Pois não sei. Como sou um bocado pitosga, olhei, olhei, olhei, mas só consegui ler "O casamento é uma cuja sobremesa no inicio" Não faz muito sentido pois não? Deve faltar alguma coisa. Um abraço
A minha opinião é que o casamento só é delicioso quando se ama. Bom no princípio, no meio e até ao fim de vida. Mas se admitirmos e compararmos com sobremesa, então digo-vos que se ela for de fruta. "Uvas, bananas, morangos e manga" se for de doce. "Baba de Camelo,gelado de caramelo,Pasteis de Belém e pão de Ló de Alfazeirão" Tenho dito... jinhos minha querida São
Só posso lamentar as situações de quem não gosta ou não teve a possibilidade de apreciar uma "refeição de uma vida" em que naturalmente se vão alternando pratos de todos os gostos, evidentemente dos quais se gosta mais duns que doutros, mas nunca entediante. Habituámo-nos aos temperos e evitam-se as congestões ! :)) .
Podes dar graças a DEus por teres, felizmente, um casamento feliz, ZÈzinho!
O meu foi um desastre, mas assumo que eu fui bem estúpida ao casar com quem xasei: nesse aspecto tenho mais responsabilidade do que a criatura, sem dúvida.
Lamentavelmente, pensei que me seria dado gosto de uma refeição para toda a vida, mas tudo azedou...até por amante da criatura com quem estava casada, passei, imagine-se!!
Obrigada Amiga. Pois eu acho que NIM. Ou seja se há amor, será sempre uma refeição deliciosa ainda que passem muitos anos. Se não há, deve ser sim uma refeição muito deslavada. Um abraço e bom fim de semana
Casamento é uma bobagem jurídica com fins de proteção do dinheiro. O que vale é a conjunção de respeito e carinho. Casar não garante felicidade a ninguém. Acreditar que um sentimento alimentado pela paixão vá durar para sempre é um atestado de burrice. A base do casamento oficial é o poder. A do casamento de almas e pessoas tem que basear-se na amizade e projeto de vida para durar enquanto valer a pena. Beijos e bom final de semana.
Não acho que seja sempre entediante São, não se pode generalizar e se o é, é porque realmente não começou bem. Quando o amor é forte há dias de felicidade única, iguarias inigualáveis e tudo que é bom fica sempre nos dias felizes da nossa vida. O importante é que o saldo seja positivo. Se acaba e se torna entediante a partir de certa altura, o fim não apaga os anos anteriores e a amizade pode continuar. Pior que tudo é a violência física ou psicológica que alguns arrastam e isso é muito pior que o tédio porque destroi e deixa marcas e poucos têm capacidade e força para se libertarem dessas amarras.
Muito bem explanado , CLARICE! Foi por isso que sempre defendi o amor livre, causando tremenda escandaleira na época!
Acabei por casar, sim, e ter um filho...mas quando decidi colocar termo aquela tonteira, porque os limites foram ultrapassados, coloquei...ainda que isso me valesse o rancor da minha "doce e compreensiva mamã".
Concordo. Quando os casais se dão bem (há aqui, felizmente, alguns casos), é fantástico. Quando já houve um divórcio, torna-se mais difícil que uma segunda relação dê certo, embora haja excepções. Viver cada um no seu espaço, a partir de determinada idade, é o melhor quanto a mim, porque não mata a paixão. Viver a velhice, já é bem diferente. É aproveitar a paixão...e mais tarde encarar a velhice a dois.:)
Gosto dos temas que levantas amiga. Tentarei resumidamente dar minha humilde opinião Não vejo apenas uma relação conjugal como complicada : A dificuldede se vê em todo e qualquer tipo de relação social; patrôes e empregados, pais e filhos, irmãos, vizinhos. Tenho visto belas relações de pura amizade desmoronarem por quase nada. Por outro lado, precisamos uns dos outros; desdo momento em que nascemos ate o túmulo. A solidão tambem tem seu custo e não optamos por ela sem consequências. Talvez, toda a dificuldade venha da forma como nos relacionamos. Não fomos instruidos e preparados para a convivência. Sonhamos, imaginamos e quando o que projetamos não se realiza, vem a frustração, o ódio e a intolerância. Posso parecer ridícula mas cada vez mais me convenço de que mais do que tudo neste mundo temos que aprender a amar. Este deveria ser o principal item dos currículos de todas as escolas do mundo. Tudo mais viria quase que como consequência. Um grande beijo, amigo e sincero. LÊ
E não é que o nosso amigo Zé tem alguma razão?!!! Mas... muitas vezes as ceias também são deliciosas, quase com um saborzinho a sobremesa... :))) Pela minha parte... considero a refeição TODA muito apetitosa :)))
Neninha, muito obrigada pelos parabéns. Este agradecimento é para os parabéns do blog; ainda tenho a agradecer os do Facebook, e não sei se também do Orkut (tenho lá muitos, também, no Orkut, não sei se teus...) Muito trabalho :)))))))
Nisto de tédio, cada um sabe de si. Um casamento duradouro tem sempre altos e baixos e expectativas demasiado elevadas são meio caminho para o fracasso. Beijinho
Considero-me sortuda, ao fim de 29 anos ainda mantenho as "refeições completas" na base da amizade, compreensão, respeito e amor...por vezes é uma questão de sorte ou azar na hora da escolha... Bjs
O tempo nunca é muito mas... hoje não tive qualquer dificuldade para entrar em qualquer dos blogs. Como não havia novidades na outra casa, deixo aqui os votos de um bom domingo.
