, característica que foi e é apontada ainda hoje pela sua ex-mulher (a do papel) e única até agora, no papel, claro.
Enfim, o DR. JAIME PACHECO PEREIRA só está bem, onde não está, como diz a canção do talentoso António Variações.
Beijos e boa semana.
Bem vinda, amiga !
EliminarO frio continua e eu , por isso, nem de casa tenho saído.
Quanto a certas considerações, concordo:nem vale a pena gastar o teclado com elas.
José Pacheco Pereira recorda-me duas ou três pessoas que me cruzaram o caminho: estavam sempre do lado contrário, capazes inclusivamente de mudar de posição quando obtinham apoio para as suas ideias.
Marcelo é uma pessoa inteligente, mas na qual não confio nem um bocadinho...veremos o que acontece.
Beijinhos bom Fevereiro.
Retificando: 3ª linha - "Só fala de tempo... nada". O resto, por favor, esquecer, pke é repetição da ideia, do verbo, melhor dizendo.
ResponderEliminar8ª linha - JOSÉ e não Jaime, como por lapso escrevi.
Penúltimo parágrafo - 4º linha - que aquele governo (tem o "o" a mais.
As minhas desculpas!
Oh, Céu,está mais que desculpada :)
EliminarAbraços
Retificando: penúltimo parágrafo: JOSÉ e não Jaime. Não sou perfeita, mas o que posso corrigir, corrijo sempre!
ResponderEliminarBeijos, São!
Eu ainda pensei que a induzira em erro....
EliminarBem, devido ao número máximo de carateres exigido pelo Blogger (lá temos nós de obedecer, e é se quisermos), tenho de arrumar bens as palavrinhas e "poupá-las", ou então, faço-o em duas vezes. É o caso.
ResponderEliminarNos domínios que referi em relação a Portugal, não esqueci, de modo nenhum, os 48 anos de Antigo Regime.
Com um partido "único", ou pelo menos aquele que podia votar, eram sempre os mesmos a ocupar a cadeira do poder, como é "lógico". Isto verificou-se por quase toda a Europa desse tempo, mas os maiores ditadores da Humanidade não foram Hitler, nem Mussolini, mas sim Estaline e Mao, o que não invalida, nem desculpa o que os outros fizeram.
Nunca senti essa repressão de que falam alguns, sim, não posso dizer muitos, pke a direita continua a vencer eleições ao longo deste período (deduzo que alguém anda a falar mentira e vai para as ruas para inglês ver. Veja-se a percentagem alcançada pelo candidato do PCP às presidenciais. Então, em quem votaram os comunistas? Onde andam os restantes 7/8% deles? A abstenção é a "mãe" de todas as desculpas. Não pode ser!)
Sei de casos de famílias numerosas de antigamente, e onde se diz k uma sardinha era para dois. Bem, nos Santos Populares, uma sardinha na Ribeira (Porto) custa 2 ou 3 euros e sem pão, mas apesar da crise, o pessoal compra, embora diga ser caro. Pois, eu que não vivo em crise, de qualquer espécie e a mental está de perfeita saúde, graças a Deus, e JAMAIS, daria 2/3 euros por uma sardinha. São opções!
Sempre vivi à vontade e em liberdade, com minissaias de fazer corar um santo, mas com regras. Evidente que os intelectuais, como são sempre do contra, tinham de ir para o exílio, preferencialmente para "P(e)ris". Enfim, e depois perguntavam ao vento notícias do seu país. Grande poeta!
O mundo e como diz a canção é composto de mudança, e ela teria naturalmente que acontecer no nosso país, só que não foi bem feita. Houve pressa, atropelos, não se equalizaram os prós e contras e enfim, os membros da equação não bateram certos. Erros dos homens, que sempre houve, há e haverá e que custam bem caros a todos, em geral.
Vivem-se tempos de incerteza, por todo o mundo, mas as pessoas continuam a comprar telemóveis topo de gama, carros excelentes, tb, viagens qto baste, enfim, um desatino. Não esbanjem! Pensem que se ganham 100 não podem gastar 150.
O futuro é uma incógnita, só mesmo Deus o conhece, portanto há que não dar um passo maior que a perna, acho k é assim o ditado popular. Desculpem, desculpe São, estas minhas palavras que parecem querer incutir na vida das pessoas prioridades e moralidades. É a minha opinião, apenas!
Beijos e boa semana.
Amiga minha, é sempre um prazer lêla, sabe isso.
EliminarPorém desta vez, não estamos totalmente em sintonia.
Comecemos por aquilo em que concordo com a Céu.
Realmente , a abstenção não pode ser desculpa para tudo , também não podemos gastar mais do que ganhamos e também nunca daria três euros por uma sardinha e coisas do género.
