Que me passou pela cabeça para aceitar um desafio destes?
Como posso dizer seja o que for acerca de algo tão longe dos meus horizontes?
Será possível fazer renascer a esperança num projecto que, após escassos trinta e oito anos, está a ser destruído impiedosamente?
Esperança num sonho europeu desmoronando-se a olhos vistos, como?
Será possível fazer renascer a esperança num projecto que, após escassos trinta e oito anos, está a ser destruído impiedosamente?
Esperança num sonho europeu desmoronando-se a olhos vistos, como?
Esperança no campo sentimental , para cúmulo.
Como pode nascer a esperança de um deserto de trinta anos, onde a pouca água que correu não passou de frágil miragem?
Até a inspiração me abandona face à secura de um terreno maltratado assim.
Mas como "a esperança é a última a morrer" e eu ainda vivo, tenhamos esperança que a Esperança um dia regresse à (minha) vida.
Boa noite São,
ResponderEliminarLi as suas palavras com o "coração ao pé da boca".
O seu, e mesmo estando a meio do peito com a ponta virada para o lado esquerdo, continua a "pulsar", mas não no sentido da da sua mera existência, mas na outra.
Fomos concebidos(as) para amar e ser amadas, e isso, é lei.
Mas, quando vivemos um oásis, mesmo que, por vezes, com falta de água, porque não há situações nem pessoas perfeitas, e num dia, num inexplicável dia, ele acaba, se extingue, e vira deserto, nasce a NOSSA SECURA, o nosso SARAH.
E depois estamos atentos a tudo o que se passa à nossa volta, até, em demasia, e ouvimos e vemos, e saímos e viajamos, e dizemos que isto não está bem, deveria ser assim e assado. Faz-nos falta esta terapia, a do diz que disse, ou disse mesmo. É preciso preencher e enganar o tempo e à noite faz-se o balanço do "delírio".
E depois temos, sempre, um séquito, que mesmo não estando, sempre, de acordo connosco, dizem amem e afundam mais, para estarem ou parecerem, que estão na nossa onda. Noutros mares, envergam outros fatos, e já não são os tais amigalhaços, são outras pessoas e já são, politicamente, corretos. Já não parecem tão coniventes e tão "revolucionários". Bem, dança-se, conforme a música, E o nosso ego cresce, quando, aparentemente, falam a mesma língua que nós, mas ai o vazio, aquele vazio, que nos faz falar de tudo e de nada.
A vida e os acontecimentos que nela se desnrolaram, moldam, atiçam, revoltam, tornam as pesoas frias, directamente proporcionais, às suas amarguras.
FREUD TINHA E TEM RAZÃO.
Ninguém pode dar um beijo, se recebeu uma estalada, mesmo que fosse sem mão.
QUE, RAPIDAMENTE VENHA A ÁGUA, e que se faça rio, sem foz.
Beijos de muito apreço.
Não é para refetir, é para sentir e interiorizar, caso entenda.
Obrigada, Mila!
ResponderEliminarQue mais lhe posso dizer senão que até concordo consigo?
Vazia não me sinto e luto por aquilo que sempre acreditei : que os seres humanos são todos iguais e que antes de tudo é isso que somos.
Também tenho consciência de que há quem dance segundo a música. Aprendi à minha custa essa verdade. Aliás, como aprendi tudo.
Creio que estar sózinha há trinta anos tem uma razão de ser e que alguma responsabilidade(senão muita) me cabe.
Mas continuo a ter como lema : prefiro estar só do que mal acompanhada.
E , vá lá, não percamos a esperança: alguma coisa de bom ainda viverei, rrss
Um abraço estreio e longo, com afecto.
O seu texto tocou-me. Porque como dizia o poeta ninguém é uma ilha e viver como tal deve ser muito doloroso.
ResponderEliminarEntão tenhamos esperança que do mar de gente que a rodeia saia alguém especial que lhe dê outro sentido e sabor à vida.