Neninha, nada tens a agradecer...especialmente no Orkut - que nem sei o que seja, rrss rrss
O meu casamento foi um desasttre, mas a maior responsabilidade foi minha que casei sabendo das diferenças entre nós. Depois, foi ele que se portou muito mal e arranjou uma amante, pelo menos.
o casamento, ou melhor, o amor do casal tem de ser alimentado todos os dias, tem de ser degustado, saboreado, mesmo quando o paladar da refeição servida não é o melhor rectifiquem-se os temperos.
Sou casado, há 13 anos, e posso dizer-lhe que amo a minha mulher de maneira igual ou superior aquela que nutria quando começamos a namorar/viver juntos.
Eu até nem sou de sobremesas, perco-me nas entradas... :DDD
Estou de acordo. Eu também estive casada treze anos...e também aprecio mais as entradas, rrss
Só que , como decerto reparou, limitei-me a colocar o pensamento e só dei a minha opinião nas respostas aos comentários.
Como não consegui descobrir como deixar comentários no seu blogue, digo-lhe aqui que gosto muito de Bocelli e Sara Tavares e que também detesto confusões.
Torres não deixa de ter razão ::))::))
ResponderEliminarLUIZ
Pois não sei. Como sou um bocado pitosga, olhei, olhei, olhei, mas só consegui ler "O casamento é uma cuja sobremesa no inicio" Não faz muito sentido pois não? Deve faltar alguma coisa.
ResponderEliminarUm abraço
Pois tem, LUIZ, rrss
ResponderEliminarAmiga, já lá tem a frase toda bem legível...depois me diga se concorda ou não, rrsss
ResponderEliminarAbraço-a, ELVIRA
:)))
ResponderEliminarNem sempre...mas o meu foi, sem dúvida!:)
mil beijinhos
Sem comentários.
ResponderEliminarBeijos
Ay, qué malos recuerdos.
ResponderEliminarBesos y buen fin de semana, querida amiga.
A minha opinião é que o casamento só é delicioso quando se ama. Bom no princípio, no meio e até ao fim de vida.
ResponderEliminarMas se admitirmos e compararmos com sobremesa, então digo-vos que se ela for de fruta. "Uvas, bananas, morangos e manga" se for de doce. "Baba de Camelo,gelado de caramelo,Pasteis de Belém e pão de Ló de Alfazeirão"
Tenho dito...
jinhos minha querida São
Por isso é que está na moda o bufete de champanhe e pastel de bacalhau. bfds
ResponderEliminarSó posso lamentar as situações de quem não gosta ou não teve a possibilidade de apreciar uma "refeição de uma vida" em que naturalmente se vão alternando pratos de todos os gostos, evidentemente dos quais se gosta mais duns que doutros, mas nunca entediante.
ResponderEliminarHabituámo-nos aos temperos e evitam-se as congestões ! :))
.
Olá, São!
ResponderEliminarÉ um posto de vista. Certamente de quem vê na sobremesa a parte mais importante da refeição...
E por aqui me fico, em matéria de opinião...
Beijinhos; bom fim de semana.
Vitor
O meu foi, também.
ResponderEliminarAliás, a conjugalização é a melhor maneira de matar uma relação amorosa, acho eu. Seja -se casado ou não.
Bom fim de semana, NINIHA , minha flor
rrrrrrss
ResponderEliminarFica bem
Ay, también los tengo, querido amigo!
ResponderEliminarBom final de semana, PEDRO
Podes dar graças a DEus por teres, felizmente, um casamento feliz, ZÈzinho!
ResponderEliminarO meu foi um desastre, mas assumo que eu fui bem estúpida ao casar com quem xasei: nesse aspecto tenho mais responsabilidade do que a criatura, sem dúvida.
