Não escolho São, deixo a liberdade a cada um, que cada um se expresse conforme a sua personalidade, para mim já não fará diferença. Apenas escolho a cremação, se possível. A única coisa que gostaria é que não rezassem junto de mim em voz alta, precisamente para darem liberdade a todos e para que à volta haja respeito pela forma de sentir e chorar de cada um. Foi um trauma que me ficou do funeral de alguns amigos na terra onde habito, onde alguns religiosos se instalam a rezar o terço repetidamente, não dando muito espaço às pessoas amigas para abraçarem ou confortarem a família, partindo do princípio que aquele é o principal conforto. Penso que para isso chega a cerimónia religiosa. Felizmente não acontece em todos os casos, mas bastaram-me dois ou três para fazer logo a minha opção.
Ah...perdoe-me, querida amiga, se estiver a dizer disparates e as minhas palavras estiverem descontextualizadas, mas só consegui ler até menos de meio, porque bloqueou.:)
Que me tragam flores agora, não quando deixarem de ter importância.
ResponderEliminarNo mais, que falem muito!
Abraços.
Quanto às flores , estamos de acordo!
ResponderEliminarBeijinhos
Não escolho São, deixo a liberdade a cada um, que cada um se expresse conforme a sua personalidade, para mim já não fará diferença. Apenas escolho a cremação, se possível. A única coisa que gostaria é que não rezassem junto de mim em voz alta, precisamente para darem liberdade a todos e para que à volta haja respeito pela forma de sentir e chorar de cada um. Foi um trauma que me ficou do funeral de alguns amigos na terra onde habito, onde alguns religiosos se instalam a rezar o terço repetidamente, não dando muito espaço às pessoas amigas para abraçarem ou confortarem a família, partindo do princípio que aquele é o principal conforto. Penso que para isso chega a cerimónia religiosa. Felizmente não acontece em todos os casos, mas bastaram-me dois ou três para fazer logo a minha opção.
ResponderEliminarBeijinhos
Branca
Ah, quanto a flores, também as prefiro agora.
ResponderEliminarBeijos
Acho que há gestos bonitos, mas continuo a pensar que é em vida que se mostram os sentimentos.
ResponderEliminarSe eu adoecesse agora, fecharia a porta a muita gente.
Um gde beijinho
Ah...perdoe-me, querida amiga, se estiver a dizer disparates e as minhas palavras estiverem descontextualizadas, mas só consegui ler até menos de meio, porque bloqueou.:)
ResponderEliminarQue me respeitem em vida eis o que quero.
ResponderEliminarLUIZ
Quanto à cremação desde os meu 16 ou 17 anos que proclaqmo ser essa a minha vontade...e nem imaginas a escandaleira que foi!
ResponderEliminarQuanto a preces, pois que sejam silenciosas...e também por isso falo em silêncio.
Quanto a flores, pois estamos em sintinia, rrss
Beijinhos, BRANCA
Sim, mas também na morte: que me cremem e que não contem anedotas no funeral, por exemplo.
ResponderEliminarE que quem me magoou nem apareça!
Um abraço, LUIZ
Querida NININHA, estamos em sintonia, amiga.
ResponderEliminarEm vida é que temos que fazer pelos outros tudo quanto pudermos e oferecer-lhe o que lhes dá prazer...não depois!
Bem haja!
Um dia fiz um poema sobre a minha morte. Hoje não me apetece falar disso.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana.
rrsss rrss, pois não fale!
ResponderEliminarAbraço-a
SÃO, muitas flores e carinho, agora. Depois, nada mais importa.
ResponderEliminarAbraços
Tem toda a razão, minha querida.
ResponderEliminarBeijinhos
Não quero falar da morte... agora, que ela está tão ausente de mim, mas tão presente na sombra.
ResponderEliminarNunca morrerás no meu Coração! Sempre caminharemos lado a lado.
Te abraço
......
ResponderEliminarUm enormíssimo abraço, Irmão!