Quanto à repressão, pode crer que a houve e bem dura e que nem toda a gente foi para Paris, alguns foram , por exemplo, para o Tarrafal e não poucos lá morreram.
Pessoalmente, também nunca a PIDE me incomodou, mas conheço pessoas que foram muito molestadas e era aluna de José Afonso quando o expulsaram sem mais nem menos da carreira docente.
Quanto ao golpe de Estado de 25 de Abril, algo que ainda hoje me satisfaz ter acontecido, houve muitos erros , sem dúvida.
Aquele período do PREC foi tenebroso..até o meu filho apanhou por tabela por eu não ser comunista!
Actualmente, não fiquei muito feliz com a maneira como este Governo se formou e só espero que corra sem nada de grave , para bem do país.
Quanto ao Governo PSD/CDS , que não teve o meu voto, mas teve uma expectativa moderadamente positiva , decepcionou-me por completo , pois foi voluntariamente para além do exigido pela Troika e o défice continua sem solução.
Minha querida, beijinhos e bom resto de semana :)
Retificando: 6º parágrafo - 3ª linha - não se equacionaram.
ResponderEliminarBeijos.
Eu percebi :)
EliminarBeijo
Tá bem tá, Portugal ou faz o que lhe mandam ou fecha-se a torneira (dos euricos que os nossos esplêndidos banqueiros vão buscar o BCE).
ResponderEliminarSó quero ver com vai ser o comportamento dos troikanos que aí estão acerca do défice.
EliminarEspero que não ataquem o presente Governo, já que fizeram o frete a Passos de se calarem para o não prejudicarem nas eleições .
Feliz semana
Pacheco Pereira tem toda a razão. O pior é que há muita gente a torcer para que as coisas corram mal...
ResponderEliminarUm beijo, São.
Sim, concordo contigo...e preocupa-me o comportamento do PCP, que parece não ter em conta que arrastará toda a Esquerda para o fundo se fizer cair o actual Governo.
EliminarGraça, abraços
Palavras que deveriam sair da boca de muita boa gente!
ResponderEliminarGostei da sua escolha...bj e boa semana
Sim, mas actualmente não é o país nem a população que interessam à Quinta Coluna portuguesa : são os seus lucros, quer sejam partidários quer pessoais :(
EliminarAmiga, abraços
Eu nem sei que lhe diga, amiga. Penso que há cá dentro um enorme cavalo de Tróia, fazendo tudo para que o governo se esbarre.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana
Pensa?! Eu tenho a certeza, amiga !!
EliminarEstamos enfrentando forças fascistas e poderosas.
A maioria do povo -sujeito a uma lavagem de cérebro constante nas televisões -anda cego com os futebóis, as telenovelas e tudo quanto transborda mediocridade.
Como pensar dá muito trabalho, tudo piora!
Beijinhos gratos pelo seu amável convite chegado agora mesmo :)
El dinero quiere hacernos perder el orgullo nacional. No deberíamos ceder por eso, desde luego.
ResponderEliminarBesos, querida amiga.
Assino contigo o teu comentário, querido Pedro.
EliminarBesos
Son los nutridos burócratas de la diplomacia.
ResponderEliminarMe encanto visitarte, muy querida amiga Sao.
Fuerte abrazo.
Estes "nutridos burócatas" ainda para cúmulo, têm dois pesos e duas medidas, meu querido Ricardo!
EliminarGracias e furte abraço, amigo mio muy estimado.
Concordo com o Pacheco Pereira. Mas regras são regras, se não as queremos cumprir não tivessemos assinado o Tratado de Lisboa. Mas uma vez assinado, só temos um caminho que é abandonar a zona euro!
ResponderEliminarE eu concordo com o seu comentário !
EliminarÉ bom que os desabafos corram o País, enquanto ainda temos País. Depois, a "coisa" vai-se tornando cada vez mais diluída que a "Memória" deixa de aparecer ligada á Nação.
ResponderEliminarBeijo
SOL
Sim, se isto assim continua, ficamos mesmo sem país... e com traidores como Paulo Rangel, ainda mais depressa !
EliminarTudo de bom
O Pacheco Pereira tem toda a razão.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
O mal foi assinarem Tratados sem consultarem o que a população penava
EliminarObrigada, também para si
Um par de estalos nos governos nunca fez mal nenhum, todavia, os governos são escolhidos para defender certos interesses, e são esses interesses que governam, o governo propriamente dito, é apenas uma proxy.
ResponderEliminarESta União Europeia , que nunca existiu de verdade, está a desmoronar-se de vez...
EliminarFica bem
Há já uns tempos que concordo com a(s) análise(s) de JPP, mas nem sempre foi assim.
ResponderEliminarBj, São
:)
O mesmo acontece comigo!
EliminarBeijinhos, amiga :)