Um bom final de semana, meu amigo .
rrrssss, pois é: questão de modas...
ResponderEliminarAbraços, TÁXI
Lamentavelmente, pensei que me seria dado gosto de uma refeição para toda a vida, mas tudo azedou...até por amante da criatura com quem estava casada, passei, imagine-se!!
ResponderEliminarUm bom fim de semana
Há casamentos bons, outros razoáveis e alguns maus.
ResponderEliminarO meu acabou muito mal e durante os treze anos que durou não foi fácil.
Um abraço, VÍTOR.
Há sobremesas para todos os gostos e podem ser servidas a qualquer hora! :-))
ResponderEliminarAbraço
Obrigada Amiga. Pois eu acho que NIM.
ResponderEliminarOu seja se há amor, será sempre uma refeição deliciosa ainda que passem muitos anos. Se não há, deve ser sim uma refeição muito deslavada.
Um abraço e bom fim de semana
rrsss sim, é só questão de criatividade...
ResponderEliminarUm abraço, ROSA
Pois, estou em sintonia total consigo, minha amiga, rrss
ResponderEliminarBeijinhos, ELVIRA
Concordo, é o doce...
ResponderEliminarDepois vem o resto, acaba por não agradar!
Mas por vezes dá para aguentar, outras - como no meu caso - é que se torna insuportável
ResponderEliminarSaudações
Casamento é uma bobagem jurídica com fins de proteção do dinheiro. O que vale é a conjunção de respeito e carinho. Casar não garante felicidade a ninguém. Acreditar que um sentimento alimentado pela paixão vá durar para sempre é um atestado de burrice. A base do casamento oficial é o poder. A do casamento de almas e pessoas tem que basear-se na amizade e projeto de vida para durar enquanto valer a pena.
ResponderEliminarBeijos e bom final de semana.
Não acho que seja sempre entediante São, não se pode generalizar e se o é, é porque realmente não começou bem. Quando o amor é forte há dias de felicidade única, iguarias inigualáveis e tudo que é bom fica sempre nos dias felizes da nossa vida. O importante é que o saldo seja positivo. Se acaba e se torna entediante a partir de certa altura, o fim não apaga os anos anteriores e a amizade pode continuar. Pior que tudo é a violência física ou psicológica que alguns arrastam e isso é muito pior que o tédio porque destroi e deixa marcas e poucos têm capacidade e força para se libertarem dessas amarras.
ResponderEliminarCada caso é um caso.
Beijinhos e bom fim de semana.
Muito bem explanado , CLARICE!
ResponderEliminarFoi por isso que sempre defendi o amor livre, causando tremenda escandaleira na época!
Acabei por casar, sim, e ter um filho...mas quando decidi colocar termo aquela tonteira, porque os limites foram ultrapassados, coloquei...ainda que isso me valesse o rancor da minha "doce e compreensiva mamã".
Bom final de semana
BRANCA, concordo, cada situação tem as suas próprias características, claro.
ResponderEliminarMas, no meu caso, com a quebra de confiança que houve e com a maneira como o tipo se comportou -até com o filho - nada restou.
Um abraço e sê feliz, linda
De criatividade e de boa boca!
ResponderEliminarAquilo que pode não ser sobremesa para uns poderá ser para outros! :-))
Abraço
Nunca tinha pensado nisso, mas está bem visto, sim senhor!
ResponderEliminarBom fds
Claro, ROSA, claro...Depende do gosto de cada pessoa, rrss
ResponderEliminarUm abraço
O autor da frase tem uma maneira original de abordar certos temas e a que eu, geralmente, acho piada, rrss
ResponderEliminarBom final de semana, CARLOS
Concordo.
ResponderEliminarQuando os casais se dão bem (há aqui, felizmente, alguns casos), é fantástico. Quando já houve um divórcio, torna-se mais difícil que uma segunda relação dê certo, embora haja excepções.
Viver cada um no seu espaço, a partir de determinada idade, é o melhor quanto a mim, porque não mata a paixão. Viver a velhice, já é bem diferente. É aproveitar a paixão...e mais tarde encarar a velhice a dois.:)
mil beijinhos
Eis uma opção que me agrada, minha querida!
ResponderEliminarSó que não me foi dada a oportunidade de a viver...
Enfim, que tenha asaúde e dinheiro para as minhas viagens e que as pessoas que estimo continuem a ser como sempre foram!
Um abraço bem apertado, filhota.
É sempre possível repetir a sobremesa, eheheh
ResponderEliminarAbraço do Zé
Ora pois aí está uma feliz sugestão, rrss
ResponderEliminarAbraço
Gosto dos temas que levantas amiga.