De resto falar de esperança, nesnte momento e neste País é tarefa árdua.
Um abraço e tudo de bom
Amiga, pois o drama maior é esse: nada há, actualmente, que estimule esperança , que nos veja ver uma luz -míma que seja - ao fundo do túnel, tudo está cinzento a necessitar mais que urgentemente de umas vigorosas pinceladas de verde!
ResponderEliminarViver sózinha tem muitas vantagens, mas por vezes cansa, realmente.
O meu grato abraço pelos votos.
*
ResponderEliminarComo pode nascer a esperança de um deserto de trinta anos, onde a pouca água que correu não passou de frágil miragem?
,
aqui fica a realidade do
pós-vinte e cinco de abril !
,
meditem nas palavras da São,
obrigado.
,
conchinhas sem esperança,
deixo.
*
Meu querido Zé, sem esperança estamos, infelizmente!
ResponderEliminarMas, ainda assim, temos que continuar lutando pelo que acreditamos: o ser humano tem direito à liberdade e à dignidade!
Não caiamos passivamente, ao menos.
Um abraço paertado.
E eu com esperança que essa esperança nos deixe, finalmente, caminhar.
ResponderEliminarMil beijinhos, querida amiga.
P.S: deixo-lhe um link de um blogue que gostaria que visitasse.:)
1diaatrasdooutro.blogspot.pt
Lindo texto, tocou-me.
ResponderEliminarUm grande abraço :)
Eu, sim.
ResponderEliminarTenho esperança... de que meus familiares não me levem para o jazigo de Família, mas sim, para as chamas, para as profundezas do inferno, porque neste céu, estou desiludido e onde já morreu a minha esperança de ver a felicidade entre os povos e em particular no meu País, onde não existe Justiça, pão para todos e os nossos governantes chamam-nos de piegas e a falta de emprego é considerada uma oportunidade.
Paz à minha alma, por tudo quanto pequei...
Amiga são, um Beijo deste teu amigo
São, lindo lindo o seu texto, e é uma triste realidade até a esperança que é a ultima a morrer, já nos ter abandonado, e é tão difícil fase-la renascer. Como eu conseguir apagar as letras de verificação lá do meu blogo, tenho que pedir a alguém que o saiba fazer.
ResponderEliminarUm abraço,
José
Também tenho uma esperança, é amiga de infância!... rsrs a outra anda pelas ruas da amargura!!!
ResponderEliminarNão pode esquecer que Portugal uniu o mundo e serviu como ponto de convergência de continentes. E é muito possível que consiga ainda um feito impensável: a fusão da Espiritualidade, com a Ciência e com a Arte.
ResponderEliminarÉ muito provável que Portugal – na sua dimensão territorial modesta – ainda dê contributos gigantes e preciosos ao mundo. Não só é possível, como é matematicamente explicável, pela lógica dos grandes ciclos planetários.
Mas até esse auge acontecer de forma inequívoca, ainda terão que dobrar o atual desafio.
Adamastor foi vencido!! (rs*)
Sou bastante otimista e sinto que Portugal sai dessa.
Boa semana!! Beijus,
Minha querida NINA, apesar de tudo, temos que acarinhar a esperança. Como lhe tenho dito, estamos em passagem de ciclo ...
ResponderEliminarJá lá fui e deixei comentário,tendo esperança (rrss) que seja o que me indicou, pois há vários.
Beijinhos para vós, lindinha.
Um terno e grato beijo, RAÌNHA...e mais parabéns! rrss
ResponderEliminarA esperança não se cinge só ao campo sentimental, creio. Nem a da blogagem, nem a que temos (ou não) na vida...
ResponderEliminarMas não me identifico nada com o teu texto, embora partilhe algumas (muitas) das tuas revoltas: se baixamos os braços e nos deixamos levar pelo desalento, então é que não há nada a fazer. Nem por nós, nem pelo nosso pais, nem pelo mundo...
