É na solidão que nos conhecemos e nos sublimanos. Onde somos nós connosco. E onde percebemos a nossa condição de seres sociais. De formigas. Confuso, não é?
Meu querido MONTECRISTO, a solidão é o encontro com o essencial e eu nunca a receei, mas por vezes seria bom ter alguém ao lado, quanto mais não fosse só para saber que estava ali em caso de necessidade.
Mas antes só que mal acompanhada, sempre o disse e direi.
Estimada e Simpática Amiga: Um poema soberbo e delicioso de um "sentir" e "estar" de magia enternecedora. "...Ainda guardar vida, Perdida embora esteja Nos desvãos da solidão..."
É o que, ternamente, penso, uma solidão imensa. Povoada de pessoas que adoram o que escreve de forma extraordinária e doce. Parabéns pelo excelente instante de poesia. A sua fabuloso poesia. Abraço amigo de gigante respeito. Admiro-a, sabe? Até um dia... Deus a proteja. Com imensa consideração e estima pela valiosa preciosidade que é.
pena
OBRIGADO pela expressão de doçura no meu "cantinho". Bem-Haja, extraordinária amiga!
apetece-me um pouco de solidão... tantas vezes! mais agora que as minhas princesinhas regressaram à holanda, ficámos todos de rastos... 4 e 2 anos de "coisinhas lindas"... nem sabes como dói, xará! beijinhos
Ora bem de vez em quando a minha amiga lembra-se dos seus admiradores e brinda-nos com um excelente poema. Pena que não o faça mais vezes. Foi milagre do Santuário do Bom Jesus? Um abraço e uma boa semana
Solidão é o aposento dos colóquios mais íntimos da alma com sua Essência. Quem teme a solidão, teme na verdade a si mesmo.
ResponderEliminarBj, amiga.
O, lá, lá! Então a menina fez um ramalhete com as palavras?
ResponderEliminarGostei muito desse toque de arranhão na pele, de metais virando poesia.
Beijos.
Um poema muito interessante em que a solidão marca presença e uma foto que me deixou curioso. Onde fica esse edifício?
ResponderEliminarCumps
Querida MERI não posso estar mais em acordo , mas às vezes a solidão cansa...
ResponderEliminarPorém, sempre digo: antes só que mal acompanhada!
Beijinhos.
Muito grata pelo apreço, querida CLARICE!
ResponderEliminarDE vez em quando tento poetar...
Boa semana!
Estimado GUARDIÃO, uma pista:fica no Norte português e tem fama.
ResponderEliminarObrigada pelas palavras e feliz semana.
É na solidão que nos conhecemos e nos sublimanos. Onde somos nós connosco. E onde percebemos a nossa condição de seres sociais. De formigas. Confuso, não é?
ResponderEliminarQué poema más certero, querida amiga.
ResponderEliminarMeu querido MONTECRISTO, a solidão é o encontro com o essencial e eu nunca a receei, mas por vezes seria bom ter alguém ao lado, quanto mais não fosse só para saber que estava ali em caso de necessidade.
ResponderEliminarMas antes só que mal acompanhada, sempre o disse e direi.
Uma excelente semana para ti
Muchas gracias, PEDRO mio.
ResponderEliminarFelicidades.
Se coses tan ben con fio e agulla como o fas coas letras, terías sido unha modista de alto standing.
ResponderEliminarParabéns
MUitas graças pela generosidade, mas não, não tenho jeito nenhuma para costurar, rrsss
ResponderEliminarBeijos, carísssimo.
Estimada e Simpática Amiga:
ResponderEliminarUm poema soberbo e delicioso de um "sentir" e "estar" de magia enternecedora.
"...Ainda guardar vida,
Perdida embora esteja
Nos desvãos da solidão..."
É o que, ternamente, penso, uma solidão imensa. Povoada de pessoas que adoram o que escreve de forma extraordinária e doce.
Parabéns pelo excelente instante de poesia. A sua fabuloso poesia.
Abraço amigo de gigante respeito.
Admiro-a, sabe?
Até um dia...
Deus a proteja.
Com imensa consideração e estima pela valiosa preciosidade que é.
pena
OBRIGADO pela expressão de doçura no meu "cantinho".
Bem-Haja, extraordinária amiga!
Querida São
ResponderEliminarMagnífico poema... gostei muito.
Beijinho.
Lindo o teu poema, São!
ResponderEliminarE guardamos sempre vida...
Um beijo com carinho... e também vou, nos próximos dias, para o norte :).
Existem vários tipos de solidão na vida, mas penso que a mais dolorida é a que travamos no meio da multidão
ResponderEliminarbeijinhos
Meu querido PENA, é uma das pessoas que me fazem o favor imenso de povoar de coisas muito bonitas a minha vida...e ainda me agradece?!
ResponderEliminarQue DEus o abençoe!
Obrigada, VIKTOR, pelo apreço.
ResponderEliminarUma feliz semana para ti.
GRACINHA, sim, a vida corre-nos sempre pelas veias.
ResponderEliminarQue tenhas umas excelentes férias, querida!
Mais dolorosa ainda é a que se sofre numa vida em comum, parece-me.
ResponderEliminarBoa semana, MULTIOLHARES!
Ainda guardas a vida. Agarra-a, ps há quem esteja morto e não tenha sido avisado :-)
ResponderEliminarUm beijo, amiga.
apetece-me um pouco de solidão...
ResponderEliminartantas vezes!
mais agora que as minhas princesinhas regressaram à holanda, ficámos todos de rastos... 4 e 2 anos de "coisinhas lindas"...
nem sabes como dói, xará!
beijinhos
Hay mucho corazón y piel en este bello poema...
ResponderEliminarBesos, mi amiga!
Ora bem de vez em quando a minha amiga lembra-se dos seus admiradores e brinda-nos com um excelente poema.
ResponderEliminarPena que não o faça mais vezes. Foi milagre do Santuário do Bom Jesus?
Um abraço e uma boa semana
Querida FILOXERA, esse risco não corro, não rrsss
ResponderEliminarUm abraço grande.
SEi, minha linda, porque a minha dor é maior nesse campo: a ausência em presença é trágica!
ResponderEliminarUm grande abraço, GAIVOTA!
Beijinhos para as maravilhas que te enriquecem a vida.
MUchas gracias, estimado RODOLFO!
ResponderEliminarBem hajas!
MINha querida MARIA ELVIRA, de coração lhe agrdeço essa sua fiel generosidade relativamente à minha poesia.
ResponderEliminarMas, francamente, gosto mais da sua!
Um grande e fraterno abraço.
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