Sabes, minha amiga, não consigo gostar de touradas...nem consumo carne de vaca, por mais que tente não consigo. Não sou de petições, nem activista. Estudei durante dois anos as «Festas de touros no tempo de D. João V», monto se for preciso... mas é mesmo uma questão de gosto.
Gosto de touradas a pé, porque acho de uma extrema coragem alguém enfrentar um touro de lide de cornos limpos e a mãos nuas.
Além disso, como aqui se pode também ver aquele bailado entre o homem e o animal é muito elegante.
Posto isto, detesto a sorte de varas e a utilização de bandarilhas assim como a morte(que aqui não acontece).Porém, penso que matar o animal em praça é respeitá-lo mais do o fazer sofrer as consequências do retirar as bandarilhas e respectiva cicatrização.
No fim do vídeo, há um outro que mostra aquilo que realmente aprecio: o homem que enfrenta o animal sem o ferir.
Mas continuo a admirar quem tem a coragem de assim bailar com um touro de lide arriscando a vida ,e a respeitar o simbolismo muito poderoso que o touro sempre teve na bacia mediterrânica.
Portugueses e espanhóis andaram em touradas, em vez de trabalharem, e agora querem que lhes paguem a paparoca, que comam aplausos, agora é que é tempo de fiesta brava. bfds
Como sabes, não gosto de touradas, mas respeito quem gosta. Bem, mas isso agora não interessa nada... passo para te desejar bom fds e lembrar que no próximo domingo estaremos todos no Crónicas on the rocks" atentos a "ouvir" a tua estória. Tem um bom fds e...até domingo!
Dá vontade de dizer que pela sua valentia - e o tanto ter agradado ao publico - se libertou este touro da lei da morte...coisa que é excepção ao bárbaro espectáculo com que normalmente terminam as faenas. E igualmente bárbara a forma como são começadas...
Apreciei o seu primeiro comentário. Gosto de touradas e...pronto. Esta faena é extraordinária. Nunca tinha visto tanta elegância e beleza neste género de espectáculo. E tenho visto muitas touradas espanholas. Ah, o indulto. Que dizer! Bom fim-de-semana
Não sou capaz de gostar de espectáculos em que o animal é " utilizado ". O homem está ali porque quer , o outro ser está obrigado . E comê - los , também não .
Não gosto de ver animais amestrados , de nenhuma espécie e em nenhuma situação.
Comê-los...cada vez evito mais, embora continue a comer peixe - porque aprecio muito.
Numa tourada , para mim, quem está em pior situação é o cavalo (entre as esporas do cavaleiro e os chifres do touro) e, curiosamente, os ditos defensores dos animais nunca têm uma palavra para o defender, preocupando-se exclusivamente com o touro.
Não concordo com aquilo que eu acho barbaridade: a sorte de varas, as bandarilhas e a morte em praça.
Mas aprecio muito as touradas em que o homem entrenta um touro de lide sem o ferir, pois é um animal atacante em todas as situações: nas varas, sabendo que será ferido, não deixa de atacar e mesmo já ferido de morte continua a investir,
Os forcados enfrentam uma força de toneladas em movimento corpo a corpo, por exemplo.
E o simbolismo do touro sempre foi muito presente e poderoso na bacia do Mediterrâneo.
CARLOS, eu admiro a coragem de quem se põe frente a frente com um tuuro de lide e aboliria,se pudesse, a utilização de cavalos, de bandarilhas , de farpas e da morte.
Até porque existem actualmente touradas deste género e, portanto, não vejo razão para que terminem dado não haver sofrimento para nenhum animal....senão para o humano.
E a beleza do acto de tourear é inegável, com bem demonstra aqui José Tomás.
O indulto ? Não poderia ser de otro modo, depois da nobreza e da qualidade que o animal demonstrou.
Penso que deveriam ser proibidas as bandarilhas e a sorte de varas, além da morte.
Para ver uma faena extraordinária e magnífica como esta de José Tomás(um dos melhores toureiros da actualidade)nada mais é neceesário que a qualidade dos intervenientes que se enfrentam de igual para igual.
MINA, desde que o homem e o touro se encontrem de igual para igual não vejo razão para acabar com as touradas, até porque nessas circunstãncias quem corre real perigo de vida é o homem.
Estive a pensar que a originalidade dos espanhóis fosse imitação dos americanos, que perdoam dois perus, no dia de ação de graças... deles, dos comedores de perus.
Sabes, minha amiga, não consigo gostar de touradas...nem consumo carne de vaca, por mais que tente não consigo. Não sou de petições, nem activista. Estudei durante dois anos as «Festas de touros no tempo de D. João V», monto se for preciso... mas é mesmo uma questão de gosto.
ResponderEliminarBeijo grande
O toureio a pé é muito elegante. Já gostei muito de touradas. Faz anos que me recuso a vê-las na tv. Aqui foram proíbidas há muitos anos.
ResponderEliminarGosto de touradas a pé, porque acho de uma extrema coragem alguém enfrentar um touro de lide de cornos limpos e a mãos nuas.
ResponderEliminarAlém disso, como aqui se pode também ver aquele bailado entre o homem e o animal é muito elegante.
Posto isto, detesto a sorte de varas e a utilização de bandarilhas assim como a morte(que aqui não acontece).Porém, penso que matar o animal em praça é respeitá-lo mais do o fazer sofrer as consequências do retirar as bandarilhas e respectiva cicatrização.