Chama-me otimista, desmiolada, o que quiseres, mas estes pessimismos lembram-me os lamentos do fado e o modo de estar de um povo, que nada faz para mudar o seu destino! E depois chora, porque o desejado futuro risonho não lhe caiu do céu aos trambolhões...
Beijocas, São, e sobretudo anima-te! Temos muita luta pela frente...
Concordo contigo.
ResponderEliminarPelo que vejo, deves ser como eu, que não leio os comentários/respostas anteriores, rrrsss
É que aquilo que dizes está na linha da resposta que dei ao meu querido POETA EU SOU(ZÉ).
Podes contar comigo sempre para a luta, linda.
Abraço grande.
ZÉ, meu querido amigo, meu Deus...vamos lá: ãnimo!
ResponderEliminarAs coisas vão melhorar, de certeza: estamos em mudança de ciclo!
E estas criaturas, crê, não ficarao impunes, não!
Um abraço com muita amizade te dou.
JOSÈ, para retirar as letras é só ir às Definições e clicar no "não".
ResponderEliminarMesmo com a esperança quase em estado comatoso, temos de ir para a frente, porque se paramos, é que acaba tudo, meu amigo.
O meu grato abraço.
rrrsss Pois eu nem essa tenho, imagine rrrssss
ResponderEliminarMas a outra ainda há-de realizar-se embora , como dizia Durão, "não sei é quando"
Tudo de bom, RUI
Querida LUMA, sim, estamos na transição de um ciclo planetário e o tempo não é linear, mas sim espiralado.
ResponderEliminarEsperemso que Portugal consiga ser grande de novo, mas este tempo de escuridão vai deixar marcas!
Um enorme abraço.
Oi São.
ResponderEliminarMestre Millôr Fernandes, falecido recentemente, observou: "o desespero eu aguento, o que me mata é esta esperança". A constatação, à primeira vista de um niilismo atroz, serve para nos lembrar o quão difícil é cultivar a esperança, especialmente em meio a procela como a que se abate sobre a economia européia. Não é uma tarefa para jardineiros descuidados e de espírito fraco; dá vontade de desistir e entregar tudo às ervas daninhas. Mas, diz a sabedoria popular, oportunamente referenciada por você, a esperança é a última que morre, - e nós ainda estamos vivos. Portanto, vamos à luta com pá, enxada, ancinho e regador. O jardim requer cuidados.
Beijo, jardineira d´além mar.
Que saudades eu tinha de o ver !!!
ResponderEliminarAdmiro muito Milôr Fernandes, muito.
Nós aqui , efectivamente, temos de jardinar com muita paixão e perseverança.
Creio que tudo se resolverá...não sei é quando nem com.
Um abraço bem grande, meu amigo
Temos de fazer a esperança acontecer!
ResponderEliminarAbraço
Nem temos outra saída, não é?
ResponderEliminarBom serão.
Quando li o tema estava passando por um momento muito delicado e triste,cheguei até a me perguntar:Como vou falar de esperança assim?!
ResponderEliminarE aí os dias passaram e pude ver o quanto de esperança há em mim em conseguir superar uma grande perda e ir em frente com meus sonhos e vida.
Aí está o significado da esperança!
Abraço,=)
A vida sempre é feita de avanços, nunca recua...quando muito para!
ResponderEliminarUm abraço solidário pela perda.
E há-de chegar, minha amiga!
ResponderEliminarTenha uma noite feliz
Olá, São!
ResponderEliminarO acreditar e ter esperança, nem sempre têm base que as sustente: é muitas das vezes e para muita gente um puro acto de necessidade, talvez que inconsciente,porque o viver sem elas torna a vida mais difícil.
Corajosa tua "confissão", dita duma forma muito franca e aberta, para além de bem escrita.