ResponderEliminarTentarei resumidamente dar minha humilde opinião
Não vejo apenas uma relação conjugal como complicada : A dificuldede se vê em todo e qualquer tipo de relação social; patrôes e empregados, pais e filhos, irmãos, vizinhos. Tenho visto belas relações de pura amizade desmoronarem por quase nada. Por outro lado, precisamos uns dos outros; desdo momento em que nascemos ate o túmulo.
A solidão tambem tem seu custo e não optamos por ela sem consequências.
Talvez, toda a dificuldade venha da forma como nos relacionamos. Não fomos instruidos e preparados para a convivência. Sonhamos, imaginamos e quando o que projetamos não se realiza, vem a frustração, o ódio e a intolerância.
Posso parecer ridícula mas cada vez mais me convenço de que mais do que tudo neste mundo temos que aprender a amar. Este deveria ser o principal item dos currículos de todas as escolas do mundo.
Tudo mais viria quase que como consequência.
Um grande beijo, amigo e sincero. LÊ
E não é que o nosso amigo Zé tem alguma razão?!!!
ResponderEliminarMas... muitas vezes as ceias também são deliciosas, quase com um saborzinho a sobremesa... :)))
Pela minha parte... considero a refeição TODA muito apetitosa :)))
Neninha, muito obrigada pelos parabéns.
Este agradecimento é para os parabéns do blog; ainda tenho a agradecer os do Facebook, e não sei se também do Orkut (tenho lá muitos, também, no Orkut, não sei se teus...) Muito trabalho :)))))))
Um beijão GRANDE e bom domingo
Nisto de tédio, cada um sabe de si. Um casamento duradouro tem sempre altos e baixos e expectativas demasiado elevadas são meio caminho para o fracasso.
ResponderEliminarBeijinho
Considero-me sortuda, ao fim de 29 anos ainda mantenho as "refeições completas" na base da amizade, compreensão, respeito e amor...por vezes é uma questão de sorte ou azar na hora da escolha...
ResponderEliminarBjs
É muito bom quando assim acontece.
ResponderEliminarMo meu caso, a casa foi abaixo ao fim de treza anos e comigo a passar por amante do tipo com quem estava casada, por exemplo.
Um bom domingo.
LINO, também acho que cada casamento é um caso e que se resulta é bom.
ResponderEliminarExpectativas? Eu não tinha assim tantas e, no entaqnto, tudo ruiu de maneira desastrosa.
Porque aceito o fim do amor, mas não o do respeito.
Tudo de bom.
O tempo nunca é muito mas... hoje não tive qualquer dificuldade para entrar em qualquer dos blogs.
ResponderEliminarComo não havia novidades na outra casa, deixo aqui os votos de um bom domingo.
Agradeço e retribuo. E que me diz dos comentários à sua definição de casamento? rrss
ResponderEliminarNeninha, nada tens a agradecer...especialmente no Orkut - que nem sei o que seja, rrss rrss
ResponderEliminarO meu casamento foi um desasttre, mas a maior responsabilidade foi minha que casei sabendo das diferenças entre nós. Depois, foi ele que se portou muito mal e arranjou uma amante, pelo menos.
Um enorme abraço, querida.
Minha querida, efectivamente deveria haver lições de bom relacionamente.
ResponderEliminarAmor é , sem dúvida, a base em que deveria assentar a interacção entre pessoas. E respeito também, ainda quando o amor não estivesse presente.
Infelizmente, parece que as prioridades estão cada vez mais afastadas da sã convivência na Humanidade.
LÊ , minha amiga, um enorme e carinhos abraço.
Cara São,
ResponderEliminaro casamento, ou melhor, o amor do casal tem de ser alimentado todos os dias, tem de ser degustado, saboreado, mesmo quando o paladar da refeição servida não é o melhor rectifiquem-se os temperos.
Sou casado, há 13 anos, e posso dizer-lhe que amo a minha mulher de maneira igual ou superior aquela que nutria quando começamos a namorar/viver juntos.
Eu até nem sou de sobremesas, perco-me nas entradas... :DDD
Tenha uma óptima semana!
Estou de acordo. Eu também estive casada treze anos...e também aprecio mais as entradas, rrss
ResponderEliminarSó que , como decerto reparou, limitei-me a colocar o pensamento e só dei a minha opinião nas respostas aos comentários.
Como não consegui descobrir como deixar comentários no seu blogue, digo-lhe aqui que gosto muito de Bocelli e Sara Tavares e que também detesto confusões.
Fique bem...e regresse.