Não li apesar de ouvir muito falar dele, do tema e das circunstâncias.O Pai T. era um negro(nada de afro-descendente, era negro mesmo!)muito simpatico e bonachão,de voz rouca e doce, apesar do sofrimento. Acho que ouvi uma novela pelo rádio. Mais tarde, muito mais tarde assisti um filme com ele. Fez-me lembrar da infância. Abraço.
Eu li devia ter dezasseis ou dezassete anos, é um livro que me marcou, comecei a ver as coisas de outra maneira daí para frente, e depois por volta dos vinte anos, vi coisas piores do que li no livro. Há dias andei à procura do livro, e não o encontrei, é aqueles amigos que a gente empresta os livros e eles esquecem-se de os entregar.
Tive a ver as fotos do almoço, e na ultima foto do lado direito a pessoa que está sentada de óculos, eu disso para mim como é que eu estou aqui, chamei a minha mulher e filhos e todos disseram, é a tua cara chapada.
Eu li "A Cabana do Pai Tomás" faz muitos anos, também. É um livro que muita gente precisaria ler, até mesmo para compreender o quanto a intolerância e o preconceito são prejudiciais a todos. Já "E o vento levou", nome no Brasil, definitivamente não é o meu filme favorito. Entre os dois, sem dúvidas, fico com a "Cabana". Beijo!
Também prefiro "A Cabana", que deveria ser lido o mais possível: assim toda a genet ficaria mais informada do horror cruel que foi - e é - a escravatura!
Li e vi:)
ResponderEliminarE concordo com a tua dedução.
Sim, muito mais próximo da realidade dura da excravidão do que a invencionice de "E Tudo o Vento Levou"
ResponderEliminarLUIZ
Fico contente com o teu acordo, M.
ResponderEliminarMas eu não vi o filme...
Fica bem
E Tudo o Vento Levou..." é a obra saudosista de uma esclavagista, nitidamente!
ResponderEliminarTudo de bom, LUIZ
Não li apesar de ouvir muito falar dele, do tema e das circunstâncias.O Pai T. era um negro(nada de afro-descendente, era negro mesmo!)muito simpatico e bonachão,de voz rouca e doce, apesar do sofrimento. Acho que ouvi uma novela pelo rádio. Mais tarde, muito mais tarde assisti um filme com ele.
ResponderEliminarFez-me lembrar da infância.
Abraço.
Eu li devia ter dezasseis ou dezassete anos, é um livro que me marcou, comecei a ver as coisas de outra maneira daí para frente, e depois por volta dos vinte anos, vi coisas piores do que li no livro.
ResponderEliminarHá dias andei à procura do livro, e não o encontrei, é aqueles amigos que a gente empresta os livros e eles esquecem-se de os entregar.
Tive a ver as fotos do almoço, e na ultima foto do lado direito a pessoa que está sentada de óculos, eu disso para mim como é que eu estou aqui, chamei a minha mulher e filhos e todos disseram, é a tua cara chapada.
José.
Eu li, mas foi há séculos.
ResponderEliminarE também já não ouvia os Sitiados há imenso tempo.
Beijos, querida amiga.
O João Aguardela deixou-nos muito novo!
ResponderEliminarAbraço
Eu sei que li o livro e me ficou a mraca do pavor da vida de escravatura, mas não vi telenovela nem filme nem ouvi folhetim.
ResponderEliminarUm abraço amigo, CLARICE
Se esteve como militar em àfrica, acredito que tenha assistido a comportamentos bem graves, sim.
ResponderEliminarTambém perdi livros assim
A senhora é do SExta-Feira, rrsss
Serena noite, JOSÉ
Infelizmente, foi, LINO
ResponderEliminarUm abraço
Caro NILSON, o tempo passa tão depressa, não achas?
ResponderEliminarBeijos
Li-o era ainda adolescente e lembro-me que fiquei com pesadelos...
ResponderEliminarBjs
Pois , também eu fiquei chocadissima!
ResponderEliminarUma noite com agradaveis sonhos, rrss
É um livro (ainda hoje) obrigatório. Nunca tive "saco" para «E tudo o vento levou...»
ResponderEliminarA música portuguesa vai ensaiando novos trilhos... Boa!
ainda não li mas está na minha lista!
ResponderEliminarVai ensaianado...mas já sem João Aguardela, que partiu muito novo ainda.
ResponderEliminarEu li ambos ainda adolescente.
Um abraço, ROGÉRIO
Pis leia, ESTRELA, que penso não se arrependerá.
ResponderEliminarAbraço
Eu li "A Cabana do Pai Tomás" faz muitos anos, também. É um livro que muita gente precisaria ler, até mesmo para compreender o quanto a intolerância e o preconceito são prejudiciais a todos.
ResponderEliminarJá "E o vento levou", nome no Brasil, definitivamente não é o meu filme favorito. Entre os dois, sem dúvidas, fico com a "Cabana".
Beijo!
Também prefiro "A Cabana", que deveria ser lido o mais possível: assim toda a genet ficaria mais informada do horror cruel que foi - e é - a escravatura!
ResponderEliminarO meu beijo amigo para vós.
Eu li o livro em 67. Não era meu foi-me emprestado por uma amiga.
ResponderEliminarUm abraço.
Pois eu já nem me lembro o ano , mas sei que era muito nova e me impressionou muito.
ResponderEliminarBons sonhos, linda
Por acaso, não li...
ResponderEliminarBom fim de semana, São.
Beijos.
Se puderes lê e faz o contraponto com "E tudo vento levou..."
ResponderEliminarAbraço, linda
Só vi o Pai Tirano, e naquela altura não estávamos endividados para vivermos em cabanas.
ResponderEliminarrrsss mas lá cheagaremos e haverá versão actualizada do Pai Tomás!
ResponderEliminarBom resto de domingo