Um abraço amigo
Vitor
Tenhamos essa esperança então, meu amigo.
ResponderEliminarO meu grato abraço, Carlos.
Sim, a esperança é algo de irracional, que vai para além do que se sustenta ba realidade.
ResponderEliminarE á última a morrer , porque sem essa expectativa de algo melhor do que o presente a vida, em algumas ocasiões seria impossivel.
O meu abraço reconhecido, caro amigo VÍTOR.
O 31º a comentar
ResponderEliminarTantos amigos farão
que te renasça esperança
(a propósito, dei-me conta de minha tão longa ausência...)
Querida São
ResponderEliminarÉ realmente um desafio de esperança nos tempos que correm. Mas como bem disse, ela é 'a última a morrer', portanto é sinal de que ainda existe alguma esperança...algures.
Beijinhos
Olinda
Eu também já me dera conta da longa ausência, como imaginas, rrss
ResponderEliminarEsperança ? Tenho pouca e muito combalida, mas reverdecerá.
Bons sonhos, ROGÈRIO
Sim, muito algures....muito algures, mas ainda não morreu de vez,
ResponderEliminarAmiga, um grato abraço
Querida amiga São,
ResponderEliminarUm texto exato na medida dos sentimentos e com a razão também. Contudo, é como reza o ditado " A esperança é a última que morre". Estamos vivas, graças a Deus, e morreremos com ela! Quando lamentamos sua perda, ainda assim sabemos que há sempre uma semente de esperança dentro de nós. O que lamentamos são as situações que nos desanimam tremendamente e que com isso a sentimos distante e/ou até Inalcançável
Beijos com carinho amiga querida!
Olá São,
ResponderEliminarhá razões que o própria razão desconhece. E essas razões vêm do coração.
Compormetermo-nos a falar de algo que está em defice na nossa vida é darmos saciar a sede de um coração necessitado.
Deposito muita esperança em Portugal, nos portugueses, na humanidade e no mundo em geral. Estamos descobrindo nova forma de olhar o mundo!
Beijinhos aqui do continente.
Rute
Tens esperança sim, minha Irmã! O facto é que continuas aí lutando, persistente. Denunciando as vilezas deste mundo.
ResponderEliminarIsso é esperança!
Um grande abraço de esperança e amor
São, como eu a compreendo. :)
ResponderEliminarÉ difícil ter esperança nos dias que correm, com todos os contratempos e situações negativas que vemos à nossa volta, mas por outro lado, sem ela, acho que perdemos totalmente o ânimo!
Eu ainda vou tendo esperança, apesar de tudo. Preciso dela para continuar a minha luta.
Bjs
Esperança é sempre melhor do que fé. Porque no fundo sabemos que há vida em todos os desertos. Às vezes creio que ela seja até mais existente que o amor. Ou que seja ele em forma de cerebral.
ResponderEliminarBeijos.
Sarinha, doce amiga, tem razão mais uma vez: a esperança resiste nem que tenuamente...mas as situações não nos dão motivo algum para a fortalecer , não.
ResponderEliminarUm estreito e longo abraço, minha querida
Bem vinda, RUTE!
ResponderEliminarPois , o mundo está em plena transição de ciclos e mudará, ce certeza.
Mas como todos os partos(mesmo os melhores) é doloroso...
Um beijo
Irmão meu, mesmo com a esperança quase no negativo, temos de lutar : devemos cair de pé!
ResponderEliminarAbraço saudoso , meu bem
Esperança, CLÀUDIA, é coisa que se recusa terminantemente a morrer de vez : pode estar em agonia, mas vai sobrevivendo!
ResponderEliminarConsidero que, mesmo sem esperança( ou pouquinha), temos o dever de lutar por aquilo que acreditamso.
Como alguém escreveu : a honra não está na vitória , mas sim na luta.
Um abraço grande
Tens razão, ma belle : os desertos têm sempre vida!
