"A crise levanta muitas questões.
A primeira é saber qual a natureza do sistema bancário e de regulação na Europa.
Também levanta a questão de saber até que ponto é lícito pedir aos cidadãos comuns - agricultores, pescadores, enfermeiros,professores - que paguem com os seus impostos, durante trinta anos, o falhanço de um banco privado.
A natureza do sistema bancário europeu é esta: se os bancos têm êxito, os banqueiros recebem grandes bónus e os acionistas recebem dividendos; se falham, a conta é apresentada aos cidadãos comuns.
Outra questão que se põe é a das responsabilidades das autoridades reguladoras.
A minha opinião é que os cidadãos comuns estão a ser convidados a pagar a conta do falhanço de um banco.
Muito provavelmente, a verba resultante da venda do património do banco (Landsbanki) cobrirá a dívida.
Se assim for, qual é o caso?"
ÓLAFUR RAGNAR GRIMSSON
Presidente da Islândia,Abril 2011
Ten moita razón o señor presidente.
ResponderEliminarUnha aperta.
Antón.
Se mudarmos o nome do Banco, adapta-se à realidade portuguesa na perfeição.
ResponderEliminarLUIZ
Tantas coisas que não se explicam mas apenas se aplicam .
ResponderEliminarPagas e não bufas dizia a minha avó.
Sin embargo, yo no tengo tan claro que los islandeses sean inocentes.
ResponderEliminarBesos.
É assim São,quando o mar bate na rocha quem se trama é o mixilhão,e neste caso é o pobre que paga a crise...
ResponderEliminarBeijinhos de carinho e amizade,
Lourenço
Estamos entregues á bicharada...
ResponderEliminarBjs
São, o nosso excelentíssimo presidente Acabado Silva vai falar hoje!
ResponderEliminarAcho que não vai corroborar isto.
Mas corrobostar tem sabido ele...
;)
Tem, não tem? Também assim o penso.
ResponderEliminarBom fim de semana, ANTÓN.
Foi por isso que escolhi esta parte de entrevista...
ResponderEliminarBom final de semana, LUIZ
E com ainda está correcta a senhora sua avó, LUÍS
ResponderEliminarBom final de semana.
Eu não sei muito bem o que se passou lá, mas sei que em Portugal se aplicam mesmo as afirmações dele.
ResponderEliminarUm final de semana calmo, meu querido PEDRO.
Que grata surpresa, LOURO!
ResponderEliminarTens toda a razão, a classe média e os mais desfavorecidos é que estão a suportar o pior. E isto sem falar no glagelo do desemprego...
Bom final de semana, meu caro.
Ai, se estamos, LILA: daqui a pouco nem os ossos nos restam!
ResponderEliminarBom final de semana
...e de que maneira, OOPS!
ResponderEliminarAliás, a desgraça começou no tempo em que exreceu o cargo de Primeiro-Ministro!!
Um bom fim de semana e um feliz 7/5/2011,meu caro.
Uma vez que este mundo está sendo desenhado em função da supremacia económica, relegando para derradeiro plano a condição humana, eu não sei responder a nenhuma das questões levantadas pelo mau funcionamento deste paraíso de ganância.
ResponderEliminarSinto muito, minha querida Irmã-de-Coração.
Um longo e triste abraço
A crise é mundial e é de falta de ética e de valores, masi doq ue de qualquer outra coisa.
ResponderEliminarAbraço com muito afecto e preocupação, meu querido.
É a grande lógica caítalista, privatizar os lucros e socializar os prejuízos.
ResponderEliminarInfelizmente, o que eu vejo não é mais a falência de algum banco, empresa,ou algo que o valha. É de todo esse sistema econômico. E, pior, sem nada que o possa substituir rapidamente.
Concordo, pois é complocado substituir o sistema...mas pode ser melhorado : nisso ninguém está realmente interessado.
ResponderEliminarAs desigualdades aqui em Portugal são das maiores da União Europeia e depois quem mais beneficia delas acusa os pobres de má-fé e de se estar vivendo acima das possibilidades do país!!
Boa semana.
Os Bancos são nossos amigos, e os amigos vêem-se nas ocasiões.
ResponderEliminarClaro, para isso cá estamos, rrrss
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