No fim do vídeo, há um outro que mostra aquilo que realmente aprecio: o homem que enfrenta o animal sem o ferir.
Bons sonhos, ANITA
Também não as vejo nem ao vivo nem em praça.
ResponderEliminarMas continuo a admirar quem tem a coragem de assim bailar com um touro de lide arriscando a vida ,e a respeitar o simbolismo muito poderoso que o touro sempre teve na bacia mediterrânica.
Dorme bem.
Portugueses e espanhóis andaram em touradas, em vez de trabalharem, e agora querem que lhes paguem a paparoca, que comam aplausos, agora é que é tempo de fiesta brava. bfds
ResponderEliminarComo sabes, não gosto de touradas, mas respeito quem gosta. Bem, mas isso agora não interessa nada... passo para te desejar bom fds e lembrar que no próximo domingo estaremos todos no Crónicas on the rocks" atentos a "ouvir" a tua estória.
ResponderEliminarTem um bom fds e...até domingo!
Olá, São!
ResponderEliminarDá vontade de dizer que pela sua valentia - e o tanto ter agradado ao publico - se libertou este touro da lei da morte...coisa que é excepção ao bárbaro espectáculo com que normalmente terminam as faenas. E igualmente bárbara a forma como são começadas...
Bom fim de semana; abraço amigo.
Vitor
Gosto de ver os forcados
ResponderEliminarmas tardam
São,
ResponderEliminarApreciei o seu primeiro comentário.
Gosto de touradas e...pronto.
Esta faena é extraordinária. Nunca tinha visto tanta elegância e beleza neste género de espectáculo. E tenho visto muitas touradas espanholas.
Ah, o indulto. Que dizer!
Bom fim-de-semana
Também não aprecio touradas, mas do mal ou menos esta não têm farpas, estão em igualdade animal e homem.
ResponderEliminarBeijinhos e bom fim de semana
Não sou capaz de gostar de espectáculos em que o animal é " utilizado ".
ResponderEliminarO homem está ali porque quer , o outro ser está obrigado .
E comê - los , também não .
Um beijo , São , bom fim de semana ,
Maria
Não gosto de ver animais amestrados , de nenhuma espécie e em nenhuma situação.
ResponderEliminarComê-los...cada vez evito mais, embora continue a comer peixe - porque aprecio muito.
Numa tourada , para mim, quem está em pior situação é o cavalo (entre as esporas do cavaleiro e os chifres do touro) e, curiosamente, os ditos defensores dos animais nunca têm uma palavra
para o defender, preocupando-se exclusivamente com o touro.
Não concordo com aquilo que eu acho barbaridade: a sorte de varas, as bandarilhas e a morte em praça.
Mas aprecio muito as touradas em que o homem entrenta um touro de lide sem o ferir, pois é um animal atacante em todas as situações: nas varas, sabendo que será ferido, não deixa de atacar e mesmo já ferido de morte continua a investir,
Os forcados enfrentam uma força de toneladas em movimento corpo a corpo, por exemplo.
E o simbolismo do touro sempre foi muito presente e poderoso na bacia do Mediterrâneo.
Maria, bom fim de semana
TÁXI, nem é tempo de miuras à solta nas ruas de Pamplona : é tempo de estocada final!!
ResponderEliminarAqui ainda houve indulto, mas os abutres que nos devoram nem isso concedem...
Bom fim de semana.
CARLOS, eu admiro a coragem de quem se põe frente a frente com um tuuro de lide e aboliria,se pudesse, a utilização de cavalos, de bandarilhas , de farpas e da morte.
ResponderEliminarAté porque existem actualmente touradas deste género e, portanto, não vejo razão para que terminem dado não haver sofrimento para nenhum animal....senão para o humano.
E a beleza do acto de tourear é inegável, com bem demonstra aqui José Tomás.
Bom serão para ti e até amanhã, rrss
Pois, estamos de acordo, meu amigo, sem dúvida que a barbaridade está no ferir o animal e matá-lo e na utlização de cavalos!
ResponderEliminarQuanto ao resto , é algo admirável: tem beleza, tem coragem !
Bom serão, VÍTOR.
Também admiro os forcados!
ResponderEliminarEsperemos que agarrem o boi pelos cornos brevemente.
Bom domingo, amigo.
Obrigada pelo apreço.
ResponderEliminarO indulto ? Não poderia ser de otro modo, depois da nobreza e da qualidade que o animal demonstrou.
Penso que deveriam ser proibidas as bandarilhas e a sorte de varas, além da morte.
Para ver uma faena extraordinária e magnífica como esta de José Tomás(um dos melhores toureiros da actualidade)nada mais é neceesário que a qualidade dos intervenientes que se enfrentam de igual para igual.
Bom domingo, CARLOS II
MINA, desde que o homem e o touro se encontrem de igual para igual não vejo razão para acabar com as touradas, até porque nessas circunstãncias quem corre real perigo de vida é o homem.
ResponderEliminarUm bom domingo.
Estive a pensar que a originalidade dos espanhóis fosse imitação dos americanos, que perdoam dois perus, no dia de ação de graças... deles, dos comedores de perus.
ResponderEliminarQue coisa é essa de perdoar perus?!
ResponderEliminarFica bem,rrs