ResponderEliminarAmor não é coisa de que eu possa falar muito. Ou até posso, porque considero a amizade a sua mais pura forma.
Esperança ,acaba por ser aquilo que, realmente, nos dá perseverança.
Beijinhos e abraços, CLARICE
Olá, São querida
ResponderEliminar"O que me importa o tempo e o espaço,
Se trilhei caminhos orvalhados
Em busca do calor do teu abraço?"
(Auxiliadora)
A Esperança está... a gente é que volta pra ela... ou não... Ela é paciente!!! Suscinto e lindo o seu post!!!
Concedei-lhe, ó Deus, prodigamente, o ORVALHO DO CÉU...
Até o próximo mês, se Deus quiser!!!
Abraços esperançosos de paz
"Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo
imperdível, ainda que se apresentem dezenas
de fatores a demonstrarem o contrário."
Fernando Pessoa.
Esperança acaba sempre por resistir.
ResponderEliminarNo meu grato abraço, retribuo seu voto.
São,
ResponderEliminara organização está a cargo de 3 pessoas apenas: Rô, Luma e Rute. Por favor, verifique seus comentários, pois nós as 3 comentámos sim.
A Regina é membro honorário. Ela pertenceu à BC do ano passado mas este ano não pode ser organizadora ativa. Por isso, incluimos ela com carinho no selinho mas não tem obrigação de entrar no circuito de comentários.
No entanto, ela está comentando alguns blogs de livre vontade. Mas amor não se cobra.
Beijinhos.
Rute
Nem amor nem boa vontade nem nada disso e não foi essa minha intenção, de todo.
ResponderEliminarObrigada pela vinda.
Bom final de semana
Olá, São!
ResponderEliminarGostei do seu texto... Das suas reflexões... É natural que ao nos depararmos com a realidade fria das adversidades, deixemos de acreditar em dias melhores... Mas, a vida é dinâmica, e não há bem que dure e mal que não se acabe... A esperança é o lenitivo que nos ajuda a fazer a travessia. Pense positivo, creia, tudo pode mudar, através da simples decisão de se mudar o pensamento.
Grande abraço
Socorro Melo
Obrigada por gostar do texto.
ResponderEliminarEu tenho alguma esperança, mas está muito debilzinha, a pobre, porque o mundo está em transição e não estou vendo nada de realmente positivo para que a mudança se realize pacificamente.
Mas a Entidade Suprema em que creio nos iluminará.
Um forte abraço, Socorro
Não deixe que a esperança a abandone, resgate-a! Ao que já é fato, resta apenas a esperança já que a resignação não satisfaz ou satisfaz pouco. (e a poucos).
ResponderEliminarPortugal é uma país belíssimo, tem lindas riquezas naturais, um clima ameno muito agradável na maior parte do ano e a culinária mais saborosa do mundo! Um verdadeiro paraíso... E não vai se diluir nem em 100 anos de sombra e pessimismo, porque há muita arte, muito intelecto e muito primor pelo bem feito para ser mostrado pelos portugueses ao mundo. Tenhamos fé. Portugal está no meu coração.
Um grande abraço,
Michelle
Bem vinda, MIchelle!
ResponderEliminarA esperança. como sabe, nunca morre de vez, rrsss...mas, realmente, neste momento está muito desfalecida.
Mas como o planeta se encontra no período de transição entre ciclos, haverá marcante mudança. sim.
O meu reconhecido abraço.
Oi São! Não perca a esperança não... Não há alegria que para sempre dure e nem sofrimento que perdure! Tudo passa e dias melhores virão! Obrigada por sua visita no Avaliando a Vida por ocasião da BCAP! Bjks Tetê
ResponderEliminarNada há para agradecer, TEtê, mas gostaria de a encontrar sempre por aqui.
ResponderEliminarA esperança não morreeu, mas está bem doentinha face a esta situação europeia, sabe.
Um abraço.